03/05/2017

Fátima: Centenário - Música


Centenário das aparições da Santíssima Virgem em Fátima

Louvando a Santíssima Virgem - Andrea Bocelli



Neste mês de Maio a ti excelsa Mãe de Deus e nossa Mãe, te repetiremos sem cessar:

Ave Maria, gratia plena, Dominus tecum, benedicta tu in mullieribus et benedictus fructis ventris tui, Jesus.

Santa Maria, Mater Dei, ora pro nobis pecatoribus, nunc et in hora mortis nostra. Ámen.





Fátima: Centenário - Oração diária


Senhora de Fátima:

Neste ano do Centenário da tua vinda ao nosso País, cheios de confiança vimos pedir-te que continues a olhar com maternal cuidado por todos os portugueses.
No íntimo dos nossos corações instala-se alguma apreensão e incerteza em relação a este nosso País.

Sabes bem que nos referimos às diferenças de opinião que se transformam em desavenças, desunião e afastamento; aos casais desfeitos com todas as graves consequências; à falta de fé e de prática da fé; ao excessivo apego a coisas passageiras deixando de lado o essencial; aos respeitos humanos que se traduzem em indiferença e falta de coragem para arrepiar caminho; às doenças graves que se arrastam e causam tanto sofrimento.
Faz com que todos, sem excepção, nos comportemos como autênticos filhos teus e com a sinceridade, o espírito de compreensão e a humildade necessárias para, com respeito de uns pelos outros, sermos, de facto, unidos na Fé, santos e exemplo para o mundo.

Que nenhum de nós se perca para a salvação eterna.

Como Paulo VI, aqui mesmo em 1967, te repetimos:

Monstra te esse Matrem”, Mostra que és Mãe.

Isto te pedimos, invocando, uma vez mais, ao teu Dulcíssimo Coração, a tua protecção e amparo.


AMA, Fevereiro, 2017

Fátima: Centenário - Oração jubilar de consagração


Salve, Mãe do Senhor,
Virgem Maria, Rainha do Rosário de Fátima!
Bendita entre todas as mulheres,
és a imagem da Igreja vestida da luz pascal,
és a honra do nosso povo,
és o triunfo sobre a marca do mal.

Profecia do Amor misericordioso do Pai,
Mestra do Anúncio da Boa-Nova do Filho,
Sinal do Fogo ardente do Espírito Santo,
ensina-nos, neste vale de alegrias e dores,
as verdades eternas que o Pai revela aos pequeninos.

Mostra-nos a força do teu manto protector.
No teu Imaculado Coração,
sê o refúgio dos pecadores
e o caminho que conduz até Deus.

Unido/a aos meus irmãos,
na Fé, na Esperança e no Amor,
a ti me entrego.
Unido/a aos meus irmãos, por ti, a Deus me consagro,
ó Virgem do Rosário de Fátima.

E, enfim, envolvido/a na Luz que das tuas mãos nos vem,
darei glória ao Senhor pelos séculos dos séculos.


Ámen.

Ela abre-nos o caminho até ao Reino

Torna o teu amor a Nossa Senhora mais vivo, mais sobrenatural. Não vás ter com Santa Maria só para pedir. Vai também para dar!: dar-lhe afecto; dar-lhe amor para o seu divino Filho; manifestar-lhe esse carinho com obras ao serviço dos outros, que são também seus filhos. (Forja, 137)

Voltemos mais uma vez à experiência de cada dia, ao modo de tratar com as nossas mães na terra. Acima de tudo, que desejam dos seus filhos, que são carne da sua carne e sangue do seu sangue? O seu maior desejo é tê-los perto. Quando os filhos crescem e não é possível continuarem a seu lado, aguardam com impaciência as suas notícias, emocionam-se com tudo o que lhes acontece, desde uma ligeira doença até aos acontecimentos mais importantes.


