Quaresma I Semana
Evangelho: Mt 5 20-26
20 Porque
Eu vos digo que, se a vossa justiça não superar a dos escribas e fariseus, não
entrareis no Reino dos Céus. 21 «Ouvistes que foi dito aos antigos:
“Não matarás”, e quem matar será submetido ao juízo do tribunal. 22
Porém, Eu digo-vos que todo aquele que se irar contra o seu irmão, será
submetido ao juízo do tribunal. E quem chamar cretino a seu irmão será condenado
pelo sinédrio. E quem lhe chamar louco será condenado ao fogo da Geena. 23
Portanto, se estás para fazer a tua oferta diante do altar, e te lembrares ali
que o teu irmão tem alguma coisa contra ti, 24 deixa lá a tua oferta
diante do altar, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem
fazer a tua oferta. 25 Concilia-te sem demora com o teu adversário,
enquanto estás com ele no caminho, para que não suceda que esse adversário te
entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao guarda, e sejas metido na prisão. 26
Em verdade te digo: Não sairás de lá antes de ter pago o último centavo.
Comentário:
O
versículo 25 deste trecho do Evangelho de São Mateus é, como não podia deixar
de ser, um conselho de extrema valia porque o Senhor fala do que sabe que se
verifica entre os homens quando se trata de aplicar a justiça.
Bem
ao contrário, a Sua Justiça, perdoa e esquece, é magnânima e misericordiosa.
(ama, comentário sobre Mt 5, 20-26, 2014.06.12)
Leitura espiritual
Santíssima Virgem
Santo
Rosário
Gozosos - Anunciação do
Anjo a Nossa Senhora [i]
3
Depois do Concílio de
Calcedónia, alguns fizeram da natureza humana de Cristo uma espécie de sujeito
pessoal. Contra eles, o quinto Concilio Ecuménico, reunido em Constantinopla
em 553, confessou a propósito de Cristo: ((não há n'Ele senão uma só hipóstase
(ou pessoa), que é nosso Senhor Jesus Cristo, um da Trindade[ii]. Tudo na humanidade de Cristo deve, portanto,
ser atribuído à sua pessoa divina como seu sujeito próprio; não só os milagres,
mas também os sofrimentos e a própria morte: «Aquele que foi crucificado na
carne, nosso Senhor Jesus Cristo, é verdadeiro Deus, Senhor da Glória e um da
Santíssima Trindade»[iii]. [iv]
Assim, a Igreja confessa
que Jesus é inseparavelmente verdadeiro Deus e verdadeiro homem. É
verdadeiramente o Filho de Deus feito homem, nosso irmão, e isso sem deixar de
ser Deus, nosso Senhor:
«Id quod fuit remansit, et
quod non fuit assumpsit»[v],
como canta a Liturgia Romana[vi];[vii].
E a Liturgia de S. João
Crisóstomo proclama e canta:
«ó Filho único e Verbo de
Deus, sendo imortal, Vos dignasses, para nossa salvação, encamar no seio da
Santa Mãe de Deus e sempre Virgem Maria, e sem mudança Vos fizestes homem e
fostes crucificado! ó Cristo Deus, que por Vossa morte esmagasses a morte, que
sois um da Santíssima Trindade, glorificado com o Pai e o Espírito Santo, salvai-nos!»[viii].[ix]
Uma
vez que, na união misteriosa da Encarnação, «a natureza humana foi assumida,
não absorvida»[x],
a Igreja, no decorrer dos séculos, foi levada a confessar a plena realidade da
alma humana, com as suas operações de inteligência e vontade, e do corpo humano
de Cristo. Mas, paralelamente, a mesma Igreja teve de lembrar repetidamente que
a natureza humana de Cristo pertence, de pleno direito, à pessoa divina do
Filho de Deus que a assumiu. Tudo o que Ele fez e faz nela, depende de «um da
Trindade».
