07/01/2016

NUNC COEPI – Índice de publicações em Jan 07

nunc coepi – Índice de publicações em Jan 07

São Josemaria – Textos

AMA (Reflectindo - Aprender a dizer não)

A Virgem Nossa Senhora (Federico Suarez), Defeitos, Federico Suarez, Justiça, Soberba, Virtudes

AMA - Comentários ao Evangelho Lc 4 14-22, Encíclica Laudato Si (Papa Francisco)

Doutrina (Pecado - Comunhão),Julio de La Vega Hazas

AT - Salmos – 66

Estado Islâmico, Guerra, Uso de armas

New Age, Nova Era


Agenda Quinta-Feira

Evangelho, comentário, L. espiritual



Tempo de Natal
Epifania


Evangelho: Lc 4, 14-22

14 Voltou Jesus, sob o impulso do Espírito, para a Galileia, e a Sua fama divulgou-se por toda a região circunvizinha. 15 Ensinava nas suas sinagogas e era aclamado por todos. 16 Foi a Nazaré, onde Se tinha criado, entrou na sinagoga, segundo o Seu costume, em dia de sábado, e levantou-Se para fazer a leitura. 17 Foi-Lhe dado o livro do profeta Isaías. Quando desenrolou o livro, encontrou o lugar onde estava escrito: 18 “O Espírito do Senhor repousou sobre Mim; pelo que Me ungiu para anunciar a boa nova aos pobres; Me enviou para anunciar a redenção aos cativos, e a recuperação da vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, 19 a pregar um ano de graça da parte do Senhor”. 20 Tendo enrolado o livro, deu-o ao encarregado, e sentou-Se. Os olhos de todos os que se encontravam na sinagoga estavam fixos n'Ele. 21 Começou a dizer-lhes: «Hoje cumpriu-se este passo da Escritura que acabais de ouvir». 22 E todos davam testemunho em Seu favor, e admiravam-se das palavras de graça que saíam da Sua boca, e diziam: «Não é este o filho de José?».

Comentário:

Ninguém poderá acusar Jesus de ter deliberadamente escondido a Sua identidade e ocultar a missão que vinha cumprir.

Ele próprio o confessa dando como “garantia” das Suas palavras a própria Escritura.

(ama, comentário sobre LC 4 14-22, 2015.01.08)


Leitura espiritual


CARTA ENCÍCLICA
LAUDATO SI’
DO SANTO PADRE
FRANCISCO
SOBRE O CUIDADO DA CASA COMUM


CAPÍTULO III

A RAIZ HUMANA DA CRISE ECOLÓGICA

3. Crise do antropocentrismo moderno e suas consequências

A inovação biológica a partir da pesquisa

130. Na visão filosófica e teológica do ser humano e da criação que procurei propor, aparece claro que a pessoa humana, com a peculiaridade da sua razão e da sua sabedoria, não é um factor externo que deva ser totalmente excluído.
No entanto, embora o ser humano possa intervir no mundo vegetal e animal e fazer uso dele quando é necessário para a sua vida, o Catecismo ensina que as experimentações sobre os animais só são legítimas «desde que não ultrapassem os limites do razoável e contribuam para curar ou poupar vidas humanas».[i]
Recorda, com firmeza, que o poder humano tem limites e que «é contrário à dignidade humana fazer sofrer inutilmente os animais e dispor indiscriminadamente das suas vidas».[ii]
Todo o uso e experimentação «exige um respeito religioso pela integridade da criação».[iii]

131. Quero recolher aqui a posição equilibrada de São João Paulo II, pondo em destaque os benefícios dos progressos científicos e tecnológicos, que «manifestam quanto é nobre a vocação do homem para participar de modo responsável na acção criadora de Deus», mas ao mesmo tempo recordava que «toda e qualquer intervenção numa área determinada do ecossistema não pode prescindir da consideração das suas consequências noutras áreas».[iv]
Afirmava que a Igreja aprecia a contribuição «do estudo e das aplicações da biologia molecular, completada por outras disciplinas como a genética e a sua aplicação tecnológica na agricultura e na indústria»,[v] embora dissesse também que isto não deve levar a uma «indiscriminada manipulação genética»[vi] que ignore os efeitos negativos destas intervenções.
Não é possível travar a criatividade humana.
Se não se pode proibir a um artista que exprima a sua capacidade criativa, também não se pode obstaculizar quem possui dons especiais para o progresso científico e tecnológico, cujas capacidades foram dadas por Deus para o serviço dos outros.
Ao mesmo tempo, não se pode deixar de considerar os objectivos, os efeitos, o contexto e os limites éticos de tal actividade humana que é uma forma de poder com grandes riscos.

