09/02/2017

O mandamento novo do amor

Jesus Nosso Senhor amou tanto os homens, que encarnou, tomou a nossa natureza e viveu em contacto diário com pobres e ricos, com justos e pecadores, com novos e velhos, com gentios e judeus. Dialogou constantemente com todos: com os que gostavam dele e com os que só procuravam a maneira de retorcer as suas palavras, para o condenar. – Procura comportar-te como Nosso Senhor. (Forja, 558)

Compreende-se muito bem a impaciência, a angústia, os inquietos anseios daqueles que, com uma alma naturalmente cristã, não se resignam perante a injustiça individual e social que o coração humano é capaz de criar. Tantos séculos de convivência dos homens entre si, e ainda tanto ódio, tanta destruição, tanto fanatismo acumulado em olhos que não querem ver e em corações que não querem amar!

Os bens da Terra, repartidos entre muito poucos; os bens da cultura, encerrados em cenáculos... E, lá fora, fome de pão e de sabedoria; vidas humanas – que são santas, porque vêm de Deus – tratadas como simples coisas, como números de uma estatística! Compreendo e compartilho dessa impaciência, levantando os olhos para Cristo, que continua a convidar-nos a pormos em prática o mandamento novo do amor.


É preciso reconhecer Cristo que nos sai ao encontro nos nossos irmãos, os homens. Nenhuma vida humana é uma vida isolada; entrelaça-se com as demais. Nenhuma pessoa é um verso solto; todos fazemos parte de um mesmo poema divino, que Deus escreve com o concurso da nossa liberdade. (Cristo que passa, 111)

Temas para meditar - 690

Experiências médicas


O homem está no seu direito de praticar experiências nos animais, desde que para tal tenha motivos razoáveis. 

Mas não no ser humano, que não pode ser objecto de experiências científicas, que o prejudiquem na sua integridade e na sua dignidade.

(pio xii, aloc. ao XVI congr. do oficio intern. de documentação de medicina militar 19.10.1953; aloc. ao VIII congr. da associação médica mundial 1954.09.30)

Evangelho e comentário

Tempo comum


Evangelho: Mc 7, 24-30

24 Partindo dali, foi Jesus para os confins de Tiro e de Sidónia. Tendo entrado numa casa, não queria que ninguém o soubesse, mas não pôde ocultar-Se,25 pois logo uma mulher, cuja filha estava possessa do espírito imundo, logo que ouviu falar d'Ele, foi lançar-se a Seus pés.26 Era uma mulher gentia, de origem sirofenícia. Suplicava-lhe que expulsasse da sua filha o demónio.27 Jesus disse-lhe: «Deixa que primeiro sejam fartos os filhos, porque não está certo tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cães».28 Mas ela respondeu-Lhe: «Assim é, Senhor, mas também os cachorrinhos comem, debaixo da mesa, das migalhas que caem dos filhos».29 Ele disse-lhe: «Por esta palavra que disseste, vai, que o demónio saiu da tua filha».30 Voltando para casa, encontrou a menina deitada na cama, e o demónio tinha saído dela.

Comentário:

Aqui está bem expresso que o Senhor não faz acepção de pessoas.

As Suas palavras aparentemente duras para a mulher que O interpelava de facto não o são já que esta não estranha o tratamento que lhe é dado
.
Jesus Cristo quis deliberadamente mostrar aos circunstantes que todo o ser humano tem o mesmo valor intrínseco perante Deus Criador e nem o facto de ter dado – por assim dizer – a primazia ao povo judeu no cumprimento da promessa feita a Abraão é motivo para não atender os que O procuram com Fé e Confiança.

(ama, comentário sobre MC 7, 24-30, 2015.02.12)






Leitura espiritual

A CIDADE DE DEUS

Vol. 1

LIVRO VI

CAPÍTULO II

Opinião de Varrão acerca do culto e espécies de deuses dos gentios. Teria sido mais reverente se se calasse, em vez de revelar o que revelou.

