26/08/2020

Reflexão - Proximidade de Deus


Misturando-se com a meditação ou com a prece, com a petição ou com a queixa, com as palavras ou com os olhares, na oração – com graça divina – há-de estar sempre presente a atitude contemplativa, consciência real da proximidade de Deus.


(Javier Echevarría, Itinerários de Vida Cristiana, Planeta, 2001, pg. 112)

Anjos da Guarda


Parece que a todos os homens não são delegados anjos para guardá-los:

1. Com efeito, diz-se de Cristo na Carta aos Filipenses: que se “fez semelhante aos homens e por seu aspecto foi reconhecido como homem(2, 7).
Se, pois, a todos os homens são delegados anjos para guarda-los, também o Cristo deveria ter o seu.
Ora, isso seria pouco conveniente, pois Cristo é maior do que todos os anjos. Logo, os anjos não são delegados a todos os homens.

2. Além disso, Adão foi o primeiro entre os homens. Ora, não lhe cabia ter um anjo da guarda, pelo menos no estado de inocência, pois não era ameaçado por nenhum perigo. Logo, os anjos não são dados a todos como guardas.

3. Ademais, os anjos são delegados à guarda dos homens para conduzi-los à vida eterna, incitá-los à prática do bem e defende-los contra os ataques do demônio. Ora, aqueles que são predestinados à condenação jamais chegarão à vida eterna. Os infiéis, por sua vez, mesmo que por vezes façam boas obras, não as fazem devidamente, por falta de reta intenção, pois no dizer de Agostinho “a fé dirige a intenção”. Enfim, a vinda do Anticristo será por operação de Satanás como diz a segunda Carta aos Tessalonicenses. Logo, não é a todos os homens que os anjos são delegados para guarda-los.

EM SENTIDO CONTRÁRIO, está o texto de Jerónimo acima aduzido que diz: “Cada alma tem um anjo delegado para sua guarda”.

O homem, na vida presente, encontra-se em uma espécie de caminho que deve tender para a pátria. Nesse caminho são muitos os perigos que o ameaçam, dentro e fora: “No caminho pelo qual eu ando, armaram-me uma cilada”, diz o Salmo 142. Por isso, aos homens que andam por caminhos não seguros são dados guardas. Assim também a cada homem em sua peregrinação terrestre é delegado um anjo para sua guarda. Quando chegar ao termo da vida, já não terá tal anjo; mas no céu terá um anjo reinando com ele, e no inferno terá um demônio para puni-lo.

Quanto às objeções iniciais, portanto, deve-se dizer que:

1. O Cristo como homem era dirigido imediatamente pelo Verbo de Deus, não precisando por isso da guarda dos anjos. Em sua alma era bem-aventurado, mas em razão de seu corpo ainda passível estava na vida presente. Mesmo assim, não era de um anjo da guarda que necessitava, mas de um anjo que o servisse como inferior. Daí que se diz no Evangelho de Mateus: «Aproximaram-se anjos e o serviam». (4,11)

2. O homem no estado de inocência não corria nenhum perigo vindo de dentro, pois tudo estava ordenado em seu interior. Mas havia a ameaça de um perigo vindo de fora, devido às ciladas dos demônios, como os factos provaram. Necessitava, portanto, da guarda dos anjos.

3. Assim como os predestinados à condenação, os infiéis e o Anticristo não estão privados do auxílio interior da razão natural, assim também não estão privados do auxílio concedido por Deus a toda natureza humana, a saber, a guarda dos anjos. Mesmo que por ela não sejam ajudados a que, por meio das boas obras, mereçam a vida eterna, a guarda dos anjos ajuda ao menos a que evitem certos natos maus que poderiam ser prejudiciais a si e a outros. Com efeito, os demónios são afastados pelos anjos bons de fazer o mal tanto quanto gostariam. Assim também o Anticristo não poderá fazer todo o mal que quiser.

