14/11/2010

Ataques à Família

Posted: 13 Nov 2010 06:07 PM PST
Hilary White
La familia está bajo el ataque constante de nuevas ideologías que “banalizan el cuerpo humano” y distorsionan el propósito y el significado del matrimonio, dijo el papa Benedicto XVI en un documento dado a conocer hoy por el Vaticano.
En el documento, mencionado como una Exhortación Apostólica, el Papa sostiene que “frente a la confusión generalizada… y el surgimiento de formas de pensar que banalizan el cuerpo humano y la diferenciación sexual, la palabra de Dios reafirma la bondad original del ser humano, creado como hombre y mujer, y llamado a un amor que es fiel, recíproco y fecundo”.
Dijo que la realidad objetiva del matrimonio entre un hombre y una mujer fue establecida por Cristo mismo, que elevó “a la dignidad de un sacramento lo que fue inscrito en la naturaleza humana desde el principio”.
El Papa identificó “la responsabilidad esencial de los padres hacia sus hijos” como “paternidad auténtica”, al tener que “transmitir y dar testimonio del sentido de la vida”.
“A través de su fidelidad y de la unidad de la vida familiar, los cónyuges son los primeros en proclamar la palabra de Dios a sus hijos”.
Estos comentarios se hacen eco de recientes declaraciones del papa Benedicto XVI en su visita a España la semana pasada, donde dijo que la Iglesia “se opone a todas las formas de negación de la vida humana y apoya cuanto promueva el orden natural en el ámbito de la institución familiar”.
John Smeaton, director de la Sociedad para la Protección de los Niños no Nacidos, dijo que las declaraciones del Papa defendiendo la familia natural y la responsabilidad de los padres “son inclusive indicaciones importantes” que la política de cooperación de los obispos católicos de Inglaterra y Gales con el gobierno en sus planes de educación sexual “se aparta peligrosamente de la doctrina católica”.
Smeaton se refería al trabajo del servicio de educación de los obispos que ayudó a redactar un plan de educación sexual para el anterior gobierno del partido laborista. Los lineamientos habrían obligado a las escuelas, inclusive a las escuelas religiosas, a enseñar a los niños cómo efectuar abortos y cómo obtener anticonceptivos artificiales, y enseñarles que la homosexualidad es “normal e inofensiva”. (ROMA, 11 de noviembre de 2010 (Notifam)

Bom Dia! 46



B - Considerar que a pessoa não tinha a intenção de ofender?


É muito possível que, a maior parte das vezes, aquilo que nos magoa parta de pessoas que têm por hábito a crítica, o reparo a denúncia de algo que não lhes agrada nos outros e, isso, pode não ser porque o que fizemos ou dissemos fosse mau mas porque ou não foi entendido ou, por qualquer razão, foi mal interpretado.
Estas pessoas vão pela vida assumindo um papel de críticos e, às vezes, de autênticos juízes dos outros sem que para isso tenham nem autoridade nem motivo válido.

Sendo assim, realmente, não ofendem ninguém porque se limitam a dar expressão a um espírito crítico e curto de sensibilidade. Logo, conclui-se, não há nada a perdoar.

C - Mas, como é que, realmente, nos ofendeu?

Considerando esta última interrogação talvez atentemos que a pessoa se limitou a dizer uma verdade sobre nós ou a respeito da nossa actuação em determinada circunstância.
Sentimo-nos ofendidos, em primeiro lugar, porque não tínhamos dado conta que o que fizemos ou dissemos não era bom, aceitável. Talvez tenhamos faltado à caridade ou ao respeito a alguém e, não tendo dado por isso, sentimo-nos magoados por outrem o ter notado e feito sentir.

Mas, então, neste caso, não se trata de facto duma ofensa que magoa e fere, mas tão só uma nota de alguém que, muito provavelmente, querendo-nos bem, nos chama a atenção para que corrijamos.