Portanto,
o Filho de Deus comunica à sua humanidade o seu próprio modo de existir pessoal
na Santíssima Trindade. E assim, em sua alma como em seu corpo, Cristo exprime
humanamente os costumes divinos da Trindade:
O Filho de Deus trabalhou
com mãos humanas, pensou com uma inteligência humana, agiu com uma vontade
humana, amou com um coração humano. Nascido da Virgem Maria, tornou-Se
verdadeiramente um de nós, semelhante a nós em tudo, excepto no pecado[xi]. [xii]
Apolinário
de Laodiceia afirmava que, em Cristo, o Verbo tinha ocupado o lugar da alma ou
do espírito. Contra este erro, a Igreja confessou que o Filho eterno assumiu
também uma alma racional humana. [xiii]
Esta
alma humana, que o Filho de Deus assumiu, é dotada de um verdadeiro
conhecimento humano. Como tal, este não podia ser por si mesmo ilimitado.
Exercia-se nas condições históricas da sua existência no espaço e no tempo. Foi
por isso que o Filho de Deus, fazendo-Se homem, pôde aceitar «crescer em
sabedoria, estatura e graça» [xiv] e
também teve de Se informar sobre o que na condição humana deve aprender-se de
modo experimental. Isso correspondia à realidade do seu abatimento voluntário
na «condição de servo»[xv] [xvi]
Mas,
ao mesmo tempo, este conhecimento verdadeiramente humano do Filho de Deus
exprimia a vida divina da sua pessoa. «A natureza humana do Filho de Deus, não
por si mesma, mas pela sua união ao Verbo, conhecia e manifestava em si tudo o
que é próprio de Deus»[xvii].
É, em primeiro lugar, o caso do conhecimento íntimo e imediato que o Filho de
Deus feito homem tem de seu Pai . O Filho também mostrava, no seu conhecimento
humano, a penetração divina, que tinha, dos pensamentos secretos do coração dos
homens'. [xviii]
Pela
sua união à Sabedoria divina na pessoa do Verbo Encarnado, o conhecimento
humano de Cristo gozava, em plenitude, da ciência dos desígnios eternos que
tinha vindo revelar. O que neste domínio Ele reconhece ignorar' declara, em
outro ponto, não ter missão de o revelar'. [xix]
Paralelamente,
a Igreja confessou, no sexto Concílio Ecuménico[xx],
que Cristo possui duas vontades e duas operações naturais, divinas e humanas,
não opostas mas cooperantes, de maneira que o Verbo feito carne quis
humanamente, em obediência ao Pai, tudo quanto decidiu divinamente com o Pai e
o Espírito Santo para salvação. A vontade humana de Cristo «segue a sua
vontade divina, sem fazer resistência nem oposição em relação a ela, antes
estando subordinada a essa vontade omnipotente»[xxi]
Unia
vez que o Verbo Se fez carne, assumindo urna verdadeira natureza humana, o
corpo de Cristo era limitado. Portanto, o rosto humano de Jesus pode ser
«representado»[xxii].
No
VII Concílio Ecuménico[xxiii],
a Igreja reconheceu como legítimo que ele fosse representado em santas imagens. [xxiv]
Ao
mesmo tempo, a Igreja sempre reconheceu que, no corpo de Jesus, «Deus que, por
sua natureza, era invisível, tornou-Se
visível aos nossos olhos»[xxv].
Com
efeito, as particularidades individuais do corpo de Cristo exprimem a pessoa
divina do Filho de Deus. Este fez seus os traços do seu corpo humano, de tal
modo que, pintados numa imagem sagrada, podem ser venerados. O crente, que
venera a sua imagem, «venera nela a pessoa ali representada»[xxvi]. [xxvii]
Gozosos
Apresentação de Jesus no Templo e Purificação de Nossa Senhora [xxviii]
1
Simeão, qualificado
como homem justo e temente a Deus, atento à vontade divina, dirige-se ao Senhor
na sua oração como um vassalo ou servidor leal que depois de ter estado
vigilante durante toda a sua vida, à espera da vinda do seu Senhor, vê agora por fim chegado esse momento,
que deu sentido à sua existência. Ao ter o Menino nos seus braços, conhece não
por razão humana mas por graça especial de Deus, que esse Menino é o Messias
prometido, a Consolação de Israel, a Luz dos povos.