(São Tomás de Aquino, Suma Teológica I, q. 113, a.4)

Abri a alma! Asseguro-vos a felicidade


Quem oculta ao seu director uma tentação, tem um segredo a meias com o demónio: fez-se amigo do inimigo. (Sulco, 323)

Começai por contar o que não quereríeis que se soubesse. Abaixo o demónio mudo! De uma coisa de nada, dando-lhe voltas e mais voltas, faz-se uma grande bola como com a neve, e acaba-se por ficar fechado lá dentro. Porquê?... Abri a alma! Asseguro-vos a felicidade, que é fidelidade à vocação cristã, se fordes sinceros. A clareza e a simplicidade são disposições absolutamente indispensáveis. Abramos pois, de par em par a nossa alma, de modo que o sol de Deus possa entrar e com ele a caridade do Amor.
Para se afastar da sinceridade total nem sempre é preciso má intenção; às vezes, basta um erro de consciência. Há pessoas que formaram (isto é, deformaram) de tal modo a consciência que o seu mutismo, a sua falta de simplicidade lhes parece bom; até pensam que é bom calar. Acontece que às vezes até receberam uma boa preparação e conhecem as coisas de Deus e talvez, por isso, se convençam de que é conveniente calar. Enganam-se, porém, porque a sinceridade é sempre necessária e não cabem desculpas, ainda que pareçam boas. (Amigos de Deus, 189)


Temas doutrinais 8


A ALEGRIA

B. FUNDAMENTOS E MEIOS PARA A ALEGRIA

5. E os pecados:

Como nos afastam de Deus, pode pensar-se que a base do gozo oscila. Então, aos bens anteriores há que acrescentar outros: a misericórdia divina e a confissão. Assim, ainda que haja pecados na nossa vida, não se perde a alegria pois o reencontro com Deus está ao nosso alcance. O Senhor quer-me e o seu amor é misericordioso. Este é um firme fundamento para estar contente, de modo que para um cristão o falso e irreal é entristecer-se.



Leitura espiritual 26 Agosto


Cartas de São Paulo

Gálatas - 3

II. O EVANGELHO FAZ-NOS FILHOS DE DEUS

Recebemos o Espírito –
1 Oh Gálatas insensatos! Quem vos enfeitiçou, a vós, a cujos olhos foi exposto Jesus Cristo crucificado? 2 Só isto quero saber de vós: foi pelas obras da Lei que recebestes o Espírito ou pela pregação da fé? 3 Sois tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, quereis agora, pela carne, chegar à perfeição? 4 Foi em vão que experimentastes coisas tão grandiosas? Se é que foi mesmo em vão! 5 Aquele que vos concede o Espírito e opera milagres entre vós, será, pois, que o faz pelas obras da Lei ou pela pregação da fé?

Como Abraão, salvos pela fé –
6 Assim foi com Abraão: teve fé em Deus e isso foi-lhe atribuído à conta de justiça. 7 Ficai, por isso, a saber: os que dependem da fé é que são filhos de Abraão. 8 E como a Escritura previu que é pela fé que Deus justifica os gentios, anunciou previamente como evangelho a Abraão: Serão abençoados em ti todos os povos. 9 Assim, os que dependem da fé são abençoados com o crente Abraão. 10 É que todos os que estão dependentes das obras da Lei estão sob maldição, pois está escrito: Maldito seja todo aquele que não persevera em tudo o que está escrito no livro da Lei, em ordem a cumpri-lo. 11 E que, pela Lei, ninguém é justificado diante de Deus, é coisa evidente, pois aquele que é justo pela fé é que viverá. 12 E a Lei não está dependente da fé; pelo contrário: Quem cumprir as suas prescrições viverá por elas. 13 Cristo resgatou-nos da maldição da Lei, ao fazer-se maldição por nós, pois está escrito: Maldito seja todo aquele que é suspenso no madeiro. 14 Isto, para que a bênção de Abraão chegasse até aos gentios, em Cristo Jesus, para recebermos a promessa do Espírito, por meio da fé.