Quem mais aturadamente do que Marco Varrão fez investigações sobre esta matéria? Quem fez mais sábias descobertas? Distinções mais perspicazes? Quem tão cuidadosamente, tão completamente, as descreveu? Embora de estilo bastante desagradável, é tão rico de doutrina e de pensamentos que, em todas as ordens do saber a que nós chamamos secular e eles liberal, ele instrui o homem afei­çoado a estas matérias tão bem como Cícero encanta o afeiçoado às questões de estilo. Aliás, o próprio Cícero dá dele este testemunho, ao afirmar que a discussão tratada nos Académicos a teve com Marco Varrão,

o homem entre todos o mais arguto e, sem sombra de dúvida, o mais sábio [i].

Não lhe chama «o mais eloquente» nem «o mais elegante», porque, na verdade, sob este aspecto, Varrão é bastante inferior; chama-lhe antes «sem sombra de dúvida o mais arguto» e, nos mesmos livros dos Académicos, onde trata de pôr em dúvida todas as doutrinas, ele acrescenta «sem sombra de dúvida o mais sábio». Realmente, acerca deste ponto estava tão seguro que afasta toda a dúvida que costuma mostrar em todas as questões e, ao pleitear a favor da dúvida académica, apenas em relação a Varrão se esquece de que é um académico. No primeiro livro, ao elogiar as obras literárias de Varrão, diz:

Quando deambulávamos errantes na nossa própria cidade como estrangeiros, foram os teus livros que, de certo modo, nos levaram a casa e nos permitiram finalmente reconhecer quem éramos e onde estávamos. Foste tu quem nos deu a conhecer a idade da pátria, a distribuição dos tempos, os direitos da religião e os do sacerdócio; as regras da vida privada e as da vida pública; a situação das regiões e dos lugares; os nomes, as espécies, as funções e as causas de todas as coisas divinas e humanas [ii].

Ora este varão de tão insigne e excelente saber e de quem Terenciano disse, em verso tão elegante como conciso:

Varrão, o mais sabedor seja do que for [iii],
este varão que tanto leu que pasmamos que tenha tido vagar para escrever; e que tanto escreveu que dificilmente acreditamos que haja alguém capaz de tudo ler — este varão, digo eu, de tamanho talento e saber, se tivesse sido o adversário e o destruidor das coisas a que se dá o nome de divinas e as quisesse apresentar não como respeitantes à religião, mas antes à superstição, não sei se conseguiria amontoar tanta coisa digna de troça, desprezo e abominação como o que escreveu. Todavia, ele venerava esses mesmos deuses e considerava o seu culto imprescindível, a ponto de declarar na sua obra que receava vê-los perecer, não devido a ataques dos inimigos, mas devido antes à   indiferença dos cidadãos. É desta ruína que ele pretende salvá-los, evocando-os nos seus livros e gravando-os na memória dos homens; crê ser-lhes assim mais útil do que Metelo o foi ao salvar do incêndio a estátua de Vesta ou do que Eneias ao salvar os seus penates da destruição de Tróia. E, não obstante, transmitiu à posteridade, para leitura, coisas que tanto sábios como ignorantes julgam dignas de rejeição e totalmente contrárias à verdadeira religião. Que devemos pensar, então, senão que um homem tão sagaz e tão hábil, mas ainda não libertado pelo Espírito Santo, estava subjugado pelos costumes e leis da sua cidade, e, todavia, se recusava a esconder o que o perturbava sob o pretexto de enaltecer a religião?

CAPÍTULO III

Plano dos livros de Varrão acerca das Antiguidades das coisas humanas e divinas.

Escreveu quarenta e um livros acerca das Antiguidades, dividindo-os em vinte e cinco livros sobre as coisas humanas e dezasseis sobre as divinas. Seguiu nesta distribuição o seguinte método:

As coisas humanas tratou-as em quatro partes, dedicando seis livros a cada uma. Tem por objecto os que agem, onde agem, quando actuam e o que fazem. Nos seis primeiros livros escreveu acerca dos homens; nos seis seguintes, acerca dos lugares; nos outros seis acerca dos tempos; e nos quatro últimos, acerca das coisas. Quatro vezes seis são, pois, vinte e quatro. No início da obra colocou um livro especial, que serve de introdução geral.

