10/02/2012

Leitura Espiritual para 10 Fev 2012

Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.




Para ver texto completo para hoje, clicar abaixo

Evangelho do dia e comentário













T. Comum – V Semana



Evangelho: Mc 7, 31-37

31 Jesus, deixando o território de Tiro, foi novamente por Sidónia para o mar da Galileia, atravessando o território da Decápole. 32 Trouxeram-Lhe um surdo-mudo, e pediam-Lhe que lhe impusesse as mãos.33 Então, Jesus, tomando-o à parte de entre a multidão, meteu-lhe os dedos nos ouvidos, e tocou-lhe com saliva a língua. 34 Depois, levantando os olhos ao céu, deu um suspiro e disse-lhe: «Effathá», que quer dizer «abre-te». 35 Imediatamente se lhe abriram os ouvidos, se lhe soltou a prisão da língua e falava claramente. 36 Ordenou-lhes que a ninguém o dissessem. Porém, quanto mais lho proibia mais o divulgavam. 37 E admiravam-se sobremaneira, dizendo: «Tudo fez bem! Faz ouvir os surdos e falar os mudos!».

Comentário:

Há pessoas - algumas com responsabilidade específica na orientação dos fiéis da Igreja Católica - têm alguma dificuldade em ’lidar’ com as curas de Jesus, sobretudo aquelas que opera sobre possessos do demónio como se abundantemente se refere nos Evangelhos.
Parece haver falso pudor ou, talvez, medo de chamar as coisas pelo seu nome.
É, pois, preciso ter claro que nenhuma palavra dos Evangelhos foi usada por acaso ou com simbolismo.
Não!
O que se lê no Evangelho é a palavra de Deus e, Ele, é a Verdade, logo não pode haver nem dúvidas nem ‘interpretações’ do que lá consta.

(ama, comentário sobre Mc 7, 31-37, 2011. 02.11)

Humildade


Deus pede-nos a todos uma abnegação plena, e por vezes o pobre homem de barro – de que estamos feitos – rebela-se; sobre tudo, se deixámos que o nosso eu se interponha no trabalho, que há-de ser para Deus. 

(Apontamentos tomados numa tertúlia, 1972.06.25)

Fenómenos sobrenaturais 2

Fenómenos de ordem cognoscitiva
As visões.

São de três tipos.

1) Visões externas são aquelas em que os olhos do corpo percebem uma realidade naturalmente invisível ao homem; em tal caso não é necessário que o objecto que se vê (pessoa ou coisa) esteja física e realmente presente, mas basta que se forme a imagem na retina. É ao que de normalmente se chama. aparições.


2) Visões imaginativas são aquelas em que Deus estimula a imaginação do indivíduo a fim de lhe comunicar uma mensagem, de maneira que o subconsciente humano não é capaz de controlar ou dirigir o processo. Deste tipo são os sonhos proféticos.


3) Visões intelectuais são aquelas nas quais já não intervêm os sentidos mas só a inteligência, mas sem necessidade de empregar a faculdade de raciocínio, por isso se acede a um entendimento puro, superior a tudo o humanamente possível.

DIANA R. GARCIA B., trad AMA.

A dignidade humana 2

Conta, Peso e Medida
Em que se baseia a dignidade humana? 

O homem possui grande dignidade por motivos principalmente espirituais (daí que um ateu dispõe de menos razões para respeitar o ser humano):
Estamos dotados de uma alma espiritual e imortal. Fomos criados à imagem e semelhança divinas. Possuímos entendimento e vontade.

Ideasrapidas, trad AMA

The Baptist's Cry

On Jordan's Bank - the Baptist's Cry 

 

Choir of Wells Cathedral

selecção ALS

Tratado sobre a Obra dos Seis Dias 13

Questão 45: Do modo da emanação das coisas, do primeiro princípio.


Art. 4 – Se ser criado é próprio dos seres compostos e subsistentes.

(De Pot., q. 3, a. 1, ad 12; a. 3, ad 2; a. 8, ad 3; De Verit., q. 27, a. 3, ad 9; Quot., IX, q. 5, a. 1; Opusc. XXXVII; De Quatuor Opposit., cap. IV).

O quarto discute-se assim. – Parece que ser criado não é próprio dos seres compostos e sub­sistentes.

1. – Pois, se diz no livro De causis: A primeira das coisas criadas é o ser [1]. Ora, o ser da coisa criada não é subsistente. Logo, a criação não é própria do ser subsistente e composto.

2. Demais. – É criado o que vem do nada. Ora, os seres compostos não provêm do nada, mas dos seus componentes. Logo, não convém aos entes compostos o serem criados.

3·. Demais. – É propriamente produzido pela primeira emanação, o que é suposto na segunda; assim, a coisa natural é produzida pela geração natural, que é suposta na operação da arte. Ora, o que é suposto na geração natural é a matéria. Logo, a matéria é que propriamente é criada e não o composto.

Mas, em contrário, a Escritura (Gn 1, 1): No princípio criou Deus o céu e a terra. Ora, o céu e a terra são coisas compostas subsistentes. Logo, são propriamente criadas.


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