25/02/2018

A tarefa dos pais de família é importantíssima

Admira a bondade do nosso Pai Deus: não te enche de alegria a certeza de que o teu lar, a tua família, o teu país, que amas com loucura, são matéria de santidade? (Forja, 689)

Comove-me que o Apóstolo qualifique o matrimónio cristão como "sacramentum magnum", sacramento grande. Também daqui deduzo que o trabalho dos pais de família é importantíssimo.

– Participais do poder criador de Deus e, por isso, o amor humano é santo, nobre e bom: uma alegria do coração, à qual Nosso Senhor, na sua providência amorosa, quer que outros livremente renunciemos.

Cada filho que Deus vos concede é uma grande bênção divina: não tenhais medo aos filhos! (Forja, 691)

Nas minhas conversas com tantos casais, insisto em que, enquanto eles viverem e os filhos também viverem, devem ajudá-los a ser santos, sabendo que na terra ninguém será santo. Não faremos mais que lutar, lutar e lutar.

E acrescento: – Vós, mães e pais cristãos, sois um grande motor espiritual, que manda aos vossos filhos fortaleza de Deus para essa luta, para vencer, para que sejam santos. Não os defraudeis! (Forja, 692)

Não tenhas medo de querer bem às almas, por Ele; e não te importes de amar ainda mais aos teus, sempre que, querendo-lhes muito, o ames a Ele milhões de vezes mais. (Sulco, 693)


Pela tua intimidade com Cristo, estás obrigado a dar fruto: Fruto que sacie a fome das almas, quando se aproximarem de ti, no trabalho, no convívio, no ambiente familiar... (Forja, 981)

Temas para reflectir e meditar

Confissão frequente


Onde não há conhecimento de si mesmo, não há tão pouco nem disposição nem actos de penitência.

(Benedikt Baur La Confessión frequente Editorial Erder Barcelona nr. 118 trd. AMA)



Evangelho e comentário

Tempo de Quaresma

Evangelho: Mc 9, 2-10

2 Seis dias depois, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João e levou-os, só a eles, a um monte elevado. E transfigurou-se diante deles. 3 As suas vestes tornaram-se resplandecentes, de tal brancura que lavadeira alguma da terra as poderia branquear assim. 4 Apareceu-lhes Elias, juntamente com Moisés, e ambos falavam com Ele. 5 Tomando a palavra, Pedro disse a Jesus: «Mestre, bom é estarmos aqui; façamos três tendas: uma para ti, uma para Moisés e uma para Elias.» 6 Não sabia que dizer, pois estavam assombrados. 7 Formou-se, então, uma nuvem que os cobriu com a sua sombra, e da nuvem fez-se ouvir uma voz: «Este é o meu Filho muito amado. Escutai-o.» 8 De repente, olhando em redor, já não viram ninguém, a não ser só Jesus, com eles. 9 Ao descerem do monte, ordenou-lhes que a ninguém contassem o que tinham visto, senão depois de o Filho do Homem ter ressuscitado dos mortos. 10 Eles guardaram a recomendação, discutindo uns com os outros o que seria ressuscitar de entre os mortos.

Comentários:

Jesus quis dar a estes três Apóstolos como que uma confirmação visível da Sua divindade.

Em primeiro lugar a Transfiguração propriamente dita e que aparece como o Seu corpo glorioso;
Depois a Sua união entre o Antigo e o Novo Testamento com o aparecimento daquelas duas figuras bíblicas;

E, depois, a “declaração” solene do Pai.

Deve ter sido algo tão extraordinário que os pobres Apóstolos, homens simples e de pouca cultura ficaram como que aturdidos, sem palavras e sem reacção, como diz o Evangelista: «Não sabiam que dizer…»


(AMA, comentário sobre Mc 9, 2-10, 19.10.2017)

Leitura espiritual

RESUMOS DA FÉ CRISTà

TEMA 11 Ressurreição, Ascensão e Segunda vinda de Jesus Cristo

4. A Exaltação gloriosa de Cristo: «Subiu aos céus e está sentado à direita de Deus Pai Todo-poderoso»

A Exaltação gloriosa de Cristo compreende a Ascensão, que sucedeu quarenta dias após a Ressurreição [i], e a sua entronização gloriosa no Céu, para partilhar, também como homem, da glória e do poder do Pai e para ser Senhor e Rei da criação.

