17/03/2020

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Deus está aqui

Humildade de Jesus: em Belém, em Nazaré, no Calvário...Porém, mais humilhação e mais aniquilamento na Hóstia Santíssima: mais que no estábulo, e que em Nazaré e que na Cruz. Por isso, que obrigação tenho de amar a Missa! (A «nossa» Missa, Jesus...). (Caminho, 533)

Por vezes, talvez nos perguntemos como será possível corresponder a tanto amor de Deus e até desejaríamos, para o conseguir, que nos pusessem com toda a clareza diante dos nossos olhos um programa de vida cristã. A solução é fácil e está ao alcance de todos os fiéis: participar amorosamente na Santa Missa, aprender a conviver e a ganhar intimidade com Deus na Missa, porque neste Sacrifício se encerra tudo aquilo que o Senhor quer de nós.
Permiti que aqui vos recorde o desenrolar das cerimónias litúrgicas, que já observámos em tantas e tantas ocasiões. Seguindo-as passo a passo é muito possível que o Senhor nos faça descobrir em que pontos devemos melhorar, que defeitos precisamos de extirpar e como há-de ser o nosso convívio, íntimo e fraterno, com todos os homens.
O sacerdote dirige-se para o altar de Deus, do Deus que alegra a nossa juventude. A Santa Missa inicia-se com um cântico de alegria, porque Deus está presente. É esta alegria que, juntamente com o reconhecimento e o amor, se manifesta no beijo que se dá na mesa do altar, símbolo de Cristo e memória dos santos, um espaço pequeno e santificado, porque nesta ara se confecciona o Sacramento de eficácia infinita. (Cristo que passa, 88)

Evangelho e comentário


TEMPO DE QUARESMA


Evangelho: Mt 18, 21-35

Naquele tempo, Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou-Lhe: «Se meu irmão me ofender, quantas vezes deverei perdoar-lhe? Até sete vezes?» Jesus respondeu: «Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. Na verdade, o reino de Deus pode comparar-se a um rei que quis ajustar contas com os seus servos. Logo de começo, apresentaram-lhe um homem que devia dez mil talentos. Não tendo com que pagar, o senhor mandou que fosse vendido, com a mulher, os filhos e tudo quanto possuía, para assim pagar a dívida. Então o servo prostrou-se a seus pés, dizendo: ‘Senhor, concede-me um prazo e tudo te pagarei’. Cheio de compaixão, o senhor daquele servo deu-lhe a liberdade e perdoou-lhe a dívida. Ao sair, o servo encontrou um dos seus companheiros que lhe devia cem denários. Segurando-o, começou a apertar-lhe o pescoço, dizendo: ‘Paga o que me deves’. Então o companheiro caiu a seus pés e suplicou-lhe, dizendo: ‘Concede-me um prazo e pagar-te-ei’. Ele, porém, não consentiu e mandou-o prender, até que pagasse tudo quanto devia. Testemunhas desta cena, os seus companheiros ficaram muito tristes e foram contar ao senhor tudo o que havia sucedido. Então, o senhor mandou-o chamar e disse: ‘Servo mau, perdoei-te tudo o que me devias, porque me pediste. Não devias, também tu, compadecer-te do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?’ E o senhor, indignado, entregou-o aos verdugos, até que pagasse tudo o que lhe devia. Assim procederá convosco meu Pai celeste, se cada um de vós não perdoar a seu irmão de todo o coração».

Comentário:

Segundo Jesus Cristo o Pai celeste é, sem qualquer dúvida, misericordioso e está sempre disposto a perdoar mesmo que o erro seja enorme, colossal, como a dívida de dez mil talentos, cerca de meia tonelada de prata!

Mas, a Sua misericórdia não impede, nem poderia, dada a Sua Perfeição absoluta, a Sua Justiça.

Não se pode, pois, esperar, que o Senhor use de misericórdia para connosco quando além de não sermos misericordiosos para com os outros ainda por cima somos injustos.

(AMA, comentário sobre Mt 18, 21-35, 21.06.2017)

VIA-SACRA

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VIA-SACRA
XIII ESTAÇÃO
JESUS É DESCIDO DA CRUZ E ENTREGUE A SUA MÃE
Nós Vos adoramos e bendizemos oh Jesus! Que pela Vossa Santa Cruz remistes o mundo.


