02/12/2015

Índice de publicações em 02 DEZ

nunc coepi – Índice de publicações em Dez 02


São Josemaria – Textos

AMA (Reflectindo - Aprender a dizer não)

AMA - Comentários ao Evangelho Mt 15 29-37, Leit. Espiritual (Resumos da Fé cristã - Tema 35)

AT - Salmos – 32

Inquisição


Agenda Quarta-Feira

Pequena agenda do cristão


Quarta-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:

Simplicidade e modéstia.


Senhor, ajuda-me a ser simples, a despir-me da minha “importância”, a ser contido no meu comportamento e nos meus desejos, deixando-me de quimeras e sonhos de grandeza e proeminência.


Lembrar-me:
Do meu Anjo da Guarda.


Senhor, ajuda-me a lembrar-me do meu Anjo da Guarda, que eu não despreze companhia tão excelente. Ele está sempre a meu lado, vela por mim, alegra-se com as minhas alegrias e entristece-se com as minhas faltas.

Anjo da minha Guarda, perdoa-me a falta de correspondência ao teu interesse e protecção, a tua disponibilidade permanente. Perdoa-me ser tão mesquinho na retribuição de tantos favores recebidos.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?


Antigo testamento / Salmos

Salmo 32



1 Como é feliz aquele que tem suas transgressões perdoadas e seus pecados apagados!
2 Como é feliz aquele a quem o Senhor não atribui culpa e em quem não há hipocrisia!
3 Enquanto eu mantinha escondidos os meus pecados, o meu corpo definhava de tanto gemer.
4 Pois dia e noite a tua mão pesava sobre mim; as minhas forças foram-se esgotando como em tempo de seca.
5 Então reconheci diante de ti o meu pecado e não encobri as minhas culpas. Eu disse: "Confessarei as minhas transgressões", ao Senhor, e tu perdoaste a culpa do meu pecado.
6 Portanto, que todos os que são fiéis orem a ti enquanto podes ser encontrado; quando as muitas águas se levantarem, elas não os atingirão.
7 Tu és o meu abrigo; tu me preservarás das angústias e me cercarás de canções de livramento.
8 Eu o instruirei e o ensinarei no caminho que deve seguir; eu o aconselharei e cuidarei.
9 Não sejam como o cavalo ou o burro, que não têm entendimento mas precisam ser controlados com freios e rédeas; caso contrário não obedecem.
10 Muitas são as dores dos ímpios, mas a bondade do Senhor protege quem nele confia.

11 Alegrem-se no Senhor e exultem, os que são justos! Cantem de alegria, todos os que são rectos de coração!

Um só coração e uma só alma

Hás-de ser, como filho de Deus e com a sua graça, varão ou mulher forte, de desejos e de realidades. Não somos plantas de estufa. Vivemos no meio do mundo e temos de estar a todos os ventos, ao calor e ao frio, à chuva e aos ciclones..., mas fiéis a Deus e à sua Igreja. (Forja, 792)

O trabalho da Igreja, cada dia, é como um grande tecido que oferecemos a Nosso Senhor, porque todos os baptizados somos Igreja.

Se cumprirmos – fiéis e entregues –, este grande tecido será formoso e sem defeito. Mas, se se solta um fio aqui, outro ali e outro pelo outro lado..., em vez de um bonito tecido, teremos um farrapo feito em tiras. (Forja, 640)

Pede a Deus que na Santa Igreja, nossa Mãe, os corações de todos, como na primitiva cristandade, sejam um só coração, para que até ao fim dos séculos se cumpram de verdade as palavras da Escritura: "multitudinis autem credentium erat cor unum et anima una", a multidão dos fiéis tinha um só coração e uma só alma.

– Falo-te muito seriamente: que por tua causa não se lese esta unidade santa. Leva isto à tua oração! (Forja, 632)


Oferece a oração, a expiação e a acção por esta finalidade: "ut sint unum!", para que todos os cristãos tenham uma mesma vontade, um mesmo coração, um mesmo espírito: para que "omnes cum Petro ad Iesum per Mariam!", todos, bem unidos ao Papa, vamos a Jesus, por Maria. (Forja, 647)

