07/06/2011

Decenário do Espírito Santo

O Espírito Santo Santificador

O Espírito Santo é o autor da nossa santificação. 


Ele transforma o homem no seu interior, Ele diviniza-o, torna-o participante da natureza divina (cfr. 2 Ped 1, 4), como o fogo torna o metal incandescente, como a água da fonte sacia: «fons vivus, ignis, caritas».

(joão paulo II, Passai um Ano Comigo, Meditações quotidianas, Editorial Verbo 1986, Tempo Pascal, pg. 113)

ama, 2011.06.07

TEXTOS DE SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ

“S. José, Mestre da vida interior” 

São José, Pai de Cristo, é também teu Pai e teu Senhor. – Recorre a Ele. (Caminho, 559)


O nosso Pai e Senhor São José é Mestre da vida interior. – Põe-te sob o seu patrocínio e sentirás a eficácia do seu poder. (Caminho, 560)



De São José diz Santa Teresa, no livro da sua vida: "Quem não achar Mestre que lhe ensine a orar, tome este glorioso Santo por mestre, e não errará no caminho". – O conselho vem de uma alma experimentada. Segue-o. (Caminho, 561)

São José: não se pode amar Jesus e Maria sem amar o Santo Patriarca. (Forja, 551)

Vê quantos motivos para venerar S. José e para aprender da sua vida: foi um varão forte na fé...; sustentou a sua família – Jesus e Maria – com o seu trabalho esforçado...; guardou a pureza da Virgem, que era sua Esposa...; e respeitou – amou! – a liberdade de Deus que fez a escolha, não só da Virgem como Mãe, mas também dele como Esposo de Santa Maria. (Forja, 552)

S. José, nosso Pai e Senhor, castíssimo, limpíssimo, que mereceste trazer Jesus Menino nos teus braços, e lavá-lo e abraçá-lo: ensina-nos a tratar o nosso Deus, a ser limpos, dignos de ser outros Cristos.



E ajuda-nos a fazer e a ensinar, como Cristo, os caminhos divinos – ocultos e luminosos –, dizendo aos homens que podem, na terra, ter continuamente uma eficácia espiritual extraordinária. (Forja, 553)

Ama muito S. José, quer-lhe com toda a tua alma, porque é a pessoa que, com Jesus, mais amou Santa Maria e quem mais conviveu com Deus: quem mais o amou, depois da Nossa Mãe.



Merece o teu carinho e convém-te dar-te com ele, porque é Mestre de vida interior e pode muito ante Nosso Senhor e ante a Mãe de Deus. (Forja, 554)


© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet

João Paulo II e o Opus Dei

Entrevista com D. Javier Echevarría, prelado do Opus Dei, por ocasião da beatificação de João Paulo II.

-  Em que medida interveio João Paulo II no governo do Opus Dei? Deu indicações?


- O mais importante, claro está, foi a erecção do Opus Dei em Prelatura pessoal, ato com o qual punha esta parte da Igreja formada por leigos e sacerdotes, homens e mulheres de todas as classes e condições, sob a jurisdição de um prelado para que – também com o seu presbitério – servisse melhor a Igreja universal, em comunhão com as igrejas particulares. De resto, sugeria ao Prelado iniciativas apostólicas, já que estava muito convencido da eficácia do apostolado pessoal de cada fiel do Opus Dei e de todos aqueles – pessoas de todos os ambientes da sociedade – que se aproximam do trabalho apostólico da Obra.



Uma petição expressa do Papa, por exemplo, foi a erecção do seminário internacional Sedes Sapientiae, em Roma, com o objectivo de formar sacerdotes que pudessem ser depois formadores em seminários de diversos países, também nos que acabavam de conseguir a liberdade após o período de domínio soviético.


michele dolz, Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet, 2011/05/16
2011.06.07

PENSAMENTOS INSPIRADOS À PROCURA DE DEUS 73


À procura de Deus



Maria, no momento em que disse sim, também nos aceitou como seus filhos.


jma, 2011.06.07

Teologia do Corpo e “Pureza Amadurecida”

Doutrina

João Paulo II ensina que Cristo não acusava tanto os seres humanos de fazer o mal mas antes fazia um apelo para vivermos no espírito do corpo redimido. 


Cristo veio para nos trazer graças e capacitar-nos para viver de forma moralmente correcta, não somente no que respeita ao nosso comportamento externo, mas também no respeitante aos movimentos interiores do nosso coração.

janet e. smith, [i] "Theology of the Body and 'Mature Purity'." National Catholic Register, 2011.03.09, (trad ama).


[i] janet e. smith lecciona a Cátedra “Father Michael J. McGivney of Life Ethics” no Seminário Maior do Sagrado Coração em Detroit.

Obediência

Conta, peso e medida
Há que obedecer sempre?  


É o normal, o mais simples e o previsto pelo Senhor ao criar o homem como ser social. Todavia, pode suceder que alguma autoridade ordene acções contrárias à lei de Deus. 

Neste caso "há que obedecer a Deus antes que aos homens", mas sem faltar ao respeito devido à autoridade, como o Senhor também deseja.