Quando confessamos no artigo do Credo que Cristo «está sentado à direita do Pai», referimo-nos com esta expressão à «glória e honra da divindade, em cujo seio Aquele que, antes de todos os séculos, existia como Filho de Deus, como Deus e consubstancial ao Pai, tomou assento corporalmente desde que encarnou e o seu corpo foi glorificado» [ii].
Com a Ascensão termina a missão de Cristo, o seu envio entre nós em carne humana para fazer a salvação.
Era necessário que, depois da Ressurreição, Cristo continuasse a sua presença entre nós, para manifestar a sua vida nova e completar a formação dos discípulos.
Mas esta presença termina no dia da Ascensão. No entanto, embora Jesus volte ao céu para o Pai, fica entre nós de vários modos e, principalmente no modo sacramental, na Sagrada Eucaristia.
A Ascensão é sinal da nova situação de Jesus.
Sobe ao trono do Pai para o partilhar, não só como Filho eterno de Deus, mas também enquanto verdadeiro homem, vencedor do pecado e da morte.
A glória que tinha recebido fisicamente com a Ressurreição completa-se agora com a pública entronização nos céus como Soberano da criação, junto do Pai. Jesus recebe a homenagem e o louvor dos habitantes do céu.
Posto que Cristo veio ao mundo para nos redimir do pecado e nos conduzir á perfeita comunhão com Deus, a Ascensão de Jesus inaugura a entrada da humanidade no céu.
Jesus é a Cabeça sobrenatural dos homens, como Adão o foi na ordem da natureza.
Como a Cabeça está no céu, também nós, seus membros, temos a possibilidade real de o alcançar.
Mais ainda, Ele foi para nos preparar um lugar na casa do Pai [iii].

Sentado à direita do Pai, Jesus continua o seu ministério de Mediador universal da salvação.
«Ele é o Senhor que agora reina com a sua humanidade na glória eterna de Filho de Deus, e sem cessar intercede por nós junto do Pai. Envia-nos o Seu Espírito e tendo-nos preparado um lugar, dá-nos a esperança de um dia ir ter com Ele» [iv].

Com efeito, dez dias depois da Ascensão ao céu, Jesus enviou o Espírito Santo aos discípulos conforme a sua promessa.
Desde então, Jesus manda incessantemente aos homens o Espírito Santo, para lhes comunicar o poder vivificador que Ele possui e reuni-los por meio da sua Igreja para formar o único povo de Deus.
Depois da Ascensão do Senhor e da vinda do Espírito Santo no Pentecostes, a Santíssima Virgem Maria foi levada, em corpo e alma, aos céus, pois convinha que a Mãe de Deus, que tinha levado Deus no seu seio, não sofresse, à imitação de seu Filho, a corrupção do sepulcro [v].

A Igreja celebra a festa da Assunção de Nossa Senhora, no dia 15 de Agosto.
«A Assunção da Santíssima Virgem é uma singular participação na Ressurreição do seu Filho e uma antecipação da ressurreição dos outros cristãos» [vi].
A Exaltação gloriosa de Cristo:
a) Alenta-nos a viver com o olhar posto na glória do Céu: quae sursum sunt, quaerite [vii]; recordando que não temos aqui cidade permanente [viii], e com o desejo de santificar as realidades humanas.
b) Impulsiona-nos a viver com fé, pois sabemo-nos acompanhados por Jesus Cristo, que nos conhece e ama e nos dá, sem cessar, a graça do seu Espírito.
Com a força de Deus podemos realizar o trabalho apostólico que nos encomendou: levá-Lo a todas as almas [ix] e pô-Lo no cume de todas as actividades humanas [x], para que o seu Reino seja uma realidade [xi].
Além disso, Ele acompanha-nos sempre com a sua presença no Sacrário.

5. A segunda vinda do Senhor: «Há-de vir julgar os vivos os mortos»

Cristo Senhor é Rei do universo, mas ainda não lhe estão submetidas todas as coisas deste mundo [xii].

Concede tempo aos homens para provarem o seu amor e fidelidade. No entanto, no final dos tempos, terá lugar o seu triunfo definitivo e o Senhor aparecerá com “grande poder e majestade” [xiii].

Cristo não revelou o tempo nem o momento da sua segunda vinda [xiv], mas anima-nos a estar sempre vigilantes e adverte-nos que, antes desta segunda vinda ou parusia, haverá um último ataque do diabo com grandes calamidades e outros sinais [xv].
O Senhor virá então como Supremo Juiz Misericordioso para julgar os vivos e os mortos: é o juízo universal, em que serão revelados os segredos dos corações, bem como a conduta de cada um com Deus e com o próximo.
Este juízo sancionará a sentença que cada um recebeu a seguir à morte.
Todo o homem será repleto de vida ou condenado para a eternidade, segundo as suas obras.
Assim se consumará o Reino de Deus, pois «Deus será tudo em todos» [xvi].
No juízo final, os santos receberão, publicamente, o prémio merecido pelo bem que fizeram.
Deste modo se restabelecerá a justiça já que, nesta vida, muitas vezes os que fazem o mal, são louvados e os que fazem o bem, desprezados ou esquecidos.
«A mensagem do Juízo final é um apelo à conversão, enquanto Deus dá aos homens “o tempo favorável, o tempo da salvação” [xvii].
Ela inspira o santo temor de Deus, empenha na justiça do Reino de Deus e anuncia a “feliz esperança” [xviii] do regresso do Senhor, que virá “para ser glorificado nos seus santos, e admirado em todos os que tiverem acreditado” [xix]» [xx].