Evangelho, comentário, L. espiritual



Tempo de Advento


Evangelho: Mt 15, 29-37

29 Tendo Jesus saído dali, dirigiu-Se para o mar da Galileia; e, subindo a um monte, sentou-Se ali. 30 E veio até Ele uma grande multidão de povo, que trazia consigo coxos, cegos, mudos, estropiados e muitos outros. Lançaram-se a Seus pés, e Ele os curou; 31 de modo que as multidões se admiravam, vendo falar os mudos, andar os coxos, ver os cegos; e davam glória ao Deus de Israel. 32 Jesus, chamando os Seus discípulos, disse: «Tenho compaixão deste povo, porque há já três dias que não se afastam de Mim, e não têm que comer. Não quero despedi-los em jejum, para que não desfaleçam no caminho». 33 Os discípulos disseram-Lhe: «Onde poderemos encontrar neste deserto pães bastantes para matar a fome a tão grande multidão?». 34 Jesus disse-lhes: «Quantos pães tendes?». Eles responderam: «Sete, e uns poucos peixinhos». 35 Ordenou então ao povo que se sentasse sobre a terra. 36 E, tomando os sete pães e os peixes, deu graças, partiu-os, deu-os aos Seus discípulos, e os discípulos os deram ao povo. 37 Comeram todos, e saciaram-se. E dos bocados que sobejaram levantaram sete cestos cheios.

Comentário:

Não se pode estranhar que as pessoas não se afastassem de Jesus esquecendo-se até, de comer e beber.
Percebem que é uma oportunidade – talvez única e que não voltará a repetir-se – de se encontrarem com tão extraordinário Profeta que, além das palavras cheias de sabedoria e conforto que lhe aquecem a alma e revigoram o espírito – cura as doenças e males físicos que afligem muitos.
Como que a “coroar” esta atracção das pessoas por Ele, Jesus faz o extraordinário milagre da multiplicação dos pães e dos peixes. Todos se apercebem da magnitude de tal acto e, por isso, mais atraídos se sentem pela Sua figura amável e atenciosa.

A Jesus vai-se sempre com a esperança e confiança de quem sabe que vai encontrar o conforto e o alimento que necessita e, em tal abundância, que sobrará sempre para dias mais agrestes que possam vir.

(ama, comentário sobre Mt 15, 29-37, 2012.12.05)



Leitura espiritual


Resumos da Fé cristã

TEMA 35

O sexto mandamento do Decálogo

…/2

A castidade é uma virtude eminentemente pessoal que «implica também um esforço cultural» [i], visto que o «progresso da pessoa humana e o desenvolvimento da própria sociedade estão em mútua dependência» [ii].
O respeito pelos direitos da pessoa reclama o respeito pela castidade, particularmente o direito a «receber uma informação e educação que respeitem as dimensões morais e espirituais da vida humana» [iii], [iv].

As manifestações concretas como se configura e cresce esta virtude são diferentes dependendo da vocação recebida. «As pessoas casadas são chamadas a viver a castidade conjugal; as outras praticam a castidade na continência» [v].

4. A castidade no matrimónio

A união sexual «ordena-se para o amor conjugal do homem e da mulher» [vi]: quer dizer, quando se «realiza de maneira verdadeiramente humana, somente se é parte integral do amor com o qual homem e mulher se empenham totalmente um para com o outro até à morte» [vii].

A grandeza do acto pelo qual o homem e a mulher cooperam livremente com a acção criadora de Deus exige estritas condições morais, justamente devido à importância antropológica que possui: a capacidade de gerar uma nova vida humana chamada à eternidade. É este o motivo pelo qual o homem não deve separar voluntariamente as dimensões unitiva e procriativa do referido acto, como é o caso da contracepção [viii].

Os esposos castos saberão descobrir os momentos mais adequados para viver a união corporal, de modo que reflicta sempre, em cada acto, o que o dom de si significa [ix].

Diferentemente da dimensão procriadora, que se pode actualizar de modo verdadeiramente humano somente através do acto conjugal, a dimensão afectiva e unitiva própria desse acto pode e deve manifestar-se de muitos outros modos. Isto explica que, se devido a determinadas condições de saúde ou de outro tipo, os esposos não podem realizar a união conjugal, ou decidem que é preferível abster-se temporariamente (ou definitivamente em situações especialmente graves) do acto próprio do matrimónio, podem e devem continuar a actualizar esse dom de si, que faz crescer o amor verdadeiramente pessoal, do qual a união dos corpos é manifestação.