O teu rosto é uma máscara de dor e compunção; o teu Filho, o teu Jesus, jaz nos teus braços, inerte, sujo, lívido... morto!
Tu sabes que Ele morreu porque quis, cumprindo os planos divinos de salvação da humanidade.
«Uma espada te há-de trespassar a tua própria alma...». (Lc 2, 35)
Nunca imaginaras que fosse necessária toda a tragédia do julgamento, a flagelação, a coroa de espinhos, a caminhada incrível de sofrimento e dor.
As lágrimas escorrem da tua face adorada sobre o rosto lívido do Teu Filho morto e tu sabes que nada podes fazer, nada te compete fazer. Foste incumbida da sublime missão de O trazer ao mundo, dando-lhe forma humana no teu seio, Carne da tua carne, Sangue do teu sangue.
Por isso, é também o teu sangue que empapa aquele monte Calvário.
Virgem das Dores, deixa-me partilhar a tua mágoa e chorar contigo a morte do nosso Jesus.
Tu sabes que Ele morreu por mim, para me salvar, deixa-me, portanto, ocupar o meu lugar de filho teu, em que, Ele, na Sua agonia, teve a magnanimidade de me tornar: «Mulher, eis aí o teu filho»! (Jo 19, 27)
Sou eu, Senhora, um deles, dessa legião imensa de filhos teus, em que a bondade do Senhor nos converteu.
Deixa-me que contigo amortalhe o meu Jesus, lave as Suas feridas, componha os Seus cabelos e envolva o Seu Corpo no pano de linho mais puro.
O meu Senhor tem agora um ar mais digno, mais composto e, tu, minha Mãe, num último olhar, abre os teus braços e acolhe-me também no teu regaço.


PN, AVM, GLP.
Senhor: Tem piedade de nós.

(AMA, Porto, Quaresma de 1983)

Temas para reflectir e meditar

Amor e sofrimento



Deus não me ama nunca tanto como quando me envia um sofrimento.




(J. TissotLa Vida Interior, Herder, 16ª Ed. Barcelona, 1964, nr. 293, trad ama)

Leitura espiritual


JESUS CRISTO NOSSO SALVADOR 17

Iniciação à Cristologia

c) Outros mistérios da infância de Jesus

    «A apresentação de Jesus no templo (cf. Lc 2,22-39) mostra-o como o Primogénito que pertence ao Senhor (cf. Ex 13,2.12-13). Com Simeão e Ana é toda a expectativa da Israel que vem ao ‘encontro do seu salvador’ (a tradição bizantina chama assim a este acontecimento). Jesus é reconhecido como o Messias tão esperado, ‘luz das nações) e ‘glória de Israel, mas também ‘sinal de contradição’. A espada de dor predita a Maria anuncia outra oblação, perfeita e única, a da Cruz que dará a salvação que Deus preparou ‘ante todos os povos’[1].

    «A fuga para o Egipto e a matança dos inocentes (cf. Mt 2,13-18) manifestam a oposição das trevas à luz:

‘Veio a sua casa, e os seus não o receberam’ (Jo1,11). Toda a vida de Cristo estará sob o sinal da perseguição. Os seus partilham-na com Ele (cf. Jo 15,20). O seu regresso do Egipto (cf. Mt 2,15) recorda o Êxodo (cf. Os 11,1) e apresenta Jesus como o libertador definitivo»[2].

3. Mistérios da vida oculta de Jesus em Nazaré

a) A normalidade da vida de Jesus. A sua vida de família e de trabalho, em particular

    Jesus partilhou, durante a maior parte da sua vida a condição comum e normal da imensa maioria dos homens.
Por isso, os seus concidadãos o considerarão igual a eles em tudo, como um deles, e estranharão a sabedoria e os milagres que demonstra depois na vida pública (cf. Mc 6,2-3).

    Talvez esses anos da vida de Jesus em Nazaré pareçam sem brilho humano, anos de sombra («vida oculta»), ou uma simples preparação para o seu ministério público; mas não é assim:

Jesus estava realizando a nossa redenção mediante o seu amor e obediência presentes em cada uma das suas obras que oferecia por nós ao Pai.
O Verbo eterno redimiu e santificou assim todas as realidades nobres com que está entretecida a vida comum dos homens:

a família, as amizades e relações sociais, o trabalho e o descanso, etc.

    E todos esses actos de Cristo em Nazaré são também um ensinamento para nós: «Jesus, nosso Senhor e modelo, crescendo e vivendo como um de nós, revela-nos que a existência humana – a tua -, as ocupações correntes e ordinárias, têm um sentido divino, de eternidade»[3].

    A vida de família.

Parte principal da vida de Jesus em Nazaré era a vida de família, que o Evangelho resume em poucas palavras porque era norma, ao mesmo tempo que divina:

«o Menino ia crescendo e fortalecendo-se cheio de sabedoria e a graça de Deus estava n’Ele» (Lc 2,40); e mais adiante acrescenta-se que «veio com eles (com os seus pais) para Nazaré e estava-lhes submetido» (Lc 2,51).