Nas coisas divinas mantém a mesma sistematização no que respeita ao culto devido aos deuses; de facto, as coisas sagradas são celebradas pelos homens em lugares e tempos próprios. E a cada um destes quatro assuntos dedica três livros: nos três primeiros, trata dos homens; nos que se seguem, dos lugares; no terceiro grupo, acerca dos tempos; e no quarto grupo, das coisas sagradas — fazendo sobressair, com subtil distinção, quem celebra, onde as celebra, quando e em que consistem. Como, porém, era preciso que dissesse (e era isso que especialmente se esperava dele) a quem se devia prestar culto, compôs os três últimos livros sobre os próprios deuses — o que (cinco vezes três) perfaz quinze livros. Desta maneira, como dissemos, são no total dezasseis, já que os fez preceder de um especial, que trata de tudo na generalidade.

Terminado este livro especial, segundo a sua sistematização, dividem-se assim os três do primeiro grupo acerca dos homens: o primeiro trata dos pontífices; o segundo, dos áugures; o terceiro, dos quindecênviros. Os do segundo grupo, consagrados aos lugares, tratam: o primeiro, dos templetes (de sacellis); o segundo, dos templos; o terceiro, dos lugares sagrados. Os do terceiro grupo, consagrado aos tempos, isto é, aos dias festivos, tratam: o primeiro, das festividades; o segundo, dos jogos do circo; o terceiro, das representações teatrais. Os do quarto grupo, consagrado às coisas sagradas, tratam: o primeiro, das consagrações; o segundo, dos sacrifícios privados; o terceiro, dos sacrifícios públicos. Como que fechando esta espécie de aparatosa procissão, nos três livros que restam vêm os próprios deuses, destinatários de todo este culto, tratando: o primeiro destes livros, dos deuses certos; o segundo, dos deuses incertos; o terceiro e último, dos deuses principais e escolhidos.

CAPÍTULO IV

Resulta da dissertação de Varrão que os adoradores dos deuses consideram as instituições humanas anteriores às instituições divinas.

Ao longo de todo este belíssimo e tão subtil encadeamento de divisões e distinções, é vão procurar e muito imprudente desejar ou esperar encontrar a vida eterna; como ressalta do que já dissemos e do que temos ainda para dizer, é isto uma verdade que salta aos olhos de quem quer que seja que, por obstinação do coração, não se volte contra si próprio. Porque se trata de instituições que emanam dos homens ou dos demónios e não dos bons demó­nios, como eles lhes chamam, mas antes, falando mais claramente, de espíritos imundos, indubitavelmente maléficos. São eles que, com surpreendente inveja e ocultamente, insinuam no pensamento dos ímpios opiniões perniciosas, que, debilitando cada vez mais a alma humana, a tornam incapaz de se adaptar e de se unir à imutável e eterna verdade; e por vezes as sugerem abertamente aos próprios sentidos e as confirmam com falsos testemunhos ao seu dispor.

Este Varrão é ele próprio quem confessa ter tratado primeiramente das coisas humanas e em segundo lugar das divinas pela simples razão de que foram as cidades o que primeiro existiu e depois é que estas criaram a religião. Mas o certo é que a verdadeira religião não provém de cidade alguma terrena. É ela precisamente que dá origem à cidade celeste. Quem inspira esta cidade e é seu mestre é o Deus verdadeiro que concede a vida eterna aos seus adoradores.

Varrão reconhece, portanto, que das coisas humanas tratou em primeiro lugar e só em seguida das divinas, porque as divinas foram estabelecidas pelos homens; e eis a explicação que ele dá disto:

Da mesma forma que o pintor existe antes do quadro e o arquitecto antes do edifício, assim também as cidades precedem as instituições que criam.

Acrescenta que teria escrito primeiro acerca dos deuses e depois acerca dos homens, se tivesse que tratar de toda a natureza dos deuses — como se, na sua obra, ele não tivesse escrito senão acerca de uma parte desta natureza e não acerca dela toda, ou como se a natureza dos deuses, mesmo incompleta, não devesse ter a prioridade sobre a dos homens!

De resto, nos seus três últimos livros, em que cuidadosamente estuda os deuses certos, incertos e escolhidos, parece que não omite elemento algum da natureza divina. Para que acrescenta então:

Se escrevêssemos acerca de toda a natureza dos deuses e dos homens, teríamos esgotado as coisas divinas antes de tocarmos nas humanas?