132. Neste quadro, deveria situar-se toda e qualquer reflexão acerca da intervenção humana sobre o mundo vegetal e animal que implique hoje mutações genéticas geradas pela biotecnologia, a fim de aproveitar as possibilidades presentes na realidade material.
O respeito da fé pela razão pede para se prestar atenção àquilo que a própria ciência biológica, desenvolvida independentemente dos interesses económicos, possa ensinar a propósito das estruturas biológicas e das suas possibilidades e mutações.
Em todo o caso, é legítima uma intervenção que actue sobre a natureza «para a ajudar a desenvolver-se na sua própria linha, a da criação, querida por Deus».[vii]

133. É difícil emitir um juízo geral sobre o desenvolvimento de organismos modificados geneticamente (OMG), vegetais ou animais, para fins medicinais ou agro-pecuários, porque podem ser muito diferentes entre si e requerer distintas considerações.
Além disso, os riscos nem sempre se devem atribuir à própria técnica, mas à sua aplicação inadequada ou excessiva.
Na realidade, muitas vezes as mutações genéticas foram e continuam a ser produzidas pela própria natureza.
E mesmo as provocadas pelo ser humano não são um fenómeno moderno.
A domesticação de animais, o cruzamento de espécies e outras práticas antigas e universalmente seguidas podem incluir-se nestas considerações.
É oportuno recordar que o início dos progressos científicos sobre cereais transgénicos foi a observação de bactérias que, de forma natural e espontânea, produziam uma modificação no genoma dum vegetal.
Mas, na natureza, estes processos têm um ritmo lento, que não se compara com a velocidade imposta pelos avanços tecnológicos actuais, mesmo quando estes avanços se baseiam num desenvolvimento científico de vários séculos.

134. Embora não disponhamos de provas definitivas acerca do dano que poderiam causar os cereais transgénicos aos seres humanos e apesar de, nalgumas regiões, a sua utilização ter produzido um crescimento económico que contribuiu para resolver determinados problemas, há dificuldades importantes que não devem ser minimizadas. Em muitos lugares, na sequência da introdução destas culturas, constata-se uma concentração de terras produtivas nas mãos de poucos, devido ao «progressivo desaparecimento de pequenos produtores, que, em consequência da perda das terras cultivadas, se viram obrigados a retirar-se da produção directa».[viii]
Os mais frágeis deles tornam-se trabalhadores precários, e muitos assalariados agrícolas acabam por emigrar para miseráveis aglomerados das cidades.
A expansão destas culturas destrói a complexa trama dos ecossistemas, diminui a diversidade na produção e afecta o presente ou o futuro das economias regionais.
Em vários países, nota-se uma tendência para o desenvolvimento de oligopólios na produção de sementes e outros produtos necessários para o cultivo, e a dependência agrava-se quando se pensa na produção de sementes estéreis que acabam por obrigar os agricultores a comprá-las às empresas produtoras.

135. Sem dúvida, há necessidade duma atenção constante, que tenha em consideração todos os aspectos éticos implicados.
Para isso, é preciso assegurar um debate científico e social que seja responsável e amplo, capaz de considerar toda a informação disponível e chamar as coisas pelo seu nome.
Às vezes não se coloca sobre a mesa a informação completa, mas é seleccionada de acordo com os próprios interesses, sejam eles políticos, económicos ou ideológicos.
Isto torna difícil elaborar um juízo equilibrado e prudente sobre as várias questões, tendo presente todas as variáveis em jogo.
É necessário dispor de espaços de debate, onde todos aqueles que poderiam de algum modo ver-se, directa ou indirectamente, afectados (agricultores, consumidores, autoridades, cientistas, produtores de sementes, populações vizinhas dos campos tratados e outros) tenham possibilidade de expor as suas problemáticas ou ter acesso a uma informação ampla e fidedigna para adoptar decisões tendentes ao bem comum presente e futuro.
A questão das OMG é uma questão de carácter complexo, que requer ser abordada com um olhar abrangente de todos os aspectos; isto exigiria pelo menos um maior esforço para financiar distintas linhas de pesquisa autónoma e interdisciplinar que possam trazer nova luz.

136. Além disso, é preocupante constatar que alguns movimentos ecologistas defendem a integridade do meio ambiente e, com razão, reclamam a imposição de determinados limites à pesquisa científica, mas não aplicam estes mesmos princípios à vida humana.
Muitas vezes justifica-se que se ultrapassem todos os limites, quando se faz experiências com embriões humanos vivos.
Esquece-se que o valor inalienável do ser humano é independente do seu grau de desenvolvimento.
Aliás, quando a técnica ignora os grandes princípios éticos, acaba por considerar legítima qualquer prática.
Como vimos neste capítulo, a técnica separada da ética dificilmente será capaz de auto-limitar o seu poder.

