25/04/2019

Apostolado e NUNC COEPI


     NUNC COEPI é uma forma      fidedigna e segura de fazer apostolado.

Partilhe, reenvie para os seus amigos e conhecidos e posso garantir-lhe que fará um "bom trabalho".

Não para si, mas para Deus que tudo merece e tudo agradece.

Milhares de pessoas seguem NUNC COEPI em vários países do mundo inteiro.

O mérito - se houver - é de NUNC COEPI?

Não!

É um dos "misteriosos" e extraordinários modos que o Senhor usa para espalhar a palavra do Reino de Deus.

NUNC COEPI é apenas um pobre instrumento...

António Mexia Alves

Temas para reflectir e meditar

Os olhos da testemunha

Há uns anos publicou-se um livro - que depois foi aproveitado para um filme - ambos de grande êxito - que tinha exactamente o título desta reflexão.
O tema era eminentemente policial: um crime, a investigação, a descoberta de quem tudo sabia por ter testemunhado os acontecimentos.
É um drama mas, o que acho interessante é que não é necessário procurar nos recônditos da imaginação, para compor obra semelhante.

Quantas pessoas se negam a dar testemunho porque pode ser um incómodo?

E quantas outras o não fazem porque ou não lhes diz directamente respeito e usam este subterfúgio para se eximirem de uma responsabilidade?

Sim... tão veĺho como o Evangelho!

Eu? Perguntas-me a mim que não vi nem ouvi?

Como podes pedir-me uma opinião sobre algo de que não sei nada?

Agora? Mas tenho de fazer isto (ou aquilo)!

Ah! Vou pensar no assunto!

E assim são muitas vezes as respostas às nossas iniciativas apostólicas.

As pessoas olham mas não querem ver, ouvem mas não desejam escutar.

É mais prático; poupa muitos incómodos assumir-se claramente como testemunha do que for.

Mas como não se trata de algo exclusivamente pessoal mas si trabalho de e para Deus continuamos sempre com o entusiasmo do primeiro dia.

Ele saberá muito bem o que nos convém fazer e dar-nos-à os meios que possam faltar-nos para o conseguir.


(AMA, reflexão, 28.01.2019)

Evangelho e comentário



TEMPO DE PÁSCOA




Evangelho: Lc 24, 35-48

35 E eles contaram o que lhes tinha acontecido pelo caminho e como Jesus se lhes dera a conhecer, ao partir o pão. 36 Enquanto isto diziam, Jesus apresentou-se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco!» 37 Dominados pelo espanto e cheios de temor, julgavam ver um espírito. 38 Disse-lhes, então: «Porque estais perturbados e porque surgem tais dúvidas nos vossos corações? 39 Vede as minhas mãos e os meus pés: sou Eu mesmo. Tocai-me e olhai que um espírito não tem carne nem ossos, como verificais que Eu tenho.» 40 Dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. 41 E como, na sua alegria, não queriam acreditar de assombrados que estavam, Ele perguntou-lhes: «Tendes aí alguma coisa que se coma?» 42 Deram-lhe um bocado de peixe assado; 43 e, tomando-o, comeu diante deles. 44 Depois, disse-lhes: «Estas foram as palavras que vos disse, quando ainda estava convosco: que era necessário que se cumprisse tudo quanto a meu respeito está escrito em Moisés, nos Profetas e nos Salmos.» 45 Abriu-lhes então o entendimento para compreenderem as Escrituras 46 e disse-lhes: «Assim está escrito que o Messias havia de sofrer e ressuscitar dentre os mortos, ao terceiro dia; 47 que havia de ser anunciada, em seu nome, a conversão para o perdão dos pecados a todos os povos, começando por Jerusalém. 48 Vós sois as testemunhas destas coisas.

Comentário:

Era esta a primeira vez que os discípulos de Jejus tinham contacto com o Corpo Glorioso do Ressuscitado. Ficaram a saber que a Ressurreição não se tratava de um mito, algo indefinido, misterioso.

A Ressurreição de Jesus aconteceu mesmo e, eles, são testemunhas desse facto.

Também puderam entrever as qualidades que todos teremos quando ressuscitarmos dos mortos. Não ocuparemos nem espaço nem lugar e, no entanto, teremos o corpo que tínhamos em vida.

Isto é importante para se perceber que, no Céu, a proximidade de Deus será única porque a Sua Visão encherá por completo toda as nossas capacidades e desejos.

(ama, comentário sobre Lc 24, 35-48, 22.04.2012)

Espírito de mortificação e penitência


O espírito de mortificação, mais do que manifestação de Amor, brota como uma das suas consequências. Se falhas nessas pequenas provas, reconhece-o, fraqueja o teu amor ao Amor. (Sulco, 981)

Penitência, para os pais e, em geral, para os que têm uma missão de dirigir ou de educar é corrigir quando é necessário fazê-lo, de acordo com a natureza do erro e com as condições de quem necessita dessa ajuda, superando subjectivismos néscios e sentimentais.