Olhai: para a nossa Mãe, Santa Maria, jamais deixamos de ser pequenos, porque Ela nos abre o caminho até ao Reino dos Céus, que será dado aos que se tornam meninos. De Nossa Senhora nunca nos devemos afastar. Como a honraremos? Tendo intimidade com Ela, falando com Ela, manifestando-lhe o nosso carinho, ponderando no nosso coração os episódios da sua vida na terra, contando-lhes as nossas lutas, os nossos êxitos e os nossos fracassos. (Amigos de Deus, 289–290)

Evangelho e comentário


Tempo de Páscoa


Evangelho: Jo 14, 6-14

?» 6Jesus respondeu-lhe: «Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém pode ir até ao Pai senão por mim. 7Se ficastes a conhecer-me, conhecereis também o meu Pai. E já o conheceis, pois estais a vê-lo.» 8Disse-lhe Filipe: «Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta!» 9Jesus disse-lhe: «Há tanto tempo que estou convosco, e não me ficaste a conhecer, Filipe? Quem me vê, vê o Pai. Como é que me dizes, então, ‘mostra-nos o Pai’? 10Não crês que Eu estou no Pai e o Pai está em mim? As coisas que Eu vos digo não as manifesto por mim mesmo: é o Pai, que, estando em mim, realiza as suas obras. 11Crede-me: Eu estou no Pai e o Pai está em mim; crede, ao menos, por causa dessas mesmas obras. 12Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim também fará as obras que Eu realizo; e fará obras maiores do que estas, porque Eu vou para o Pai, 13e o que pedirdes em meu nome Eu o farei, de modo que, no Filho, se manifeste a glória do Pai. 14Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, Eu o farei.»

Comentário:

Comove-nos a simplicidade dos apóstolos quando não entendem perguntam e não se importam que tal conste nos Evangelhos.

Quão diferente seria a nossa fé, a nossa relação com Deus sem estes exemplos extraordinários!

Deveríamos estar constantemente a perguntar porque, de facto, o que sabemos é muito pouco, quase nada comparado com a grandeza de Deus a Quem temos de conhecer cada vez melhor e mais intimamente.


(AMA, comentário sobre Jo 14, 6-14, 2013.05.03)





Leitura espiritual

A CIDADE DE DEUS 

Vol. 2

CAPÍTULO XXVI

Toda a natureza e toda a forma no Universo criado é obra exclusiva de Deus.

Efectivamente, há a forma de que se reveste exteriormente a matéria corpórea — como fazem os oleiros, os artífices e os operários que pintam e esculpem figuras que reproduzem corpos animados. Mas há outra forma cuja eficiência causal é interior, provém da secreta e misteriosa vontade de um a natureza viva e inteligente que, sem ser feita, produz as formas naturais dos corpos e as próprias almas dos vivos.

A primeira forma — a exterior — está ao alcance de qualquer artífice. Mas a outra só se pode atribuir a um artífice, ao Deus Criador que fez o Mundo e os anjos sem ter necessidade nem de outros anjos nem de outro Mundo.

Foi, de facto, desta virtude divina e por assim dizer efectiva, que tudo fez sem ser feita, que o Céu e o Sol receberam a sua rotundidade quando foi criado o Mundo; foi a esta mesma virtude divina e efectiva, que tudo fez sem ser feita, que o olho como o pomo devem a sua forma redonda;

dela provêm todas as outras formas naturais que vemos formar-se em tudo quanto nasce, não sob uma acção exterior, mas pelo poder íntimo do criador que disse:

Eu encho o céu e a terra,
[i]


e cuja sabedoria é

a que atinge duma extremidade à outra com força e tudo dispõe com suavidade. [ii]

Na realidade, não sei que espécie de serviços prestaram os anjos — os primeiros a serem feitos — ao Criador ao fazer os outros seres. Nem me atrevo a atribuir-lhes um poder que eles talvez não tenham. Nem devo negar-lhes o poder que têm. Reservo, porém , para Deus a formação de todas as naturezas e a obra da criação, pela qual obra elas se tornaram plenamente no que são — embora nela colaborem também os anjos conscientes e gratos por também a Ele deverem o ser.