(cont)





[i] Catecismo da Igreja Católica, 2417.
[ii] Catecismo da Igreja Católica, 2418.
[iii] Catecismo da Igreja Católica, 2415.
[iv] Mensagem para o Dia Mundial da Paz de 1990, 6: AAS 82 (1990), 150.
[v] Discurso à Pontifícia Academia das Ciências (3 de Outubro de 1981), 3: Insegnamenti 4/2 (1981), 333; L’Osservatore Romano (ed. portuguesa de 11/X/1981), 8.
[vi] Mensagem para o Dia Mundial da Paz de 1990, 7: AAS 82 (1990), 151.
[vii] João Paulo II, Discurso à 35ª Assembleia Geral da Associação Médica Mundial (29 de Outubro de 1983), 6: AAS 76 (1984), 394; L’Osservatore Romano (ed. portuguesa de 13/XI/1983), 7.
[viii] Conferência Episcopal da Argentina – Comissão de Pastoral Social, Una tierra para todos (Junho de 2005), 19.

Antigo testamento / Salmos


Salmo 66







1 Aclamem a Deus, povos de toda terra!
2 Cantem louvores ao seu glorioso nome; louvem-no gloriosamente!
3 Digam a Deus: "Quão temíveis são os teus feitos! Tão grande é o teu poder que os teus inimigos rastejam diante de ti!
4 Toda a terra te adora e canta louvores a ti, canta louvores ao teu nome".
5 Venham e vejam o que Deus tem feito; como são impressionantes as suas obras em favor dos homens!
6 Ele transformou o mar em terra seca, e o povo atravessou as águas a pé; e ali nos alegramos nele.
7 Ele governa para sempre com o seu poder, seus olhos vigiam as nações; que os rebeldes não se levantem contra ele!
8 Bendigam o nosso Deus, ó povos, façam ressoar o som do seu louvor; foi ele quem preservou a nossa vida impedindo que os nossos pés escorregassem.
9 Pois tu, ó Deus, nos submeteste à prova e nos refinaste como a prata.
10 Fizeste-nos cair numa armadilha e sobre as nossas costas puseste fardos.
11 Deixaste que os inimigos cavalgassem sobre a nossa cabeça; passamos pelo fogo e pela água, mas a um lugar de fartura nos trouxeste.
12 Para o teu templo virei com holocaustos e cumprirei os meus votos para contigo, votos que os meus lábios fizeram e a minha boca falou quando eu estava em dificuldade.
13 Oferecerei a ti animais gordos em holocausto; sacrificarei carneiros, cuja fumaça subirá a ti, e também novilhos e cabritos.
14 Venham e ouçam, todos vocês que temem a Deus; vou contar-lhes o que ele fez por mim.
15 A ele clamei com os lábios; com a língua o exaltei.
16 Se eu acalentasse o pecado no coração, o Senhor não me ouviria; mas Deus me ouviu, deu atenção à oração que lhe dirigi.

17 Louvado seja Deus, que não rejeitou a minha oração nem afastou de mim o seu amor!

Pequena agenda do cristão


Quinta-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Participar na Santa Missa.


Senhor, vendo-me tal como sou, nada, absolutamente, tenho esta percepção da grandeza que me está reservada dentro de momentos: Receber o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade do Rei e Senhor do Universo.
O meu coração palpita de alegria, confiança e amor. Alegria por ser convidado, confiança em que saberei esforçar-me por merecer o convite e amor sem limites pela caridade que me fazes. Aqui me tens, tal como sou e não como gostaria e deveria ser.
Não sou digno, não sou digno, não sou digno! Sei porém, que a uma palavra Tua a minha dignidade de filho e irmão me dará o direito a receber-te tal como Tu mesmo quiseste que fosse. Aqui me tens, Senhor. Convidaste-me e eu vim.


Lembrar-me:
Comunhões espirituais.


Senhor, eu quisera receber-vos com aquela pureza, humildade e devoção com que Vos recebeu Vossa Santíssima Mãe, com o espírito e fervor dos Santos.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?




Doutrina - 17

Comunhão eucarística

Que pecados nos impedem de comungar?
Posso não ter pecado mortal. Mas o que fazer com os pecados veniais?

…/3

Alguns podem objectar, e com razão:
"Mas quem pode dizer que é santo?".

Livre de todo pecado, ninguém.

Por isso, aproximar-se da comunhão deve ser penitencial, para purificar-nos ao máximo.
O mais adequado é receber a comunhão quando já há uma comunhão da alma com o Senhor.

(cont)

julio de la vega hazas

(Revisão da versão portuguesa por ama)

Fez-se Homem para nos redimir

Pasma ante a magnanimidade de Deus: fez-se Homem para nos redimir, para que tu e eu – que não valemos nada, reconhece-o! – o tratemos com confiança. (Forja, 30)

Lux fulgebit hodie super nos, quia natus est nobis Dominus – Hoje brilhará sobre nós a luz, porque nos nasceu o Senhor! Eis a grande novidade que comove os cristãos e que, através deles, se dirige à Humanidade inteira. Deus está aqui! Esta verdade deve encher as nossas vidas. Cada Natal deve ser para nós um novo encontro especial com Deus, deixando que a sua luz e a sua graça entrem até ao fundo da nossa alma.