O cântico de Simeão
[xxix] é,
além disso, uma verdadeira profecia.
Tem este cântico duas estrofes: a primeira [xxx] é
uma acção de graças a Deus, trespassada de profundo gozo, por ter visto o
Messias.
A segunda [xxxi]
acentua o carácter profético e canta os benefícios divinos que o Messias traz a
Israel e a todos os homens. O cântico
realça o carácter universal da Redenção de Cristo, anunciada por muitas
profecias do AT[xxxii].
Podemos
compreender o gozo singular de Simeão ao considerar que muitos patriarcas,
profetas e reis de Israel anelaram ver o Messias e não O viram, e ele, pelo
contrário, tem-No nos seus braços[xxxiii]. [xxxiv]
Depois de os abençoar,
Simeão, movido pelo Espírito Santo, profetiza de novo sobre o futuro do Menino
e de Sua Mãe.
As palavras de Simeão
tornaram-se mais claras para nós ao cumprirem-se na Vida e na Morte do Senhor.
Jesus, que veio para a
salvação de todos os homens, não obstante, será sinal de contradição, porque alguns obstinar-se-ão em
rejeitá-Lo, e para estes, Jesus será a sua ruína.
Para outros, porém, ao
aceitá-Lo com fé, Jesus será a sua salvação, livrando-os do pecado nesta vida e
ressuscitando-os para a vida eterna.
As
palavras dirigidas à Santíssima Virgem anunciam que Maria teria de estar
intimamente unida à obra redentora do seu Filho.
A
espada de que fala Simeão expressa a participação de Maria nos sofrimentos do
Filho; é uma dor inenarrável, que traspassa a alma.
O
Senhor sofreu na Cruz pelos nossos pecados; também são os pecados de cada um de
nós que forjaram a espada de dor da nossa Mãe. Por conseguinte, temos um dever
de desagravo não só com Deus, mas também com a Sua Mãe, que é igualmente nossa
Mãe.
As
últimas palavras da profecia, «a fim de se revelarem os pensamentos de muitos
espíritos», enlaçam com o v. 34: na aceitação ou rejeição de Cristo manifesta-se
a rectidão ou a perversão dos corações. [xxxv]
O
testemunho
de Ana é muito parecido ao de Simeão: como este, também ela tinha estado à
espera da vinda do Messias durante a sua longa vida, num serviço fiel a Deus; e
também é premiada com o gozo de O ver. «pôs-se a falar», isto é, do Menino:
louvava a Deus em oração pessoal, e exortava os outros a que cressem que aquele
Menino era o Messias.
Assim, pois, o nascimento
de Cristo manifesta-se por três espécies de testemunhas e de três modo
diferentes: primeiro, pelos pastores, depois do anúncio do anjo; segundo, pelos
Magos, guiando-os a estrela; terceiro, por Simeão e Ana, movidos pelo Espirito
Santo.
Quem, como Simeão e Ana,
persevera na piedade e no serviço a Deus, por muito pouca valia que pareça ter
a sua vida aos olhos dos homens, converte-se em instrumento apto do Espírito
Santo para dar a conhecer Cristo aos outros.
Nos Seus planos
redentores, Deus vale-Se destas almas simples para conceder muitos bens à
humanidade. [xxxvi]
A
Virgem Santíssima e São José admiravam-se não porque desconhecessem o mistério
de Cristo, mas pelo modo como Deus o ia revelando.
Uma
vez mais nos ensinam a saber contemplar os mistérios divinos no nascimento de
Cristo. [xxxvii]
Aprenderás
com este exemplo, meu pateta, a cumprir a Santa Lei de Deus, apesar de todos os
sacrifícios pessoais? Purificação! Tu e eu, sim; nós realmente é que precisamos
de purificação! - Expiação, e, além da expiação, o Amor. - Um amor que seja
cautério, que abrase a sujidade da nossa alma, que incendeie com chamas divinas
a miséria do nosso coração. [xxxviii]
A
Sagrada Família sobe a Jerusalém com o fim de dar cumprimento a duas
prescrições da Lei de Moisés: purificação da mãe, e apresentação e resgate do
primogénito.