De facto, não dizemos que os agricultores são os criadores dos frutos quando lemos:

Nem o que planta é coisa alguma, nem o que rega mas sim o que faz crescer: Deus,
[iii]

mas nem da própria terra o dizemos, apesar de parecer a mãe universal e fecunda que promove a eclosão dos gérmenes e fixa as raízes ao solo; lemos ainda:

Deus dá-lhe o corpo que lhe apraz e a cada uma das
sementes o corpo que lhe é próprio.
[iv]

Também não devemos chamar à mulher criadora da sua descendência: Criador é antes Aquele que disse a um dos seus servos:

Antes de te formar no útero, eu te conheci.
[v]

E embora os diversos estados de alma de um a mulher grá­vida possam afectar o feto de certas disposições — como Jacob com varas estriadas obtinha dos seus gados crias de cores diferentes —, todavia, dessa natureza gerada a mãe é tão impropriam ente criadora como de si própria. Quaisquer que sejam as causas corpóreas ou seminais que actuam na geração graças ao concurso dos anjos, dos homens, de quaisquer seres vivos, ou pela união de marido e mulher;

qualquer que seja o poder exercido pelos desejos ou emoções da alma materna, para marcar com certos traços ou com certas cores o débil e tenro fruto da concepção,

— essas próprias naturezas, susceptíveis de serem impressionadas, conforme o seu género, desta ou daquela maneira, são obra exclusiva de Deus Supremo. O seu segredo pode penetrar o Universo com a sua incorruptível presença, fazendo com que exista tudo o que de qualquer maneira é, na medida em que é. Porque sem a acção de Deus, este ser não seria este ou aquele, nem sequer poderia ser.

E por isso, portanto, que não atribuímos a fundação de Roma ou de Alexandria nem aos pedreiros nem aos arquitectos (embora tenham sido os artífices que imprimiram às coisas corporais as suas formas exteriores) mas sim aos reis por cuja vontade, decisão e ordens elas foram construídas. Dizemos que uma foi fundada por Rómulo e a outra por Alexandre. Por maioria de razão devemos dizer que só Deus é o autor das naturezas,

Ele que nada produz de uma matéria que Ele próprio não tenha produzido;

Ele que não tem outros obreiros que não sejam os obreiros que criou;

e, se retirasse das suas obras o seu poder, a que chamarei «fabricador», elas entrariam no nada onde estavam antes de terem sido feitas. Digo «antes», não na ordem do tempo, mas na da eternidade. Quem é, na realidade, o criador dos tempos senão Aquele que fez seres cujos movimentos faziam correr os tempos?

CAPÍTULO XXVII

Opinião dos platónicos: os anjos foram, na realidade, criados por Deus, mas são eles os criadores dos corpos humanos.