Tal como Jesus santifica a vida familiar e nos redime, a sagrada Família constitui o espelho e modelo de toda a família: mostra-nos a sua entranhável comunicação de amor, a sua simples e austera beleza, o seu carácter sagrado e inviolável, o insubstituível da sua função no plano das pessoas individuais e da vida social.

    A vida de trabalho.

Jesus dedicou a maior parte da sua vida ao seu trabalho junto de José, até depois de ter cumprido trinta anos.

De facto, os seus concidadãos conhecem-no por «o artesão» (Mc 6,3).
    Esforçava-se por fazer bem esse trabalho, cuidando os detalhes, vivendo-o com espírito de serviço e tratando com amabilidade os vizinhos:

«tudo fez bem» (Mc 7,37).

Nas mãos de Jesus o trabalho converte-se em tarefa divina, em «realidade redimida e redentora: não só é o âmbito em que o homem vive, mas também meio e caminho de santidade, realidade santificável e santificadora»[4].

    Por isso, a vida de Jesus em Nazaré foi chamada «o Evangelho do trabalho» já que constitui uma lição da dignidade e do valor do trabalho; um ensinamento para nos unirmos a Deus com essa actividade e, por meio dela, colaborar na salvação do mundo.

b) O episódio do Menino Jesus perdido e achado no Templo

    Este acontecimento é o único que «rompe o silêncio dos Evangelhos sobre os anos ocultos de Jesus.

Jesus deixa entrever nele o mistério da sua consagração total a uma missão derivada da sua filiação divina:

‘Não sabíeis que me devo aos assuntos de meu pai’ (Lc 2,49).

Maria e José ‘não compreenderam’ esta palavra, mas acolheram-na na fé, e Maria ‘conservava cuidadosamente todas as coisas no seu coração’, ao longo de todos os anos em que Jesus permaneceu oculto no silêncio de uma vida normal»[5].

Jesus dá-nos o exemplo da decisão que temos de ter para cumprir a vontade divina ainda que custe sacrifício e ainda que outros não a compreendam.

4. Mistérios da vida pública de Jesus

a) O Baptismo de Jesus no Jordão

    João o Baptista proclamava um «baptismo de conversão para o perdão dos pecados» (Lc 3,3), e muitas pessoas acudiam e eram baptizadas.

Jesus também veio e foi baptizado depois de manifestar que queria «cumprir toda a justiça» (Mt 3,15) e levar a cabo o plano de seu Pai para a nossa salvação.

«A esta aceitação responde a voz do Pai que põe toda a sua complacência no seu Filho (cf. Lc 3,22; Is 42,1). E o espírito que Jesus possui em plenitude desde a sua concepção, vem ‘poisar’ sobre Ele (Jo 1,32-33; cf. Is 11,2)»[6].

    No baptismo Jesus é manifestado como Filho de Deus e Messias, e a partir de então começa o seu ministério público.
O baptismo é uma «epifania» pública de Jesus ao mesmo tempo que constitui uma revelação da Trindade.
Não é que então Jesus comece a ser Filho de Deus, nem comece a possuir o Espírito Santo, nem comece a ser o Messias, nem é então que toma consciência da sua missão messiânica; mas sim é então que o seu messianismo é manifestado a Israel.

    O baptismo constitui o começo do ministério público de Jesus (cf. Act 1,22), e a partir de então o Senhor começa a ensinar abertamente as gentes, confirmando a sua doutrina com milagres, e a reunir um grupo de discípulos.

    O baptismo de Jesus é modelo do baptismo cristão.

«No seu baptismo, ‘abriram-se os céus’ (Mt 3,16) que o pecado de Adão tinha fechado; e as águas foram santificadas pela descida de Jesus e do Espírito como prelúdio da nova criação»[7].

Com efeito, o nosso baptismo assemelha-se ao de Jesus, pois quando somos baptizados em nome da Trindade somos feitos filhos de Deus, o Espírito Santo desce sobre nós e abre-nos o acesso ao céu.

b) As tentações do deserto

    Imediatamente depois do seu baptismo, Jesus é «impelido pelo Espírito Santo» para o deserto.
Ali permanece em oração e sem comer durante quarenta dias; vive entre os animais e os anjos serviam-no (cf. Mc 1,12-13).
No final deste tempo, Satanás tenta-o três vezes tratando de pôr à prova a sua atitude filial para com Deus. Jesus rejeita estes ataques e o diabo afasta-se d’Ele «até ao tempo determinado» (Lc 4,13).

    As tentações de Cristo formam parte da sua vitória sobre o Maligno.