Detemo-nos diante do Menino, de Maria e de José; estamos contemplando o Filho de Deus revestido da nossa carne... Vem-me à lembrança a viagem que fiz a Loreto, em 15 de Agosto de 1951, para visitar a Santa Casa por motivo muito íntimo. Celebrei lá a Santa Missa. Queria dizê-la com recolhimento mas não tinha contado com o fervor da multidão. Não tinha calculado que nesse grande dia de festa muitas pessoas dos arredores viriam a Loreto – com a bendita fé dessa terra e com o amor que têm à Madona. E a sua piedade, considerando as coisas – como diria? – só do ponto de vista das leis rituais da Igreja, levava-as a manifestações não muito correctas.


E assim, enquanto eu beijava o altar, nos momentos prescritos pelas rubricas da Missa, três ou quatro camponeses beijavam-no ao mesmo tempo. Distraía-me mas estava emocionado. E também me atraía a atenção a lembrança de que naquela Santa Casa – que a tradição assegura ser o lugar onde viveram Jesus, Maria e José – na mesa do altar tinham gravado estas palavras: Hic Verbum caro factum est. Aqui, numa casa construída pelas mãos dos homens, num pedaço de terra em que vivemos, habitou Deus! (Cristo que passa, 12)

Uso das armas contra o Estado Islâmico 7

Resultado de imagem para luta armada2.3. Resposta religiosa

…/2

Iyad Madani, líder da Organização para a Cooperação Islâmica, também tem condenado com força os crimes terroristas do Estado Islâmico, atribuindo-os à “decadência intelectual, fragmentação política e abuso do islão, a grande religião da misericórdia”. As suas declarações são influentes porque a organização reúne 57 países e é o maior bloco de países muçulmanos que existe no planeta.

As respostas oficiais de líderes islâmicos são imprescindíveis para que os seguidores do alcorão em todo o mundo rejeitem as interpretações radicais do seu livro sagrado. Para isso, Al-Tayeb tem usado termos bastante fortes ao pronunciar-se sobre a interpretação divulgada pelo Estado Islâmico: ele define o grupo jihadista como satânico.

Ao mesmo tempo, o Santo Padre tem insistido muito na necessidade da convivência civilizada, respeitosa e fraterna entre as religiões, independentemente da sua discordância teológica. O Vaticano fomenta abertamente as boas relações ecuménicas e inter-religiosas desde o concílio Vaticano II. João Paulo II fez história ao organizar o primeiro encontro inter-religioso em Assis, em 1986, repetido depois por Bento XVI e seguido por Francisco ao convidar os líderes políticos de Israel e da Palestina para fazerem um impensável encontro de oração no Vaticano. O Pontifício Conselho para a Cultura vem realizando há vários anos a iniciativa “Pátio dos Gentios”, encontros entre crentes de diversas religiões e não crentes, para discutirem juntos temáticas culturais, filosóficas, sociais, políticas e económicas, além de concretizarem iniciativas humanitárias em parceria. O cardeal Pietro Parolín, secretário de Estado do Vaticano, declarou neste mês que os muçulmanos deverão participar das celebrações do Jubileu da Misericórdia, convocado pelo papa Francisco.

A resposta religiosa “oficial” é determinante para combater as manipulações sectárias dos conteúdos religiosos por interesses e objectivos particulares.

(cont)

Fonte: ALETEIA


(Revisão da versão portuguesa por ama)

Temas para meditar - 559

Justiça



O soberbo é essencialmente injusto.

Não agradece, não dá a cada um o que é seu, não dá a Deus o que é de Deus.



(Federico Suarez, A Virgem Nossa Senhora, Éfeso, 4ª Ed. nr. 126)

Reflectindo - 135

Aprender a dizer não


…/6

Não se distingue muito bem o que separa o "coração de pedra" que tem o Não na ponta da língua do "simpático" que a tudo responde SIM!

Se quisermos contrapor ao "coração de pedra" teríamos de apelidar este de "coração de geleia".

Num e noutro caso trata-se de corações que não se recomendam, não interessam, são dispensáveis.


(cont)

Nova Era “New Age” – 6

Resultado de imagem para new ageO que é, realmente, a Nova Era?

…/6

De que forma o católico deve reagir à Nova Era?

Sabendo-se que o cristão é humano e, por natureza, inclinado ao pecado, é natural que ele tenha incertezas e questionamentos.

A primeira atitude a adoptar, portanto, é a da oração, acompanhada do aprofundamento nos conteúdos da própria fé.


(cont)