08/03/2022

Publicações em Março 8

 


(Re Mt 7, 1-15)

 

No texto em referência, considero, principalmente, o cuidado de Jesus na primeira “experiência apostólica” dos Seus discípulos. Envia-os dois a dois para que sustentem um ao outro, se ajudem e tornem, assim, mais eficaz a missão que lhes encarregou.

Assim deve ser o meu modo de agir nas tarefas de apostolado, procurar sempre a ajuda e acompanhamento para o que me proponho fazer.

O conselho e a opinião de outro é fundamental para que tenha suporte e ajuda sem ficar unicamente dependente de mim, da minha suposta capacidade, do que penso saber.

Aliás, se considerar, como devo, que a tarefa do apostolado que me compete é um encargo divino, quanto cuidado, prudência e conselho não devo usar… e abusar, para que seja o mais convém em cada momento e circunstância.

Comportar-me como servo obediente e fiel e não como mestre presumido e cheio de empáfia.

Concluo que não será, de todo, profícuo, o apostolado que faço, devo fazer, se não for, em primeiríssimo lugar, humilde e contido, moderado e prudente.

O conselho do Director Espiritual mostra-se absolutamente necessário e útil para que vá onde devo ir, fale com quem devo falar, diga o que devo dizer.

 

Reflectindo na Quaresma

 

Os propósitos!

Ai... os propósitos!

Sou "tão bom" a fazê-los e tão pouco diligente em cumpri--los!

Hoje falhei em todos?

Não, na verdade não, mas falhei em alguns.

E isso deve admirar-me?

Não... claro que não, o que devo è dar graças pelos auxilios que recebi para cumprir alguns.

Amanhã terá de ser melhor.

E com a Tua ajuda, Senhor, sê-lo-à seguramente.

 

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