Tempo comum XII Semana |
Padroeiros do blog: SÃO PAULO; SÃO TOMÁS DE AQUINO; SÃO FILIPE DE NÉRI; SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ
25/06/2013
Leitura espiritual para 25 Jun
Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
Para ver, clicar SFF.
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Senhor, com o teu auxílio lutarei
O
canto humilde e gozoso de Maria, no Magnificat, recorda-nos a infinita
generosidade de Nosso Senhor com os que se fazem como crianças, com os que se
abaixam e sabem sinceramente que não são nada. (Forja, 608)
Não
esqueçais que santo não é o que não cai, mas o que se levanta sempre, com
humildade e com santa persistência. Se no livro dos Provérbios se comenta que o
justo cai sete vezes ao dia, tu e eu – pobres criaturas – não nos devemos
estranhar nem desalentar perante as misérias pessoais, perante os nossos
tropeços, porque continuaremos em frente, se procurarmos a fortaleza n'Aquele
que nos prometeu: Vinde a mim todos os que andais cansados e oprimidos, que eu
vos aliviarei. Obrigado, Senhor, quia tu es, Deus, fortitudo mea, porque foste
sempre Tu, e só Tu, meu Deus, a minha fortaleza, o meu refúgio, o meu apoio.
Se
verdadeiramente desejas progredir na vida interior, sê humilde. Recorre
constantemente, confiadamente, à ajuda do Senhor e de sua Mãe bendita, que é
também a tua Mãe. Com serenidade, tranquilo, por muito que te doa a ferida
ainda não sarada da tua última queda, abraça de novo a cruz e diz: Senhor, com
o teu auxílio lutarei para não parar, responderei fielmente aos teus convites,
sem temer as encostas íngremes, nem a aparente monotonia do trabalho habitual,
nem os cardos e pedras do caminho. Sei que a tua misericórdia me assiste e que,
no fim, acharei a felicidade eterna, a alegria e o amor pelos séculos sem fim. (Amigos
de Deus, 131)
Resumos da Fé cristã
TEMA 34. O quinto mandamento do Decálogo
3. O respeito pela vida humana
3.3. A eutanásia
«Por eutanásia, em sentido verdadeiro
e próprio, deve-se entender uma acção ou uma omissão que, por sua natureza e
nas intenções, provoca a morte com o objectivo de eliminar o sofrimento (…). A
eutanásia é uma violação grave da Lei de Deus, enquanto morte deliberada
moralmente inaceitável de uma pessoa humana (…). A eutanásia comporta, segundo
as circunstâncias, a malícia própria do suicídio ou do homicídio» 13.
Trata-se de uma das consequências, gravemente contrárias à dignidade humana, a
que pode conduzir o hedonismo e a perda do sentido cristão da dor.
«A cessação de tratamentos médicos
onerosos, perigosos, extraordinários ou desproporcionados aos resultados
esperados, pode ser legítima. É a rejeição do “encarniçamento terapêutico”. Não
que assim se pretenda dar a morte; simplesmente se aceita o facto de a não
poder impedir» (Catecismo, 2278) 14.
Pelo contrário, «mesmo que a morte
seja considerada iminente, os cuidados habitualmente devidos a uma pessoa
doente não podem ser legitimamente interrompidos» (Catecismo, 2279) 15.
A alimentação e a hidratação artificiais são, em princípio, cuidados ordinários
devidos a qualquer doente 16.
pau agulles simó
Bibliografia
básica:
Catecismo
da Igreja Católica, 2258-2330.
João
Paulo II, Enc. Evangelium Vitae, 25-III-95, cap. III.
Leituras
recomendadas:
L. Ciccone, La vita umana,
Ares, Milano 2000.
L.
Melina, Corso di Bioetica. Il Vangelo della Vita, Piemme, Casale Monferrato
1996.
(Resumos
da Fé cristã: © 2013, Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet)
___________________________
Notas:
13
João Paulo II, Enc. Evangelium Vitae, 25-III-95, 73., 65.
14
«As decisões devem ser tomadas pelo paciente, se para isso tiver competência e
capacidade; de contrário, por quem para tal tenha direitos legais, respeitando
sempre a vontade razoável e os interesses legítimos do paciente» (Catecismo,
2278).
15
«O uso dos analgésicos para aliviar os sofrimentos do moribundo, mesmo
correndo-se o risco de abreviar os seus dias, pode ser moralmente conforme com
a dignidade humana, se a morte não for querida, nem como fim nem como meio, mas
somente prevista e tolerada como inevitável. Os cuidados paliativos constituem
uma forma excepcional da caridade desinteressada; a esse título, devem ser
encorajados» (Catecismo, 2279).
16
Cf. João Paulo II, Discurso aos participantes no Congresso Internacional sobre
“o tratamento de sostegno vitale e o estado vegetativo. Progressos científicos
e dilemas éticos”, 20-III-2004, n. 4; cf. Também Conselho Pontifício da
Pastoral ppara os Doentes Sanitários, Carta dos Agentes da Saúde, n. 120;
Congregação para a Doutrina da Fé, Respostas a algumas perguntas da Conferência
Episcopal dos Estados Unidos da América sobre a alimentação e hidratação
artificiais, 1-VIII-2007.
Tratado das paixões da alma 62
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