04/09/2012

Leitura espiritual para 04 Set 2012


Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.


Para ver, clicar SFF.

Sobre a humildade

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PENSAMENTOS INSPIRADOS À PROCURA DE DEUS 242

À procura de Deus


O teu exterior reflecte o teu interior,
ou escondes a tua fé?

Ay, Ay, Ay.



Ó Jesus...! – Descanso em Ti

                                         Textos de S. Josemaria Escrivá
 http://www.opusdei.pt/art.php?p=13979     © Gabinete de Inform. do Opus Dei na Internet

Abatimento físico. – Estás... esgotado. – Descansa. Pára com essa actividade exterior. – Consulta o médico. Obedece e despreocupa-te. Em breve hás-de regressar à tua vida e melhorarás, se fores fiel, os teus trabalhos de apostolado. (Caminho, 706)

Se O não deixares, Ele não te deixará. (Caminho, 730)

Espera tudo de Jesus; tu nada tens, nada vales, nada podes. – Ele agirá, se n'Ele te abandonares. (Caminho, 731)

Ó Jesus...! – Descanso em Ti. (Caminho, 732)

Que tudo te é indiferente? – Não queiras iludir-te. Agora mesmo, se eu te perguntasse por pessoas e por actividades, em que por Deus empenhaste a tua alma, havias de responder-me – briosamente! – com o interesse de quem fala de coisa própria.

Não: para ti, não é tudo indiferente – é que não és incansável..., e necessitas de mais tempo para ti; tempo que será também para as tuas obras, porque, no fim de contas, tu és o instrumento. (Caminho, 723)

Evangelho do dia e comentário






        T. Comum – XXII Semana




Evangelho: Lc 4, 31-37

31 Foi a Cafarnaum, cidade da Galileia, e ali ensinava aos sábados. 32 Admiravam-se da Sua doutrina, porque falava com autoridade. 33 Estava na sinagoga um homem possesso de um demónio imundo, o qual exclamou em alta voz: 34 «Deixa-nos. Que tens Tu que ver connosco, Jesus de Nazaré? Vieste para nos perder? Sei quem és: o Santo de Deus». 35 Jesus o repreendeu, dizendo: «Cala-te e sai desse homem». E o demónio, depois de o ter lançado por terra no meio de todos, saiu dele sem lhe fazer nenhum mal. 36 Todos se atemorizaram e falavam uns com os outros, dizendo: «Que é isto, Ele manda com autoridade e poder aos espíritos imundos, e estes saem?» 37 E a Sua fama ia-se espalhando por todos os lugares da região.

Comentário:

Já muitos comentaram que Cristo não podia consentir que viesse do demónio a revelação da Sua Pessoa, porque o ‘pai da mentira’ não é capaz de falar verdade.

Mas por isso mesmo como acreditar que Cristo é o Messias quando é o demónio a revelá-lo?

Na verdade o demónio não sabe de certeza se Cristo é ou não o Messias, suspeita-o porque interpreta os sinais que Jesus na Sua vida pública vai dando. De facto só terá a certeza no derradeiro momento, na Cruz.
Estas exclamações de satanás são uma artimanha, uma tentativa para que Jesus confirme o que suspeita.

Se Cristo o fizesse provocaria o encarniçamento do demónio contra as criaturas porque, sabendo que estaria próximo o fim do seu poder sobre o mundo se descarregaria a sua ira e sanha na humanidade.

(ama, comentário sobre Lc 4, 31-37, 2010.08.31)

Espera

P o e m a s  d a  m i n h a  v i d a


Estou à espera,
não tenho esperança,
mas,
não fiz planos
para sofrer.

Estou só,
calado,
sensato,
embora chorando baixinho,
com feridas abertas
onde me julgara
inatacável.

Estou só,
calado,
sentado,
sem planos,
estou simplesmente
à espera.

Versos loucos,
sem sentido,
a esmo.

Pedaços
que aos poucos
vou partindo de mim mesmo.

Versos de quem não sabe
se deve esperar


que a vida passe,
ou resolver
passar por ela,
de qualquer maneira,
com gritos roucos
olhos lassos,
com versos loucos
de quem desespera
mas ainda espera.

Lisboa, 58

Mártires de Espanha 22

Rainha dos Mártires


por Jorge López Teulón


Tratado sobre o homem 63


Questão 85: Do modo e da ordem de inteligir.