5. A castidade e o celibato

Deus chama alguns a que vivam a sua vocação de amor de modo particular no celibato apostólico [x].
O modo de viver a vocação cristã no celibato apostólico exige a continência [xi].
Esta exclusão do uso da capacidade generativa não significa de nenhum modo a exclusão do amor e da afectividade [xii].
Pelo contrário, a doação que se faz livremente a Deus de uma possível vida conjugal, capacita a pessoa para amar e dar-se ao serviço muitos outros homens e mulheres, ajudando-os a encontrar Deus, que é a razão do celibato [xiii].

Este modo de vida há-de ser considerado e vivido sempre como um dom, pois ninguém se pode arrogar da capacidade de ser fiel ao Senhor neste caminho sem o auxílio da graça.

6. Pecados contra a castidade

A castidade opõe-se à luxúria que «é um desejo desordenado ou um gozo desregrado de prazer venéreo.
O prazer sexual é moralmente desordenado quando procurado por si mesmo, isolado das finalidades da procriação e da união» [xiv].

Dado que a sexualidade ocupa uma dimensão central na vida humana, os pecados contra a castidade são sempre graves devido à sua matéria e, portanto, fazem perder a herança do Reino de Deus [xv].
No entanto, podem ser leves, quando falta advertência plena ou perfeito consentimento.

O vício da luxúria tem muitas e graves consequências: a cegueira da mente que obscurece o nosso fim e o nosso bem; a debilitação da vontade, que se torna quase incapaz de qualquer esforço, conduzindo à passividade, à apatia no trabalho, nas tarefas, etc., o apego aos bens terrenos que faz esquecer os eternos e, finalmente, pode-se chegar ao ódio a Deus, que aparece ao luxurioso como o maior obstáculo para satisfazer a sua sensualidade.

A masturbação é a «excitação voluntária dos órgãos genitais, para daí retirar um prazer venéreo» [xvi].
Tanto o Magistério da Igreja, de acordo com a tradição constante, como o sentido moral dos fiéis, têm afirmado sem nenhuma dúvida que a masturbação é um acto intrínseca e gravemente desordenado» [xvii].
Pela sua própria natureza, a masturbação contradiz o sentido cristão da sexualidade que está ao serviço do amor.
Ao ser um exercício solitário e egoísta da sexualidade, privado da verdade do amor, deixa insatisfação e conduz ao vazio e ao desgosto.

«A fornicação é a união carnal fora do matrimónio entre um homem e uma mulher livres.
É gravemente contrária à dignidade das pessoas e da sexualidade humana, naturalmente ordenada para o bem dos esposos, assim como para a geração e educação dos filhos»  [xviii], [xix].

O adultério «designa a infidelidade conjugal.
Quando dois parceiros, dos quais pelo menos um é casado, estabelecem entre si uma relação sexual, mesmo efémera, cometem adultério» [xx], [xxi].

Do igual modo, são contrárias à castidade as conversas, os olhares, as manifestações de afecto para com outra pessoa, mesmo entre noivos, realizadas com desejo libidinoso, ou que constituem ocasião próxima de pecado caso se procurem ou não se rejeitem [xxii].

A pornografia – exibição do corpo humano como simples objecto de concupiscência – e a prostituição – transformação do próprio corpo em objecto de transacção financeira e de desfruto carnal – são faltas graves de desordem sexual, que, além de atentarem contra a dignidade das pessoas que as praticam, constituem uma chaga social [xxiii].

«A violação designa a entrada na intimidade sexual duma pessoa à força, com violência. É um atentado contra a justiça e a caridade.
A violação ofende profundamente o direito de cada um ao respeito, à liberdade e à integridade física e moral.
Causa um prejuízo grave, que pode marcar a vítima para toda a vida.
É sempre um acto intrinsecamente mau.
É mais grave ainda, se cometido por parentes próximos (incesto) ou por educadores contra crianças que lhes estão confiadas» [xxiv].

«Os actos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados» como tem declarado a Tradição da Igreja [xxv].
Esta nítida valorização moral das acções não deve prejudicar minimamente as pessoas que apresentem tendências homossexuais [xxvi], já que não poucas vezes a sua situação representa uma difícil prova [xxvii].
Estas pessoas são também «chamadas à castidade.
Pelas virtudes do autodomínio, educadoras da liberdade interior, e, às vezes, pelo apoio duma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem aproximar-se, gradual e resolutamente, da perfeição cristã» [xxviii].

pablo requena

Bibliografia básica Catecismo da Igreja Católica, 2331-2400.
Bento XVI, Enc. Deus Caritas est, 25-XII-2005, 1-18.
João Paulo II, Ex. Ap. Familiaris Consortio, 22-XI-1981.