ANTONIO DUCAY
Bibliografia básica
- Catecismo da Igreja Católica, 638-679; 1038-1041.
Leituras recomendadas
- S. João Paulo II, A Ressurreição de Jesus Cristo, Catequese: 25-I-1989, 1-II-1989, 22II-1989, 1-III-1989, 8-III-1989, 15-III-1989. - S. João Paulo II, A Ascensão de Jesus Cristo, Catequese: 5-IV-1989, 12-IV-1989, 19-IV89. - São Josemaria, Homilia «A Ascensão do Senhor aos Céus», em Cristo que Passa, 117126.

Notas





[i] cf. Act 1, 9-10
[ii] São João Damasceno, De Fide Ortodoxa, 4, 2: PG 94, 1104; cf. Catecismo, 663
[iii] cf. Jo 14, 3
[iv] Compêndio, 132
[v] Cf. Pio XII, Const. Munificentissimus Deus, 15-VIII-50: DS 3903.
[vi] Catecismo, 966
[vii] Cl 3, 1
[viii] Heb 13, 14
[ix] cf. Mt 28, 19
[x] cf. Jo 12, 32
[xi] cf. 1 Cor 15, 25
[xii] cf. Heb 2, 7; 1 Cor 15, 28
[xiii] cf. Lc 21, 27
[xiv] cf. Act 1, 7
[xv] cf. Mt 24, 20-30; Catecismo, 674-675
[xvi] 1 Cor 15, 28
[xvii] 2 Cor 6, 2
[xviii] Tt 2,13
[xix] 2 Ts 1, 10
[xx] Catecismo, 1041

Devoción a la Virgen


Documentalista experto, encontró a María como Madre en Tierra Santa y lugares marianos

Tratado da vida de Cristo 192

Os sacramentos em geral 

Questão 60: Dos Sacramentos


Art. 8 — Se é lícito fazer algum acréscimo às palavras nas quais consiste a forma dos sacramentos.

O oitavo discute-se assim. — Parece que não é lícito fazer nenhum acréscimo às palavras nas quais consiste a forma dos sacramentos.

1. — Pois, não impõem menor necessidade essas palavras sacramentais que as da Sagrada Escritura. Ora, às palavras da Sagrada Escritura não é lícito acrescentar nem diminuir nada. Assim, diz a Escritura: Vós não ajuntareis nem tirareis nada às palavras que eu vos digo. E noutro lugar: Eu protesto a todos os que ouvem as palavras da profecia deste livro. Que se alguém lhe ajuntar alguma causa, Deus o castigará com as pragas que estão escritas neste livro; e se algum tirar qualquer causa, tirará Deus a sua parte do livro da vida. Logo, parece que também à forma dos sacramentos não é lícito fazer nenhum acréscimo ou diminuição.

2. Demais. — As palavras desempenham, nos sacramentos, o papel de forma, como se disse. Ora, qualquer adição ou subtracção varia a espécie da forma como também se dá com os números, no dizer de Aristóteles. Logo, parece que se fizer algum acréscimo ou subtracção à forma do sacramento, já este não será o mesmo.

3. Demais. — Assim como a forma do sacramento requer um número determinado de palavras, assim também uma ordem determinada delas e mesmo a continuidade da oração. Se, pois, a adição ou a subtração não elimina a realidade do sacramento, parece que, pela mesma razão, não a elimina nem a transposição das palavras nem a interpolação na pronúncia.

Mas, em contrário, nas formas dos sacramentos, uns fazem certos acréscimos que outros não fazem. Assim os latinos batizam sob esta forma — Eu te batizo em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo; ao passo que os gregos, sob est'outra — Seja batizado o servo de Cristo N. em nome do Padre, etc. E, contudo ambos conferem verdadeiramente o sacramento. Logo, é lícito fazer acréscimos ou diminuições nas formas dos sacramentos.

Acerca de todas as mudanças que podem ocorrer nas formas dos sacramentos, duas coisas devemos considerar. — Uma relativa a quem profere as palavras, cuja intenção é necessária à existência do sacramento, como a seguir se dirá. E assim, se tiver a intenção, por essa adição ou subtração de introduzir outro rito que não o recebido pela Igreja, não perfaz o sacramento, por não ter a intenção de fazer o que faz a Igreja. — A outra causa a considerar é relativa à significação das palavras. Pois como as palavras operam, nos sacramentos, pelo sentido que fazem, conforme dissemos devemos considerar se a referida alteração tira às palavras o sentido próprio, porque então é manifesto que elimina a realidade sacramental.