Ideasrapidas, trad ama

2011.06.07

Criação, Fé e Ciência

Caminho e Luz
A debilidade do relativismo

6. O relativismo cultural é uma teoria débil


O autor agora põe a sua atenção num dos conceitos mais populares, o do relativismo cultural, assinalando os pontos seguintes.
Primeiro, contradiz-se a si mesmo. O relativismo cultural parte da noção de que não existe o bom nem o mau nas culturas, quer dizer, aplica um critério que é o da flexibilidade para comparar culturas.
Necessariamente supõe que esse padrão de comparação é bom e se o bom e o mau são impossíveis de identificar, então esse padrão não existiria. Usar um padrão de bom-mau significa admitir que é possível diferenciar entre o certo-falso, o entre o bom-mau.
Segundo, tudo seria admissível. Se se admite como bom o que se pensa, crê e faz numa cultura, então teria que aceitar-se que, por exemplo, o nazismo deve ser visto positivamente. Se nalgumas culturas a escravidão foi considerada aceitável, deve admitir-se que a escravidão é boa, pelo menos em alguns tempos, mas que agora já não o é.
Além disso, o relativismo cultural é uma ideia das culturas ocidentais. Aceitá-lo seria admitir que esse traço é positivo e deve ser imposto em culturas nas quais não existe, o que contradiz a expectativa lógica: que a não existência do relativismo cultural nalgumas culturas deve ser visto como bom.

eduardo garcía gaspar, conoZe, 2011.04.13, trad ama


Perguntas e respostas sobre Jesus de Nazaré. 7

Jesus de NazaréPorquê Jesus reza pela unidade dos seus discípulos?

“A oração de Jesus pela unidade aponta precisamente a isso: que através da unidade dos discípulos se torne visível aos homens a verdade da sua missão. A unidade há-de aparecer, ser reconhecida, e reconhecida precisamente como algo que não existe em nenhuma outra parte no mundo; como algo inexplicável a partir das forças próprias da humanidade e que, portanto, deixa ver a acção duma força diferente” 





55 Preguntas y respuestas sobre Jesús de Nazaret, extraídas del libro de Joseph Ratzinger-Benedicto XVI: “Jesús de Nazaret. Desde la Entrada en Jerusalén hasta la Resurrección”, Madrid 2011, Ediciones Encuentro. Pag. 126, marc argemí, trad. ama

Sobre a família 75

Matrimónio: Um com uma 9

Não estará a condenar os homossexuais a uma vida de solidão e miséria?





A atracção humana para a intimidade sexual é forte, mas temos uma necessidade ainda mais profunda de ser amados por aquilo que realmente somos. Parte do que conduz a actividade homossexual – e a actividade heterossexual fora do casamento – é que as pessoas são solitárias e famintas de amor verdadeiro e uma profunda amizade com a sua família e amigos.
De qualquer modo, ninguém – seja qual for a sua orientação sexual – se deve sentir não amado, ou privado de uma amizade e suporte reais.

mary joseph, [i]  MercatorNet, 2011.03.09, trad ama





[i] Mary Joseph is a project officer at the Life, Marriage and Family Centre of the Catholic Archdiocese of Sydney.

Evangelho do dia e comentário








Páscoa – VII Semana

Evangelho: Jo 17, 1-11

1 Assim falou Jesus; depois, levantando os olhos ao céu, disse: «Pai, chegou a hora: Glorifica o Teu Filho, para que Teu Filho Te glorifique a Ti  2 e, pelo poder que Lhe deste sobre toda a criatura, dê a vida eterna a todos os que lhe deste. 3 Ora a vida eterna é esta: Que Te conheçam a Ti como o único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo a Quem enviaste. 4 Glorifiquei-Te sobre a terra; acabei a obra que Me deste a fazer. 5 E agora, Pai, glorifica-Me junto de Ti mesmo, com aquela glória que tinha em Ti antes que houvesse mundo. 6 «Manifestei o Teu nome aos homens que Me deste do meio do mundo. Eram Teus e Tu Mos deste; e guardaram a Tua palavra. 7 Agora sabem que todas as coisas que Me deste vêm de Ti, 8 porque lhes comuniquei as palavras que Me confiaste; eles as receberam, e conheceram verdadeiramente que Eu saí de Ti e creram que Me enviaste. 9 «É por eles que Eu rogo; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que Me deste, porque são Teus. 10 Todas as Minhas coisas são Tuas e todas as Tuas coisas são Minhas; e neles sou glorificado. 11 Já não estou no mundo, mas eles estão no mundo, e Eu vou para Ti. Pai Santo, guarda em Teu nome aqueles que Me deste para que sejam um, assim como Nós.

Comentário:

Unidade, unidade!
O Senhor insiste neste tema.
Há um só Deus, - é o que, firmemente acreditamos - , parece, pois, lógico, que haja um único povo de Deus.
Nada sobrevive separado da sua origem, ou, pelo menos, a sua sobrevivência não tem sentido.
Se somos criados para a eternidade, como também acreditamos, o nosso caminho está definido, não pode ser outro.
Se assim é, como justamente cremos, encontramo-nos, todos os homens, caminhando na mesma direcção, com o mesmo objectivo.

É por isso que é sumamente conveniente que formemos um único rebanho sob a direcção protectora de um único Pastor.

(ama, meditação sobre Jo 17, 1-11, 2010.05.18)