26/07/2018

Publicações em 26 Julho

Evangelho e comentário


Tempo comum

São Joaquim e Santa Ana – Pais de Nossa Senhora

Evangelho: Mt 13, 16-17

13 É por isso que lhes falo em parábolas: pois vêem, sem ver, e ouvem, sem ouvir nem compreender. 14 Cumpre-se neles a profecia de Isaías, que diz: Ouvindo, ouvireis, mas não compreendereis; e, vendo, vereis, mas não percebereis. 15 Porque o coração deste povo tornou-se duro, e duros também os seus ouvidos; fecharam os olhos, não fossem ver com os olhos, ouvir com os ouvidos, compreender com o coração, e converter-se, para Eu os curar. 16 Quanto a vós, ditosos os vossos olhos, porque vêem, e os vossos ouvidos, porque ouvem. 17 Em verdade vos digo: Muitos profetas e justos desejaram ver o que estais a ver, e não viram, e ouvir o que estais a ouvir, e não ouviram.»

Comentário:

Ao longo dos séculos a Santa Igreja de que Jesus Cristo é a cabeça, foi-nos repetindo as Suas palavras, que, graças aos quatro Evangelistas, podemos consultar sempre que o desejarmos.

E, pelas descrições – por vezes tão vivas e pormenorizadas – dos Seus actos mais simples e mais grandiosos, podemos ter um conhecimento bastante profundo das verdades da nossa Fé.

O Evangelho é, portanto, a fonte onde devemos beber o que necessitarmos para manter viva e actuante essa mesma fé e, com a sua prática, dar glória a Deus e ir por um caminho seguro para a Vida Eterna.

(AMA, comentário sobre Mt 13, 16-17, 26.07.2017)


Temas para reflectir e meditar


Formação humana e cristã – 13 

Em ligação estreita com o horário pessoal estará o calendário de intenções. Trata-se de considerar uma intenção pessoal para cada dia da semana.

Algo no género da Pequena Agenda do Cristão que se publica diariamente em “Nunc Coepi[1].

Trata-se de devolver amor com amor, por tantos e tantas que rezam por nós, que nos têm presentes nas suas intenções, enfim, constituem para nós apoio e auxílio de suma importância.

(AMA, reflexões)



[1] https://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.pt/

Apostolado - NUNC COEPI


     NUNC COEPI é uma forma      fidedigna e segura de fazer apostolado.

Partilhe, reenvie para os seus amigos e conhecidos e posso garantir-lhe que fará um "bom trabalho".

Não para si, mas para Deus que tudo merece e tudo agradece.

Milhares de pessoas seguem NUNC COEPI em vários países do mundo inteiro.

O mérito - se houver - é de NUNC COEPI?

Não!

É um dos "misteriosos" e extraordinários modos que o Senhor usa para espalhar a palavra do Reino de Deus.

NUNC COEPI é apenas um pobre instrumento...

António Mexia Alves

Devemos amar a Santa Missa


Luta por conseguir que o Santo Sacrifício do Altar seja o centro e a raiz da tua vida interior, de maneira que toda a jornada se converta num acto de culto – prolongamento da Missa que ouviste e preparação para a seguinte –, que vai transbordando em jaculatórias, em visitas ao Santíssimo, no oferecimento do teu trabalho profissional e da tua vida familiar... (Forja, 69)

Não compreendo como se possa viver cristãmente sem sentir a necessidade de uma amizade constante com Jesus na Palavra e no Pão, na oração e na Eucaristia. E entendo perfeitamente que, ao longo dos séculos, as sucessivas gerações de fiéis tenham vindo a concretizar essa piedade eucarística. Umas vezes com práticas multitudinárias, professando publicamente a sua fé; outras, com gestos silenciosos e calados, na sagrada paz do templo ou na intimidade do coração.
Antes de mais, devemos amar a Santa Missa, que deve ser o centro do nosso dia. Se vivemos bem a Missa, como não havemos depois de continuar o resto da jornada com o pensamento no Senhor, com o desejo ardente de não nos afastarmos da sua presença, para trabalhar como Ele trabalhava e amar como Ele amava? Aprendemos então a agradecer ao Senhor essa sua outra delicadeza: não quis limitar a sua presença ao momento do Sacrifício do Altar, mas decidiu permanecer na Hóstia Santa que se reserva no Tabernáculo, no Sacrário. (Cristo que passa, n. 154)

Pequena agenda do cristão

Quinta-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Participar na Santa Missa.


Senhor, vendo-me tal como sou, nada, absolutamente, tenho esta percepção da grandeza que me está reservada dentro de momentos: Receber o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade do Rei e Senhor do Universo.
O meu coração palpita de alegria, confiança e amor. Alegria por ser convidado, confiança em que saberei esforçar-me por merecer o convite e amor sem limites pela caridade que me fazes. Aqui me tens, tal como sou e não como gostaria e deveria ser.
Não sou digno, não sou digno, não sou digno! Sei porém, que a uma palavra Tua a minha dignidade de filho e irmão me dará o direito a receber-te tal como Tu mesmo quiseste que fosse. Aqui me tens, Senhor. Convidaste-me e eu vim.


Lembrar-me:
Comunhões espirituais.


Senhor, eu quisera receber-vos com aquela pureza, humildade e devoção com que Vos recebeu Vossa Santíssima Mãe, com o espírito e fervor dos Santos.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?