Segundo Lev 12,2-8, a
mulher ao dar à luz ficava impura.
A mãe de filho varão aos
quarenta dias do nascimento terminava o tempo de impureza legal com o rito da
purificação.
Maria Santíssima, sempre
virgem, de facto não estava compreendida nestes preceitos da Lei porque nem
tinha concebido por obra de varão, nem Cristo ao nascer rompeu a integridade
virginal de Sua Mãe.
Não obstante, Maria
Santíssima quis submeter-se à Lei, embora não estivesse obrigada.
Igualmente, em Ex
13,2.12-13 indica-se que todo o primogénito pertence a Deus e deve ser-Lhe
consagrado, isto é, dedicado ao culto divino.
Não obstante, desde que
este foi reservado à tribo de Levi, aqueles primogénitos que não pertenciam a
esta tribo não eram dedicados ao culto e para mostrar que continuavam a ser
propriedade especial de Deus, realizava-se o rito do resgate.
A
Lei mandava também que os israelitas oferecessem para os sacrifícios uma rês
menor, por exemplo, um cordeiro, ou se eram pobres um par de rolas ou dois
pombinhas.
O
Senhor que sendo rico Se fez pobre por nós, para nos enriquecer com a Sua
pobreza,[xxxix] quis que fosse oferecida por Ele a oferenda
dos pobres. [xl]
Com
a humildade simples de sempre, foste, Senhora, cumprir a Lei: Passados os dias
estabelecidos depois do nascimento, a jovem Mãe tem de purificar-se no Templo.
Pelo filho deve oferecer um casal de pombas ou rolas brancas e ser
circuncidado.
E
tu, Senhora, foste purificar-te ao Templo!
Tu,
sem mancha de pecado, sem qualquer defeito que pudesse macular a brancura do
teu coração e limpidez da tua alma, não hesitaste um segundo em cumprir o que
estava escrito que os filhos da Casa de Israel fizessem!
Quantas
vezes não pensei que estava dispensado de rezar mais, de me humilhar, de me
declarar disponível para o Senhor; quantas vezes pensei comigo mesmo que sou
melhor que estes, porque eu faço, eu penso, eu desejo muito mais e melhor!
Tudo
porque o meu coração tem uma carapaça que turva a sua limpidez.
A
minha alma cheia de equimoses de pecados antigos e recentes; feridas e lanhos
de defeitos que não consigo rebater nem ultrapassar.
Não
consigo porque não dedico a essa luta um ardor humilde, continuado e
perseverante que me leve a estar sempre pronto para a luta contra a minha falta
de caracter.
Toda
a tua vida, Senhora minha, é uma lição de humildade simples e serena.
Não
fazes nada de extraordinário, não dás nas vistas, não sobressais no meio das
outras mulheres e, no entanto, cumpres com alegria e simplicidade todas as
prescrições da Lei como se tuas obrigações fossem.
E
nisto está o teu segredo, Maria: Cumprir o que Deus manda, sem discutir, sem
argumentar, a tempo e horas, quando e como deve ser feito.
Esta
singela disponibilidade cumpridora dos deveres é sem dúvida, a característica
mais extraordinária da Mãe do meu Senhor e minha Mãe.
Não
a vemos nunca em êxtase em frente das multidões, sentada numa cadeira especial,
ou nos primeiros lugares das assembleias. Não. Uma mulher simples, em que as
coisas, os actos e as palavras não são estudados ou arquitectados de acordo e
com conveniências ou objectivos.
Apenas
uma serena certeza: Obedecer com prontidão e total disponibilidade.
E,
no entanto, esta mulher é a Mãe de Deus! Que lugar mais alto, que maior honra,
que pergaminho, que nome ilustre pode comparar-se: A Mãe de Deus!