Platão atribui a criação dos outros seres animados aos deuses inferiores, feitos, por sua vez, pelo Deus Supremo. Todavia, d’Este recebem a parte imortal à qual aqueles acrescentam a parte mortal. Não quis fazê-los criadores das nossas almas, mas dos nossos corpos. Pois bem — segundo Porfírio — a alma para se purificar deve evitar todo o corpo. Pensa, como o seu Platão e os outros platónicos, que aqueles que viveram nos excessos e na luxúria devem, para expiar as suas faltas, voltar a corpos mortais, mesmo de animais — diz Platão — ou só de homens — diz Porfírio. Daí a consequência: estes deuses, que eles pretendem que adoremos como nossos pais e criadores, mais não são que autores dos nossos grilhões ou das nossas prisões. Longe de serem nossos criadores, são nossos carcereiros que nos carregam de pesadas cadeias e nos encerram em dolorosos ergástulos. Deixem -se, pois, os platónicos de apresentar os corpos com o um castigo com que ameaçam as almas, ou então não exaltem o culto desses deuses que nos exortam a fugir e a evitar com todas as nossas forças o corpo que eles nos deram. Tanto um a coisa como a outra são totalmente falsas. Efectivamente, nem as almas expiam as suas penas com o seu regresso a esta vida, nem há outro criador dos seres animados, no Céu e na Terra, que não seja o que fez o Céu e a Terra. Realmente, se a única razão de viver num corpo é a de sofrer um castigo, porque é que Platão diz que este Mundo não poderá atingir a sua plena beleza, a sua plena perfeição, a não ser que se encha de toda a espécie de seres vivos mortais e imortais? Mas se a nossa criação, mesmo numa condição mortal, é um benefício divino, como é que será um castigo voltar para esses corpos, isto é, para esses benefícios divinos? E se Deus, como tantas vezes recorda Platão, possui na sua inteligência eterna todas as formas tanto dos seres vivos como do Mundo inteiro, porque não há-de ser Ele a tudo criar? Acaso não quis ser o artífice de certas obras quando a sua inteligência afável e digna de inefáveis louvores tinha toda a arte requerida para as fazer todas?


(cont)

(Revisão da versão portuguesa por ama)





[i] Jeremias, XXIII, 24.
[ii] Sab. de Salomão, VIII, 1.
[iii] I Corínt., III, 7.
[iv] I Corínt., XV, 38.
[v] Jerem., I, 5.

Doutrina – 289

Doutrina
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

Compêndio


PRIMEIRA PARTE: A PROFISSÃO DA FÉ

SEGUNDA SECÇÃO: A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ

CAPÍTULO PRIMEIRO CREIO EM DEUS PAI

O homem

68. Porque é que os homens constituem uma unidade?

Todos os homens formam a unidade do género humano, graças à sua comum origem em Deus. Para além disso, Deus criou «a partir de um só homem todo o género humano» [i].
Todos têm também um único Salvador e todos são chamados a partilhar a eterna felicidade de Deus.




[i] Act 17,26

Epístolas de São Paulo – 64

Carta aos Colossenses - cap 1

INTRODUÇÃO (1,1-23)

Apresentação do Apóstolo

- 1Paulo, Apóstolo de Cristo Jesus por vontade de Deus, e o irmão Timóteo, 2aos irmãos em Cristo, santos e fiéis, que vivem em Colos-sos: a vós graça e paz da parte de Deus, nosso Pai.

Acção de graças

- 3Damos graças a Deus, Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, nas ora-ções que continuamente fazemos por vós, 4desde que ouvimos falar da vossa fé em Cristo Jesus e do amor que tendes para com todos os santos, 5por causa da esperança que vos está reservada nos Céus. Dela ouvistes falar outrora pela palavra da verdade, o Evangelho 6que chegou até vós. Como em todo o mundo, também entre vós ele tem produzido frutos e progredido, desde o dia em que o recebestes e, em verdade, tomastes conhecimento da graça de Deus. 7Assim o aprendestes de Epafras, servo como nós, ele que é um fiel servidor de Cristo ao vosso serviço 8e que nos informou do vosso amor no Espírito.

Prece

- 9Por isso, também nós, desde o dia em que ouvimos falar disso, não cessamos de orar por vós e de pedir a Deus que vos encha do conhecimento da sua vontade, com toda a sabedoria e inteligência espiritual, 10a fim de caminhardes de modo digno do Senhor, para seu total agrado: dai frutos em toda a espécie de boas obras e progredi no conhecimento de Deus; 11deixai-vos fortalecer plenamente pelo poder da sua glória, para chegardes a uma constância e paciência total com alegria; 12dai graças ao Pai, que vos tornou capazes de tomar parte na herança dos santos na luz. 13Foi Ele que nos libertou do poder das trevas e nos transferiu para o Reino do seu amado Filho, 14no qual temos a redenção, o perdão dos pecados.