O espírito de penitência leva a não nos apegarmos desordenadamente a esse esboço monumental dos projectos futuros, no qual já previmos quais serão os nossos traços e pinceladas mestras. Que alegria damos a Deus quando sabemos renunciar aos nossos gatafunhos e pinceladas, e permitimos que seja Ele a acrescentar os traços e cores que mais lhe agradam! (Amigos de Deus, 138)

Leitura espiritual


BUDISMO

A. HISTÓRIA DO BUDA

1. O que é o budismo?

- A palavra budismo vem do buddhi, que significa acordar nesse sentido, o budismo é a filosofia do despertar. O budismo é assim chamado porque o seu fundador era um homem que em algum momento da suas vida se iluminou. – woke - e foi nomeado Buda (que acordou). Os budistas são seguidores de Buda.

2. História de Buda.

- Buda foi um homem nascido em 563 aC. O seu nome era Siddhartha Gautama. Desde tenra idade ele mostrou grande inteligência. De acordo com os costumes da época, ele se casou aos 16 anos. Tinha uma esposa e um filho. Morava no norte da Índia em um ambiente luxuoso. Mas ele viu o sofrimento dos outros, teve uma crise e decidiu sair em busca da verdade. Deixou a sua família e sentou-se aos pés de professores religiosos na sua região. Foi o grande começo. Tinha 29 anos.

Esses professores ensinaram-lhe muitas coisas, mas ninguém sabia a causa do sofrimento e como superar. Após seis anos de estudo, meditação e forte asceta, teve uma experiência em que a ignorância desapareceu e subitamente entendeu. A partir daquele dia foi chamado Buda, o Iluminado. Esta iluminação ocorreu ao pé de uma figueira, que se tornou árvore sagrada do budismo.

Desde então, viajou pelo norte da Índia, ensinando o que havia descoberto. A sua compaixão e paciência eram lendárias e tinha milhares de seguidores. Morreu em 483 AEC, aos oitenta anos de idade, doente, mas feliz e em paz.

3. Buda era um deus?

- Não foi um deus. Buda, não proclamou Deus ou o mensageiro de Deus. Ele foi um homem que aperfeiçoou e ensinou que, se seguirmos seu exemplo, podemos alcançar a perfeição. Antes da iluminação era um iogue e praticava ioga, e então insistia em meditação.

4. Eles adoram Buda no budismo?

- Os budistas não adoram ou fazem oferendas a Buda. Eles não dão adoração, mas admiração e respeito. Como exemplo, considere o significado de alguns símbolos usados ​​no budismo: as estátuas de Buda convidadas a desenvolver paz e amor em nós, o perfume do incenso lembra a influência generalizada da virtude. A lâmpada indica a luz do conhecimento, as flores murcham simbolizam a impermanência, uma reverência expressa gratidão ao Buda por seus ensinamentos. Essa é a natureza do culto budista.


B. PRÁTICA BUDISTA

(Nós começamos a falar sobre prática, porque a teoria é mais complicada).

1. Como é a ética do budismo?

- A ética budista baseia-se nos cinco preceitos: respeito pela vida, não aceita o que não me é dado, corrige o comportamento sexual (que não é prejudicial para os outros nem para mim), não fala de maneira prejudicial (mentira, grosseria, exibição, fofoca, conversa fiada), e não tomar intoxicantes (alterar a mente e ameaçar quebrar os outros preceitos).

2. As Quatro Nobres Verdades.

- No Budismo são nomeadas as seguintes declarações:

Tudo o que existe está sujeito a dor, sofrimento.
A origem do sofrimento é o desejo. (sede, luxúria, ansiedade pela vida).
A dor pode ser excluída (fora desses desejos).
Para extinguir o sofrimento, deve-se seguir a estrada das oito trilhas.

Pequena agenda do cristão

Quinta-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Participar na Santa Missa.


Senhor, vendo-me tal como sou, nada, absolutamente, tenho esta percepção da grandeza que me está reservada dentro de momentos: Receber o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade do Rei e Senhor do Universo.
O meu coração palpita de alegria, confiança e amor. Alegria por ser convidado, confiança em que saberei esforçar-me por merecer o convite e amor sem limites pela caridade que me fazes. Aqui me tens, tal como sou e não como gostaria e deveria ser.
Não sou digno, não sou digno, não sou digno! Sei porém, que a uma palavra Tua a minha dignidade de filho e irmão me dará o direito a receber-te tal como Tu mesmo quiseste que fosse. Aqui me tens, Senhor. Convidaste-me e eu vim.


Lembrar-me:
Comunhões espirituais.


Senhor, eu quisera receber-vos com aquela pureza, humildade e devoção com que Vos recebeu Vossa Santíssima Mãe, com o espírito e fervor dos Santos.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?