Porque, no fim de contas, ou ele escreve acerca de toda a natureza divina, ou acerca de uma das suas partes, ou acerca de nenhuma. No primeiro caso, as coisas divinas deveriam ter sido tratadas antes das humanas. No segundo caso, porque não teriam elas a mesma prioridade? Não merece uma parte da natureza divina ser colocada acima da totalidade da natureza humana? E se é demais que alguma parte divina prefira a todas as coisas humanas, r deve pelo menos antecipar-se às coisas romanas uma vez que escreveu os livros sobre as coisas humanas enquanto respeitam, não a todo o universo, mas apenas a Roma; e, todavia, quando ele declara tê-las posto nos seus livros antes das divinas, como se antepõe o pintor à pintura e o construtor ao edifício, confessa claramente que, à maneira da pintura e da arquitectura, as coisas divinas são de instituição humana.

Conclui-se que ele, afinal, não escreveu acerca de nenhuma natureza divina, mas que também não o quis dizer claramente, mas apenas dá-lo a entender aos mais inteligentes. Efectivamente, quando se diz «nem toda», usualmente quer-se assim dizer «alguma»; mas também se pode entender que se quis dizer «nenhuma», pois que «nenhuma» exclui tanto «todas» como «alguma». Como ele próprio diz, se tivesse escrito acerca de toda a natureza dos deuses, deveria tê-la posto, conforme a ordem da sua obra, antes das coisas humanas. Mas, embora o não diga, a verdade clama que ele deveria tê-la colocado, pelo menos antes das coisas romanas, ainda que se tratasse, não de toda, mas de uma parte. Mas coloca-a justamente depois: é porque então de nenhuma se trata. Assim, ele não quis colocar as coisas humanas acima das divinas; mas recusou-se a pôr as coisas falsas acima das verdadeiras. Porque, no que escreveu acerca das coisas humanas, apoia-se na histó­ria do passado; mas quando trata das que apelida de divinas, em que é que se apoia senão em opiniões quiméricas? Eis, sem dúvida, o que ele pretendeu subtilmente indicar, não somente concedendo às primeiras superioridade sobre as segundas, mas também expondo as razões por que assim procedera. Se ele nada tivesse dito, outros sem dúvida teriam encontrado outras razões para o justificarem. Mas, pelo simples facto de ter alegado esta razão, a ninguém deixou a liberdade de formular outras hipóteses: está suficientemente feita a prova de que ele pôs os homens antes das instituições e não a natureza divina antes da natureza humana.

Assim, como ele próprio confessa, os seus livros acerca das coisas divinas tratam, não da verdade que resulta da natureza, mas da falsidade que resulta do erro. Confessa-o ainda mais claramente, como recordei no quarto livro, ao dizer que, se tivesse de fundar uma cidade nova, escreveria inspirando-se na lei da natureza; mas como encontrou uma já antiga, mais não pôde que conformar-se com as suas tradições.


(cont)

(Revisão da versão portuguesa por ama)




[i] Cícero, Academ., I, 3, 9.
[ii] Cícero, Academ., I, 3, 9.
[iii] Terentianus Maurus, De metris, 2846.

Fátima: Centenário


Centenário das aparições da Santíssima Virgem em Fátima


CONSAGRAÇÃO DA INGLATERRA




Inglaterra será consagrada al Sagrado Corazón de María en el centenario de Fátima

Inglaterra coronará a su Virgen de Fátima y se consagrará al Sagrado Corazón de María
El centenario de las apariciones de la Virgen María en Fátima no sólo tendrá grandes celebraciones en Portugal sino que la especial devoción de los católicos por esta advocación ha provocado un aluvión de actos conmemorativos, muchos de ellos de gran importancia.

Es el caso de lo que ocurrirá en Inglaterra y Gales el próximo 18 de febrero. Ese día será histórico para los católicos británicos puesto que el arzobispo de Westminster, el cardenal Nichols, recibirá en la catedral a la Virgen Peregrina del Apostolado Mundial de Fátima donde se le impondrá una corona realizada por los mismos que forjaron la que la Virgen porta en la ciudad portuguesa los 13 de cada mes.

La coronación de la Virgen de Fátima en el centenario de las apariciones

Esta imagen de la Virgen fue bendecida por el Papa Pablo VI en el santuario mariano en mayo de 1967 y regalada a Inglaterra por el obispo de Fátima en 1968. Además, la talla también fue bendecida por san Juan Pablo II durante su visita a Gran Bretaña en 1982.