A Lei de Moisés não anula as promessas a Abraão –
15 Irmãos, vou falar-vos à maneira humana: Mesmo vindo de um homem, um testamento que tenha entrado em vigor ninguém o pode anular ou aumentar. 16 Ora, as promessas foram feitas a Abraão e à sua descendência. Não se diz: «e às descendências», como se de muitas se tratasse; trata-se, sim, de uma só: E à tua descendência, que é Cristo. 17 Ora, é exactamente isto que quero dizer: um testamento que antes tinha sido posto em vigor por Deus, não é a Lei, aparecida quatrocentos e trinta anos depois, que o vai invalidar e assim anular a promessa. 18 É que, se é da Lei que vem a herança, então não é da promessa. Mas foi pela promessa que Deus concedeu a sua graça a Abraão.

A Lei, pedagogo até Cristo chegar –
19 Porquê, então, a Lei? Por causa das transgressões é que ela foi acrescentada, até chegar a descendência a quem a promessa foi feita; foi estabelecida através de anjos pela mão de um mediador. 20 Ora, o mediador não o é de um só, ao passo que Deus é único. 21 Estará então a Lei contra as promessas de Deus? De maneira nenhuma! Pois, se tivesse sido dada uma lei que fosse capaz de dar a vida, a justiça viria realmente pela Lei. 22 Só que a Escritura tudo fechou sob o pecado, para que a promessa fosse dada aos crentes pela fé em Jesus Cristo. 23 Antes, porém, de chegar a fé, estávamos prisioneiros da Lei, estávamos fechados, até à fé que havia de revelar-se. 24 Deste modo, a Lei tornou-se nosso pedagogo até Cristo, para que fôssemos justificados pela fé. 25 Uma vez, porém, chegado o tempo da fé, já não estamos sob o domínio do pedagogo. 26 É que todos vós sois filhos de Deus em Cristo Jesus, mediante a fé; 27 pois todos os que fostes baptizados em Cristo, revestistes-vos de Cristo mediante a fé. 28 Não há judeu nem grego; não há escravo nem livre; não há homem e mulher, porque todos sois um só em Cristo Jesus. 29 E se sois de Cristo, sois então descendência de Abraão, herdeiros segundo a promessa.


Amigos de Deus

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Deus ama o que dá com alegria

Dentro deste quadro de desprendimento total que o Senhor nos pede, assinalar-vos-ei outro ponto de particular importância: a saúde. Agora, a maioria de vós sois jovens; atravessais essa etapa formidável de plenitude de vida, que transborda de energias. Mas o tempo passa e começa a notar-se inexoravelmente o desgaste físico; vêm depois as limitações da idade madura e, por último, os achaques da velhice. Aliás, qualquer de nós, em qualquer momento pode adoecer ou sofrer algum transtorno corporal.

Só se aproveitarmos com rectidão - cristãmente - as épocas de bem-estar físico, os bons tempos, aceitaremos também com alegria sobrenatural os acontecimentos que habitualmente são considerados maus. Sem descer a demasiados pormenores, quero transmitir-vos a minha experiência pessoal. Quando estamos doentes, podemos ser impertinentes: não me atendem bem, ninguém se preocupa comigo, não me tratam como mereço, ninguém me compreende... O demónio, que anda sempre à espreita, ataca por qualquer flanco. E, na doença, a sua táctica consiste em fomentar uma espécie de psicose que nos afaste de Deus, que azede o ambiente ou que destrua esse tesouro de méritos, que, para bem de todas as almas, se alcança quando aceitamos a dor com optimismo sobrenatural - com amor. Portanto, se é da vontade de Deus que nos atinja o aguilhão do sofrimento, aceitemo-lo como sinal de que nos considera maduros para nos associar mais estreitamente à sua cruz redentora.