Ora, é manifesto que, feita uma diminuição na substância da forma sacramental, desaparece o sentido próprio das palavras e, portanto, não se perfaz o sacramento. Por isso Dídimo diz: Quem pretender batizar, mas omitindo uma das referidas palavras, isto é, do Pai, do Filho e do Espírito Santo, não batiza completamente. Mas se a subtração for do que não é da substância da forma, essa diminuição não tira o sentido próprio das palavras e por consequência não priva o sacramento da sua perfeição. Assim, na forma da Eucaristia, que é — Este pois é o meu corpo — o vocábulo pois, eliminado, não exclui o sentido próprio das palavras e portanto não priva o sacramento da sua perfeição. Embora possa dar-se que quem o omitiu peque por negligência ou desprezo.

Quanto à adição, sucede o fazer-se um acréscimo corruptivo do sentido próprio; assim se alguém dissesse modo de batizar dos Arianos: Eu te batizo em nome do Pai maior e do Filho menor. E então esse acréscimo elimina a verdade do sacramento. Mas se o acréscimo for tal que não faça desaparecer o sentido próprio, não desaparece a realidade sacramental. Nem importa se essa adição se faça no princípio, no meio ou no fim. Assim, se disser — Eu te batizo em nome de Deus Pai onipotente e do seu Filho Unigénito e do Espírito Santo Paráclito, haverá verdadeiramente baptismo. E semelhantemente, se disser — Eu te batizo em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, e a Santa Virgem te ajude, haverá verdadeiramente baptismo.

Talvez, porém se dissesse — Eu te batizo em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo e da Santa Virgem Maria — não haveria batismo, porque diz o Apóstolo: Porventura Paulo foi crucificado por vós? Ou haveis sido batizados em nome de Paulo? E isto é verdade se entender o ser baptizado em nome da Santa Virgem, como se o fosse no da Trindade, pelo qual foi o baptismo consagrado; pois, tal sentido seria contrário à verdadeira fé e por consequência excluiria a realidade do sacramento. Se, porém, se entender o acréscimo — em nome da Santa Virgem — como significando não que o nome da Santa Virgem tenha qualquer operação no baptismo, mas que a sua intercessão seja útil para o baptizado conservar a graça batismal, não desaparece a perfeição do sacramento.

DONDE A RESPOSTA À PRIMEIRA OBJECÇÃO. ­ Às palavras da Sagrada Escritura não é lícito fazer nenhum acréscimo, quanto ao sentido delas; mas para explicá-las, os doutores ajuntam-lhes muitas outras. Mas, essas não se lhes podem acrescentar como se considerassem partes integrantes delas, porque haveria então o vício da falsidade. E semelhantemente, se alguém dissesse ser de necessidade para a existência da forma o que não o é.

RESPOSTA À SEGUNDA. — As palavras pertencem à forma do sacramento em razão do sentido significado. Por isso, qualquer acréscimo ou subtração de palavras, que nada acrescente ou subtraia ao sentido próprio, não elimina a espécie do sacramento.

RESPOSTA À TERCEIRA. — Se a interrupção das palavras for tão grande que intercepte a intenção de quem as pronuncia, desaparece o sentido do sacramento, e por consequência a sua realidade. Mas não desaparece, quando a interrupção, sendo pequena não faz interromper a in­tenção mental. — E o mesmo se deve dizer da transposição das palavras. A qual, destruindo o sentido da locução, não se perfaz o sacramento; tal o caso da negação preposta ou posposta ao sinal. Se, porém, a transposição for tal que não altere o sentido da locução, não desaparece a realidade sacramental; pois, segundo diz o Filósofo, os nomes e as palavras transpostas significam o mesmo.

Nota: Revisão da versão portuguesa por ama.



Pequena agenda do cristão

DOMINGO



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Viver a família.

Senhor, que a minha família seja um espelho da Tua Família em Nazareth, que cada um, absolutamente, contribua para a união de todos pondo de lado diferenças, azedumes, queixas que afastam e escurecem o ambiente. Que os lares de cada um sejam luminosos e alegres.

Lembrar-me:
Cultivar a Fé

São Tomé, prostrado a Teus pés, disse-te: Meu Senhor e meu Deus!
Não tenho pena nem inveja de não ter estado presente. Tu mesmo disseste: Bem-aventurados os que crêem sem terem visto.
E eu creio, Senhor.
Creio firmemente que Tu és o Cristo Redentor que me salvou para a vida eterna, o meu Deus e Senhor a quem quero amar com todas as minhas forças e, a quem ofereço a minha vida. Sou bem pouca coisa, não sei sequer para que me queres mas, se me crias-te é porque tens planos para mim. Quero cumpri-los com todo o meu coração.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?