Ah
Senhora minha, conseguiste com a tua serena calma, impor ao mundo um nome doce
e vigoroso ao mesmo tempo que se nos coloca na boca com amoroso deleite, ou com
esperançada angústia.?
Nos
nossos lábios um último grito, um último apelo, dos aflitos, dos que sofrem,
dos que, em último recurso, para ti apelam. Dos que, acabrunhados pela dor
buscam lenitivo. Dos que, esmagados pela alegria te agradecem. Dos que, como
eu, doidos de amor apenas pronunciam o teu nome lentamente, deixando-o ecoar
por todo o seu ser até ao mais profundo do seu coração.
Obedecer.
Obedecer
prontamente, sem hesitações ou desvios.
Não
dai a pouco, ou mais logo quando houver mais tempo, mais sossego, melhor luz…
todas as mil desculpas que invento para adiar o que tem de ser feito já.
Obedecer!
É
isto, Senhora, que procuro.
É
isto, Senhora, que quero: Obedecer.
Para
isso, bem o sei, preciso expurgar de mim todos os invólucros que me cingem, as
preocupações com coisas pequenas, as cobardias constantes, as faltas de
atenção, as interrupções, os devaneios. Para isto é preciso estar pronto.
Só
tu, Senhora minha, podes ajudar-me a conseguir este estado de alma.
Só
tu podes ajudar-me a eliminar tudo aquilo que tenho a mais e que tanto é, que
não me deixa ver o essencial, o que realmente vale a pena.
A
ti recorro, Mãe Santíssima, para que me conduzas pela mão ao Templo da
Purificação, onde eu, com os olhos finalmente libertos de escamas e o coração
nu, de fora do peito, veja com toda a clareza a Vontade de Deus meu Senhor.
Tenho
a certeza que serei também purificado e o fogo interior que se me acende no
peito, incendiará todo o meu ser, purificando-me assim de todas as minhas
faltas.
(ama, meditações
sobre o Santo Rosário – 1999)
[iv]
Catecismo da Igreja Católica, 468
[v] Continuou a ser o
que era, e assumiu aquilo que não era
[vi] LH, 1º de
Janeiro, antífona de Laudes
[vii] cfr. S. Leão Magno,
Sermo in Nat. Dom. I, 2
[viii] Tropário «0 monoghenis»
[ix]
Catecismo da Igreja Católica, 469
[xii]
Catecismo da Igreja Católica, 478
[xiii]
Catecismo da Igreja Católica, 471
[xvi]
Catecismo da Igreja Católica, 472
[xvii] S. Máximo
Confessor, PG 90, 843
[xviii]
Catecismo da Igreja Católica, 473
[xix]
Catecismo da Igreja Católica, 474
[xx] terceiro de
Constantinopla em 681
[xxi]
Catecismo da Igreja Católica, 475
[xxiv]
Catecismo da Igreja Católica, 476
[xxv] Prefácio do Natal
11
[xxvi] Concilio 11 de
Niceia: DS 601
[xxvii]
Catecismo da Igreja Católica, 474
[xxxii] cfr Gen 22,18; Is 42,6; Is 60,3; Ps 98,2
[xxxiv] Bíblia Sagrada,
anotada pela Fac. de Teologia da Univ. de Navarra, Comentário Lc 2, 25-32
[xxxv]
Bíblia Sagrada, anotada pela Fac. de Teologia da Univ. de Navarra, Comentário
Lc 2, 34-35
[xxxvi] Bíblia Sagrada,
anotada pela Fac. de Teologia da Univ. de Navarra, Comentário Lc 2, 36-38
[xxxvii] Bíblia Sagrada,
anotada pela Fac. de Teologia da Univ. de Navarra, Comentário Lc 2, 33
[xxxviii] cfr S. Josemaría Escrivá, Santo Rosário, quarto
mistério gozoso.
[xl] Bíblia Sagrada,
anotada pela Fac. de Teologia da Univ. de Navarra, Comentário Lc 2, 22-24