Torna-se, pois, necessária, uma preparação remota, feita todos os dias com santo desapego de nós próprios, para nos dispormos a aceitar com garbo a doença ou a desventura - se o Senhor tal permitir. Servi-vos das ocasiões normais, de alguma privação, da dor nas suas pequenas manifestações habituais, da mortificação, para exercitardes as virtudes cristãs.

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Temos de ser exigentes em relação a nós próprios no dia-a-dia, para não inventarmos falsos problemas, necessidades artificiais que, no fundo, procedem do orgulho, do capricho, de um espírito comodista e preguiçoso. Devemos caminhar para Deus com passo rápido, sem pesos mortos nem empecilhos que dificultem a marcha. Precisamente porque a pobreza de espírito não consiste em não ter, mas em estar deveras desapegados, devemos permanecer atentos, para não nos enganarmos com motivos imaginários de força maior. Procurai o suficiente, procurai o que basta. E não queirais mais. O que passa daí é perturbação e não alívio; pesa em vez de elevar.

Ao descer a estes conselhos, não me baseio em situações estranhas, anormais ou complicadas. Sei de alguém que usava, como marcas de leitura para os livros, uns papéis em que escrevia jaculatórias para o ajudarem a manter a presença de Deus. E entrou nele o desejo de conservar com carinho aquele tesouro, até que se deu conta de que estava a apegar-se a papeizitos de nada. Já vedes que modelo de virtudes! Não me importaria de vos manifestar todas as minhas misérias, se isso vos servisse para alguma coisa. Levantei um pouco o manto, porque talvez a ti te suceda a mesma coisa: os teus livros, a tua roupa, a tua mesa, os teus... ídolos de quinquilharia.

Em casos destes, recomendo-vos que consulteis o vosso director espiritual sem ânimo pueril nem escrupuloso. Às vezes, bastará como remédio a pequena mortificação de prescindir do uso de algo por uma temporada curta. Ou, noutro domínio, não acontece nada de especial, se um dia renuncias ao meio de transporte que usas habitualmente e dás como esmola a quantia poupada, ainda que seja muito pouco dinheiro. De qualquer modo, se tens espírito de desprendimento, não deixarás de descobrir ocasiões constantes, discretas e eficazes de o exercitar.

Depois de vos abrir a minha alma, devo confessar-vos também que tenho um apego a que nunca quereria renunciar: o de vos amar a todos de verdade. Aprendi-o com o melhor Mestre e gostaria de seguir fidelissimamente o seu exemplo, amando sem limites todas as almas, a começar pelos que me rodeiam. Não vos comove essa caridade ardente, esse carinho de Jesus, que transparece no modo como o Evangelista designa um dos seus discípulos: quem diligebat Jesus, aquele que Jesus amava?

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Terminamos com uma consideração que nos oferece o Evangelho da Missa de hoje: «seis dias antes da Páscoa, Jesus foi a Betânia, onde morrera Lázaro, a quem Jesus ressuscitou dos mortos. Ofereceram-lhe uma ceia; Marta servia e Lázaro era um dos que estavam à mesa com Ele. Então Maria, tomando uma libra de perfume de nardo puro, de alto preço, ungiu os pés de Jesus e enxugou-os com os seus cabelos; e a casa encheu-se com o cheiro do perfume». Que prova tão clara de magnanimidade o excesso de Maria! Judas lamenta que se tenha desperdiçado um perfume que valia - com a sua avareza fez muito bem as contas - pelo menos trezentos dinheiros.

