26/08/2013

Leitura espiritual para 26 Ago

Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.

Para ver, clicar SFF.

Evangelho do dia e comentário

Tempo comum
XXI Semana
Evangelho: Mt 23, 13-22

13 «Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, que fechais aos homens o Reino dos Céus, pois nem vós entrais, nem deixais que entrem os que quereriam entrar. 14 Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, que devorais as casas das viúvas a pretexto de longas orações! Por isto sereis julgados mais severamente. 15 Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, que correis o mar e a terra para fazerdes um prosélito e, depois de o terdes feito, o tornais filho do inferno duas vezes pior do que vós. 16 «Ai de vós, guias cegos, que dizeis: “Se alguém jurar pelo templo, isso não é nada, mas o que jurar pelo ouro do templo, fica obrigado!”. 17 Insensatos e cegos! Pois que é mais, o ouro ou o templo, que santifica o ouro? 18 E dizeis também: “Se alguém jurar pelo altar, isso não é nada, mas quem jurar pela oferenda que está sobre ele, fica obrigado”. 19 Cegos! Qual é mais: a oferta ou o altar que santifica a oferta? 20 Aquele, pois, que jura pelo altar, jura por ele e por tudo o que está sobre ele, 21 e quem jura pelo templo, jura por ele e por Aquele que habita nele, 22 e quem jura pelo céu, jura pelo trono de Deus e por Aquele que está sentado sobre ele.


Procura cingir-te a um plano de vida

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Pequena agenda do cristão


Cultivar a Fé 9

Confiar em Deus 9

ABANDONO 5

Com a nossa luta não procuramos conseguir sentimentos agradáveis. Muitas vezes os teremos; outras, não. Um pouco de exame talvez nos faça descobrir que os procuramos com maior frequência do que imaginamos, se não em si mesmos, ao menos como sinal de que a nossa luta é eficaz. 

Apercebemo-nos disso, por exemplo, ao experimentar desânimo perante uma tentação a que não cedemos, mas que persiste; ao sentir aborrecimento porque algo nos custa e – assim raciocinamos – não nos deveria custar; ao notar desconforto porque a entrega não nos atrai do modo sensivelmente impetuoso de que gostaríamos...

Temos que lutar no que podemos lutar, sem nos preocuparmos com o que não está na nossa mão dominar; os sentimentos não estão totalmente submetidos à nossa vontade e não podemos pretender que estejam.

j. diéguez - 2012/02/05

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