Cristo, mediador da criação e da redenção

15É Ele a imagem do Deus invisível, o primogénito de toda a criatura; 16porque foi nele que todas as coisas foram criadas, no céu e na terra, as visíveis e as invisíveis, os Tronos e as Dominações, os Po-eres e as Autoridades, todas as coisas foram criadas por Ele e para Ele. 17Ele é anterior a todas as coisas e todas elas subsistem nele. 18É Ele a cabeça do Corpo, que é a Igreja. É Ele o princípio, o primogénito de entre os mortos, para ser Ele o primeiro em tudo; 19porque foi nele que aprouve a Deus fazer habitar toda a plenitude 20e, por Ele e para Ele, reconciliar todas as coisas, pacificando pelo sangue da sua cruz, tanto as que estão na terra como as que estão no céu.

O Evangelho na vida

- 21Também a vós, que outrora andáveis afastados e éreis inimigos, com sentimentos expressos em acções perversas, 22agora Cristo reconciliou-vos no seu corpo carnal, pela sua morte, para vos apresentar santos, imaculados e irrepreensíveis diante dele, 23desde que permaneçais sólidos e firmes na fé, sem vos deixardes afastar da esperança do Evangelho que ouvistes; ele foi anunciado a toda a criatura que há debaixo do céu e foi dele que eu, Paulo, me tornei servidor.

I. O EVANGELHO DE PAULO

Cristo entre nós


- 24Agora, alegro-me nos sofrimentos que suporto por vós e completo na minha carne o que falta às tribulações de Cristo, pelo seu Corpo, que é a Igreja. 25Foi dela que eu me tornei servidor, segundo a missão que Deus me confiou para vosso benefício: levar à plena realização a Palavra de Deus, 26o mistério escondido ao longo das gerações e que agora Deus manifestou aos seus santos. 27Deus quis dar-lhes a conhecer a imensa riqueza da glória deste mistério entre os gentios: Cristo entre vós, a esperança da glória! 28É a Ele que anunciamos, admoestando e ensinando todos e cada homem com toda a sabedoria, para apresentar a Deus todos os homens na sua perfeição em Cristo. 29É para isso mesmo que eu trabalho, lutando com a força que Ele me dá e que actua poderosamente em mim.

Doutrina – 288

Doutrina
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

Compêndio


PRIMEIRA PARTE: A PROFISSÃO DA FÉ

SEGUNDA SECÇÃO: A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ

CAPÍTULO PRIMEIRO CREIO EM DEUS PAI

O homem

67. Para que fim Deus criou o homem?

Deus criou tudo para o homem, mas o homem foi criado para conhecer, servir e amar a Deus, para Lhe oferecer neste mundo toda a criação em acção de graças e para ser elevado à vida com Deus no céu.
Só no mistério do Verbo encarnado se esclarece verdadeiramente o mistério do homem, predestinado a reproduzir a imagem do Filho de Deus feito homem, que é a perfeita «imagem de Deus invisível» [i].




[i] Col 1, 15

Pequena agenda do cristão


Quarta-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)






Propósito:

Simplicidade e modéstia.


Senhor, ajuda-me a ser simples, a despir-me da minha “importância”, a ser contido no meu comportamento e nos meus desejos, deixando-me de quimeras e sonhos de grandeza e proeminência.


Lembrar-me:
Do meu Anjo da Guarda.


Senhor, ajuda-me a lembrar-me do meu Anjo da Guarda, que eu não despreze companhia tão excelente. Ele está sempre a meu lado, vela por mim, alegra-se com as minhas alegrias e entristece-se com as minhas faltas.

Anjo da minha Guarda, perdoa-me a falta de correspondência ao teu interesse e protecção, a tua disponibilidade permanente. Perdoa-me ser tão mesquinho na retribuição de tantos favores recebidos.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?