O verdadeiro desprendimento leva-nos a ser muito generosos com Deus e com os nossos irmãos, a sermos diligentes, a arranjarmos recursos, a gastarmo-nos para ajudar aqueles que sofrem necessidades. Um cristão não pode conformar-se com um trabalho que lhe permita ganhar o suficiente para se sustentar a si e aos seus. A sua grandeza de coração levá-lo-á a arrimar o ombro para sustentar os outros, por um motivo de caridade e por um motivo de justiça, como escrevia S. Paulo aos Romanos: A Macedónia e a Acaia houveram por bem fazer uma colecta para os pobres que há entre os santos de Jerusalém. Houveram-no por bem e disso lhes eram devedores. Porque, se os gentios participam dos bens espirituais dos judeus, também aqueles devem assistir estes com os seus bens temporais .

Não sejais mesquinhos nem tacanhos com quem tão generosamente se excedeu connosco, até se entregar totalmente, sem medida. Pensai quanto vos custa - também no domínio económico - ser cristão! Mas, sobretudo, não esqueçais que "Deus ama quem dá com alegria. E Deus é poderoso para vos cumular com toda a espécie de graças, de sorte que, tendo sempre em todas as coisas tudo o que é suficiente, vos fique ainda muito para toda a espécie de boas obras."

Ao aproximarmo-nos, durante esta Semana Santa, das dores de Jesus Cristo, vamos pedir à Santíssima Virgem que, a exemplo dela, também nós saibamos meditar e conservar todos estes ensinamentos no nosso coração.

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Ego sum via, veritas et vita, Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Com estas palavras inequívocas, o Senhor mostrou - nos qual é o verdadeiro caminho que leva à felicidade eterna. «Ego sum via»: Ele é o único caminho que une o Céu à terra. Declara-o a todos os homens, mas recorda-o especialmente aos que, como tu e eu, lhe dissemos que estamos decididos a tomar a sério a nossa vocação de cristãos, de modo que Deus se encontre sempre presente nos nossos pensamentos, nos nossos lábios e em todos os nossos actos, mesmo naqueles mais normais e correntes.

Jesus é o caminho. Ele deixou neste mundo as pegadas limpas dos seus passos, sinais indeléveis que nem o desgaste dos anos nem a perfídia do inimigo conseguiram apagar. Iesus Christus heri, et hodieipse et in sæcula. Como gosto de recordá-lo! Jesus Cristo, o mesmo que foi ontem para os Apóstolos e para as pessoas que o procuravam, vive hoje para nós e viverá pelos séculos sem fim. Nós, homens, é que às vezes não conseguimos descobrir o seu rosto, perenemente actual, porque olhamos com olhos cansados ou turvos. Agora, ao começar este tempo de oração junto ao Sacrário, pede-lhe como aquele cego do Evangelho: «Domine, ut videam!», Senhor, que eu veja! Que se encha de luz a minha inteligência e a palavra de Cristo penetre na minha mente; que a sua Vida enraíze na minha alma para me transformar com vista à Glória eterna.


Reflexão - Oferecimento

Peço-te que acolhas a oferta do resto dos meus anos. 

Não desprezes, meu Deus, este coração contrito e humilhado por todos os anos que gastei mal de má maneira.


(São Bernardo, Sermão 20, 1)





Pequena agenda do cristão


Quarta-Feira

PEQUENA AGENDA DO CRISTÃO

(Coisas muito simples, curtas, objectivas)






Propósito:

Simplicidade e modéstia.


Senhor, ajuda-me a ser simples, a despir-me da minha “importância”, a ser contido no meu comportamento e nos meus desejos, deixando-me de quimeras e sonhos de grandeza e proeminência.


Lembrar-me:
Do meu Anjo da Guarda.


Senhor, ajuda-me a lembrar-me do meu Anjo da Guarda, que eu não despreze companhia tão excelente. Ele está sempre a meu lado, vela por mim, alegra-se com as minhas alegrias e entristece-se com as minhas faltas.

Anjo da minha Guarda, perdoa-me a falta de correspondência ao teu interesse e protecção, a tua disponibilidade permanente. Perdoa-me ser tão mesquinho na retribuição de tantos favores recebidos.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?