El arzobispo de Westminster, el cardenal Nichols, llevará a cabo la consagración del país a María


La corona será presentada al cardenal Nichols por Jorge Leitao, cuyo abuelo realizó la corona original de Portugal, y que su empresa ofrecerá en esta cita a la Virgen. Por su parte, los fieles que lo deseen llevarán a la catedral objetos de oro y plata o joyas para ofrecer a María y que serán entregadas como donativos a Leitao como contraprestación. Así es se hizo con la corona original en Portugal en 1942.

Además, se venerarán las reliquias de Jacinta y Francisco. Ambos pastorcitos murieron muy jóvenes, ya son beatos y el Papa Francisco podría anunciar su canonización durante su visita a Fátima en mayo de este año, tal y como afirmó a Cari Filii News el experto Jaime Vilalta.

Inglaterra se consagra de nuevo a María

Sin embargo, durante esta jornada se producirá un hecho muy importante, pues el cardenal inglés renovará ante la Virgen de Fátima y en el año de su centenario la consagración de Inglaterra y Gales al Sagrado Corazón de María.

De este modo, el cardenal de Westminster y el conjunto de la Iglesia inglesa y galesa renovará la consagración que ya se realizó el 16 de julio de 1948 por el cardenal Griffin en el santuario de Walshingham, donde se encuentra la patrona de Inglaterra.

Aquel día, toda la jerarquía unida acudió a los pies de María y consagró el país a ella, a lo que siguió una peregrinación de “oración y penitencia” con la intención de reparar los males de la Segunda Guerra Mundial. En la peregrinación hacia el santuario llevaron catorce cruces provenientes de todos los puntos del país convirtiéndose en cada una de las estaciones del Via Crucis.

 
El cardenal Griffin consagró su país a María tras la Guerra Mundial para reparar los males de la guerra

Si aquella consagración se produjo en la festividad de la Virgen del Carmen, la renovación se producirá en el centenario de la Virgen de Fátima. Y si ahora Inglaterra y el mundo no salen de una guerra horrible sí que se enfrenta a un periodo de gran estabilidad como no había vivido en décadas y con un ataque a la familia y a la vida sin precedentes.

La profecía de Sor Lucía

Precisamente, la tercera vidente, sor Lucía, envió  una carta al cardenal Caffarra, nombrado por San Juan Pablo II fundador y presidente del Pontificio Instituto Juan Pablo II para Estudios sobre el Matrimonio y la Familia, en la que avisaba que la lucha final contra el mal sería precisamente por el matrimonio y la familia.


Así lo recordaba el cardenal: “Recibí una larga carta con su firma, la cual ahora se encuentra en los archivos del Instituto. En ella encontramos escrito: ‘La batalla final entre el Señor y el reino de Satanás será acerca del Matrimonio y de la Familia. No teman, añadió, porque cualquiera que actúe a favor de la santidad del Matrimonio y de la Familia siempre será combatido y enfrentado en todas las formas, porque ésta es el punto decisivo. Después concluyó: sin embargo, Nuestra Señora ya ha aplastado su cabeza’”.

Pequena agenda do cristão

Quinta-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Participar na Santa Missa.


Senhor, vendo-me tal como sou, nada, absolutamente, tenho esta percepção da grandeza que me está reservada dentro de momentos: Receber o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade do Rei e Senhor do Universo.
O meu coração palpita de alegria, confiança e amor. Alegria por ser convidado, confiança em que saberei esforçar-me por merecer o convite e amor sem limites pela caridade que me fazes. Aqui me tens, tal como sou e não como gostaria e deveria ser.
Não sou digno, não sou digno, não sou digno! Sei porém, que a uma palavra Tua a minha dignidade de filho e irmão me dará o direito a receber-te tal como Tu mesmo quiseste que fosse. Aqui me tens, Senhor. Convidaste-me e eu vim.


Lembrar-me:
Comunhões espirituais.


Senhor, eu quisera receber-vos com aquela pureza, humildade e devoção com que Vos recebeu Vossa Santíssima Mãe, com o espírito e fervor dos Santos.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?