Jesus é o novo Adão que vence onde o primeiro foi derrotado pelo tentador. Jesus vence onde Israel no deserto provocou Deus e sucumbiu (cf. Sal 95/94,10). Cristo é o mais forte que ata e despoja Satanás do seu poder e liberta-nos da sua escravidão (cf. Mc 3,27). A vitória de Cristo sobre o diabo consumar-se-á na cruz, mas começou antes; e essas tentações constituem um momento assinalado em que se manifesta a sua vitória.

    As tentações referem-se à natureza do messianismo de Cristo.

As três tentações recapitulam as três tentações de Adão no paraíso e as de Israel no deserto.

Satanás tenta Jesus para que oriente a sua missão para o temporal, par um messianismo terreno; para o bem-estar material, a glória e o poder humanos.
E Cristo responde que a sua missão é servir exclusivamente a Deus e abandonar-se confiadamente nas mãos do Pai, sem procurar a sua utilidade ou ambição humana à margem do plano divino [8].

    Cristo dá-nos exemplo de como lutar contra o maligno e vencê-lo, pois Ele «foi provado em tudo igual a nós, excepto no pecado» (Heb 4,15).
Para vencer o mal temos sobretudo de procurar o Reino de Deus e a sua justiça (cf. Mt 6,33) e procurar cumprir a sua vontade; ao mesmo tempo, temos de eliminar o apego aos bens materiais, à soberba e à ambição.
Deste modo não nos prostraremos nunca ante nada terreno e seremos livres.

c) A pregação de Jesus

    A actividade de Jesus durante a sua vida pública centra-se na pregação do Reino de Deus (cf. Mt 4,23; 9,35).

«Depois de João ter sido preso, veio Jesus á Galileia pregando a Boa Nova de Deus, e dizendo: O tempo cumpriu-se e o Reino de Deus está perto; convertei-vos e acreditai no Evangelho» (Mc 1,14-15).

Este reino consiste em que os homens sejam tornados partícipes da vida e terna e feliz de Deus.

    A sua pregação é exequível, simples e clara, e simultaneamente exigente.

Jesus ensina com amor a verdade às almas; por isso, o seu ensinamento é muito concreto e realista em todo o momento.
E está cheio de comparações e exemplos simples e bem conhecidos dos ouvintes que contribuem para tornar claros os seus ensinamentos (cf. Os exemplos da sementeira, as ervas más, as fainas da pesca, a confecção do pão, as festas de bodas, etc.).

    Explica frequentemente «o mistério do reino dos céus» por meio de parábolas (cf. Mt 13,10-13); comparações prolongadas que constituem um traço dos seus ensinamentos.
Por meio delas convida para o banquete do reino (cf. Mt 22,1-14), mas também exige que acolhamos as suas palavras com fé e nos decidamos seriamente a segui-las para alcançar o Reino, ainda que haja que dar tudo (cf. Mt 13,44-45).

d) Os milagres de Jesus

    Jesus acompanha a sua doutrina com milagres, que a Escritura chama também «sinais» porque são feitos admiráveis e sobre-humanos que fazem referência a outra realidade divina.

    Os milagres são sinais do Messias anunciado.

«Ao libertar alguns homens dos males terrenos da fome (cf. Jo 6,5-15), da injustiça, (cf. Lc 19,8), da doença e da morte (cf. Mt 11,5) Jesus realizou uns sinais messiânicos; não obstante, não veio para abolir todos os males daqui de baixo (cf. Lc 12,13.14; Jo 18,36), mas libertar os homens da escravidão mais grave, a do pecado (cf. Jo 8,34,36), que é o obstáculo na sua vocação de filhos de Deus e causa de todas as suas servidões humanas»[9].


Vicente Ferrer Barriendos

(Tradução do castelhano por ama)


[1] CCE, 529.
[2] CCE, 530.
[3] S. JOSEMARÍA ESCRIVÁ, Forja, 688.
[4] S. JOSEMARÍA ESCRIVÁ, Cristo que Passa, n. 47.
[5] CCE, 534.
[6] CCE, 536.
[7] CCE, 536.
[8] Jesus ao longo da sua vida rejeitou outras tentações semelhantes provenientes do seu ambiente (cf. Mt 27,42), e inclusive dos seus discípulos (cf. Mt 16,21-23), contrárias ao plano do Pai e à sua missão redentora.
[9] CCE, 549.

PEQUENA AGENDA DO CRISTÃO


TeRÇa-Feira

PEQUENA AGENDA DO CRISTÃO

(Coisas muito simples, curtas, objectivas)




Propósito:

Aplicação no trabalho.

Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.

Lembrar-me:
Os que estão sem trabalho.

Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?


Orações sugeridas:

salmo ii