25/02/2012

Leitura Espiritual para 25 Fev 2012

Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.


Para ver texto completo para hoje, clicar abaixo

Amizade

O amigo verdadeiro não pode ter, para o seu amigo, duas caras: a amizade, se há-de ser leal e sincera exige renúncias, rectidão, intercâmbio de favores, de serviços nobres e lícitos. 


O amigo é forte e sincero na medida em que, de acordo com a prudência sobrenatural, pensa generosamente nos outros, com sacrifício pessoal. Do amigo espera-se correspondência ao clima de confiança, que se estabelece com a verdadeira amizade; espera-se o reconhecimento do que somos e, quando for necessária, também a defesa clara e sem paliativos.

(Carta, 1940.03.11)

Pensamentos inspirados à procura de Deus

À procura de Deus

A paciência,
é um “dom” da humildade.

jma

Fenómenos sobrenaturais 17

Fenómenos sobrenaturais

Esplendores.

São irradiações luminosas que por vezes os corpos dos santos despedem, sobre tudo durante a contemplação ou o êxtase.





DIANA R. GARCIA B., trad AMA.

A dignidade humana 17

Conta, Peso e Medida
Exemplos de perda de dignidade por má utilização?

Aqui os casos são mais difíceis de reconhecer pois a decisão é pessoal. 
Exemplos:
Utilizar a inteligência para roubar o prejudicar outros é uma perda de dignidade para esse entendimento.


Ideasrapidas, trad AMA

Sarit Hadad Shma Yisrael


selecção JMA

Evangelho do dia e comentário













T. Comum – VII Semana


Evangelho: Lc 5, 27-32

27 Depois disto, Jesus saiu, e viu sentado no banco de cobrança um publicano, chamado Levi, e disse-lhe: «Segue-Me». 28 Ele, deixando tudo, levantou-se e seguiu-O. 29 E Levi ofereceu-Lhe um grande banquete em sua casa, e havia grande número de publicanos e outros, que estavam à mesa com eles. 30 Os fariseus e os seus escribas murmuravam dizendo aos discípulos de Jesus: «Porque comeis e bebeis com os publicanos e os pecadores?». 31 Jesus respondeu-lhes: «Os sãos não têm necessidade de médico, mas sim os doentes. 32 Não vim chamar os justos, mas os pecadores à penitência».

Comentário:

A alegria de Mateus é tal que se sente urgido a partilhá-la com parentes e amigos.
É que a alegria de estar perto de Jesus e, sobretudo, de corresponder ao Seu chamamento, é de tal forma grande que, mesmo que quiséssemos não conseguíramos guardá-la só para nós porque sentimos a necessidade de a partilhar para que outros possam igualmente usufruir dela.
É a ‘alegria cristã’ que São Josemaria tanto enfatizava recomendando insistentemente aos seus filhos que fossem “semeadores de paz e alegria”

(ama, comentário sobre Lc 5, 27-32, 2011.03.12)

Tratado sobre a Obra dos Seis Dias 28

Questão 46: Do princípio da duração das coisas criadas.

Art. 2 – Se é artigo de Fé ou conclusão demonstrável que o mundo começou.

(II Sent., dist. I, q. 1. art. 5; II Cont. Gent., cap. XXXVIII; De Pot., q. 3, a. 14; Quodl., XII, q. 6, a. 1; Opusc. XXVII, De AEternitate Mundi).

O segundo discute-se assim. – Parece não ser artigo de fé – que o mundo começou – mas conclusão demonstrável.

1. – Pois tudo o que é feito tem o princípio da sua duração. Ora, pode-se provar demonstrativamente que Deus é a causa efectiva do mundo; e, mesmo, assim o admitiram os filósofos mais prováveis. Logo, pode-se provar demonstrativamente que o mundo começou.

2. Demais. – Se é necessário admitir-se o mundo como feito por Deus, ou o foi do nada ou de alguma coisa. Ora, não de alguma coisa, porque então a matéria do mundo lhe seria anterior; contra o que, procedem as razões de Aristóteles ensinando que o céu é infinito. Logo, é necessário admitir-se o mundo como feito do nada, e, assim, tendo o ser depois do não-ser e, portanto, como tendo começado.

3. Demais. – Tudo o que opera pelo intelecto opera começando de um certo princípio, como é claro por todas as coisas artificiais. Ora, Deus é agente pelo intelecto. Logo, opera começando de um certo princípio. E portanto o mundo, que é seu efeito, nem sempre existiu.

4. Demais. – É manifesto que certas artes e a habitação das regiões começaram em determinados tempos. Ora, isto não se daria se o mundo sempre tivesse existido. Logo, é manifesto que ele nem sempre existiu.

5. Demais. – É certo que nada pode se equiparar a Deus. Mas, se o mundo sempre existiu equipara-se a Deus pela duração. Logo, é certo que ele nem sempre existiu.

6. Demais. – Se o mundo sempre existiu, dias infinitos precederam um determinado dia. Ora, não se pode percorrer o infinito. Logo, nunca se teria chegado a esse determinado dia, o que é manifestamente falso.

7. Demais. – Se o mundo é eterno também a geração o é. Logo, um homem foi gerado por outro, ao infinito. Ora, o pai é a causa eficiente do filho [1], como diz Aristóteles. Logo, nas causas eficientes, pode-se proceder até ao infinito, o que é refutado pelo mesmo filósofo [2].

8. Demais. – Se o mundo e a geração sempre existiram, infinitos homens já existiram. Ora, a alma do homem é imortal. Logo, existiriam actualmente infinitas almas humanas, o que é impossível. Por onde e necessariamente, pode-se saber, e sem que o seja somente pela fé, que o mundo começou.

Mas, em contrário. – Os artigos da fé não se podem provar demonstrativamente, porque a fé se refere ao que se não vê, como diz a Escritu­ra (Heb 11). Mas que Deus é o Criador do mundo, de modo que este tenha começado, é artigo de fé; pois dizemos – Creio em um só Deusetc.; e, demais, Gregório escreve que Moisés profetizou do passado, dizendo – No princípio criou Deus o céu e a terra – por onde exprimiu a novidade do mundo [3]. Logo, o começo do mundo só se conhece pela re­velação. E logo, não pode ser provado demonstrativamente.

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