Ou seja, fazendo-nos um favor, não há nada a perdoar!

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Tema para breve reflexão - 2010.11.14

Soberba – Efeitos

Muitas vezes se disse que a soberba é o maior inimigo da santidade, por ser origem de grande número de pecados e porque priva de inumeráveis graças e méritos diante do Senhor.

(R. Garrigou-Lagrange, Las tres edades de la vida interior, vol. I, nr. 445-446, trad ama)

Textos de Reflexão para 14 de Novembro

Domingo 14 Nov
                                                                                                             
Evangelho: Lc 21, 5-19

5 Dizendo alguns, a respeito do templo, que estava ornado de belas pedras e de ricas ofertas, Jesus disse: 6 «De tudo isto que vedes, virão dias em que não ficará pedra sobre pedra que não seja derrubada». 7 Então interrogaram-n'O: «Mestre, quando acontecerão estas coisas, e que sinal haverá de que estão para acontecer?». 8 Ele respondeu: «Vede, não vos deixeis enganar; porque muitos virão em Meu nome, dizendo: Sou eu, está próximo o tempo. Não os sigais. 9 Quando ouvirdes falar de guerras e de tumultos, não vos assusteis; estas coisas devem suceder primeiro, mas não será logo o fim». 10 Depois disse-lhes: «Levantar-se-á nação contra nação e reino contra reino. 11 Haverá grandes terramotos por várias partes, pestes e fomes; aparecerão coisas espantosas e extraordinários sinais no céu. 12 Mas antes de tudo isto, lançar-vos-ão as mãos e vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e às prisões e vos levarão à presença dos reis e dos governadores por causa do Meu nome. 13 Isto vos será ocasião de dardes testemunho. 14 Gravai, pois, nos vossos corações o não premeditar como vos haveis de defender, 15 porque Eu vos darei uma linguagem e uma sabedoria à qual não poderão resistir, nem contradizer, todos os vossos inimigos. 16 Sereis entregues por vossos pais, irmãos, parentes e amigos, e farão morrer muitos de vós; 17 e sereis odiados de todos por causa do Meu nome; 18 mas não se perderá um só cabelo da vossa cabeça.19 Pela vossa perseverança salvareis as vossas almas.
Comentário:

E não é verdade que não ficou pedra sobre pedra? Como se o Senhor pudesse enganar ou enganar-se... De que vale, de facto, tanta correria, aflição, stress na procura de bem-estar, de conforto, de bens, quase sempre excessivos, desnecessários, se, no fim, nada resta para o que parte e, o que fica para os que ficam, será partido e repartido vezes sem conta e, não poucas vezes, motivo de zangas, dissabores, desavenças? E, no entanto, muitos não pensam senão na grandeza do momento, no aparato do que fazem esquecendo-se que, a posteridade é algo aleatório e inconsistente. Todo o homem será lembrado pelo que fez e de que outros beneficiaram, e não pelos bens que deteve ou usufruiu. 

(ama, comentário sobre Lc 21, 5-11, 2009.11.24)

Tema: Novíssimos - Morte 4

A consciência da morte apenas nos deve levar a vivermos segundo nos diz a Lumen Gentium (48) «vigiemos continuamente, a fim de que no termo da nossa vida sobre a terra, que é só uma (cfr. Hebr. 9,27), mereçamos entrar com Ele para o banquete de núpcias e ser contados entre os eleitos»

(jma, sobre Morte 4, 2010.10.26)
Doutrina: CCIC – 559:  Quais os deveres dos filhos para com os pais?
                   CIC 2214-2220; 251

Em relação aos pais, os filhos devem respeito (piedade filial), reconhecimento, docilidade e obediência, contribuindo assim, também com as boas relações entre irmãos e irmãs, para o crescimento da harmonia e da santidade de toda a vida familiar. Se os pais se encontrarem em situação de indigência, de doença, de solidão ou de velhice, os filhos adultos devem-lhes ajuda moral e material.