Leituras recomendadas
S. Josemaria, Homilia «Porque verão a Deus», em Amigos de Deus, 175-189; «O matrimonio, vocação cristã», em Cristo que Passa, 22-30.
Congregação para a Doutrina da Fé, Decl. Persona Humana, 29-XII-1975.
Congregação para a Educação Católica, Orientações educativas sobre o amor humano, 1-XI-1983.
Conselho Pontifício para a Família, Sexualidade Humana: Verdade e Significado, 8-XII-1995.
Conselho Pontifício para a Família, Lexicon de términos ambiguos y discutidos sobre familia, vida y cuestiones éticas (2003). (Tem especial interesse para os pais e educadores a entrada «Educación sexual» de Aquilino Polaino-Lorente).




[i] Catecismo, 2344
[ii] Concílio Vaticano II, Const. Gaudium et Spes , 25.
[iii] Catecismo, 2344
[iv] Em diversas ocasiões, o Papa João Paulo II referiu-se à necessidade de promover uma autêntica «ecologia humana» no sentido de conseguir um ambiente moral são que facilite o desenvolvimento da pessoa (cf. por exemplo, Enc. Centesimus Annus , 1-V-1991, 38). Parece evidente que parte do «esforço cultural» a que se fez referência consiste em mostrar que existe o dever de respeitar normas morais nos meios de comunicação social, especialmente na televisão, como exigência da dignidade das pessoas. «Nestes momentos de violência, de sexualidade brutal, selvagem, temos de ser rebeldes. Tu e eu somos rebeldes: não nos dá na real gana deixar-nos levar pela corrente, e ser uns animais. Queremos portar-nos como filhos de Deus, como homens ou mulheres que se dão com o seu Pai, que está nos Céus e quer estar muito perto – dentro! – de cada um de nós» (S. Josemaria, Forja, 15).
[v] Catecismo, 2349
[vi] Catecismo, 2360
[vii] João Paulo II, Familiaris Consortio, 11.
[viii] Na fecundação artificial também se produz a ruptura entre estas dimensões próprias da sexualidade humana, como ensina claramente a Instrução Donum Vitae (1987).
[ix] Como ensina o Catecismo, o prazer que deriva da união conjugal é algo bom e querido por Deus (cf. Catecismo, 2362).
[x] Embora a santidade se meça pelo amor de Deus e não pelo estado de vida – celibatário ou casado –, a Igreja ensina que o celibato pelo Reino dos Céus é um dom superior ao matrimónio (cf. Concilio de Trento: DS 1810; 1 Co 7, 38).
[xi] Não se trata aqui do celibato sacerdotal, nem da virgindade ou celibato consagrado. De qualquer modo, do ponto de vista moral em todas estas situações requer-se a continência total.
[xii] Não faria nenhum sentido defender que o celibato seja «antinatural». O facto de que o homem e a mulher se possam complementar, não significa que se completem, porque ambos são completos como pessoas humanas.
[xiii] Bento XVI, falando do celibato sacerdotal, embora se pudesse referir a todo o celibato pelo Reino dos Céus, explica que não se pode compreender em termos meramente funcionais, pois na realidade «constitui uma especial conformação ao estilo de vida do próprio Cristo» Bento XVI, Ex. Ap. Sacramentum Caritatis, 24).
[xiv] Catecismo, 2351
[xv] cf. Ef 5, 5
[xvi] Catecismo, 2352
[xvii] Congregação para a Doutrina da Fé, Decl. Persona Humana, 29-XII-1975, 9.
[xviii] Catecismo, 2353
[xix] A união livre ou coabitação sem intenção de casamento, a união à experiência quando existe intenção de se casar e as relações pré-matrimoniais ofendem a dignidade da sexualidade humana e do matrimónio. «São contrárias à lei moral: o acto sexual deve ter lugar exclusivamente no matrimónio; fora dele constitui sempre um pecado grave e exclui da comunhão sacramental» (Catecismo, 2390). A pessoa não se pode “emprestar”, mas apenas doar-se livremente de uma vez para sempre.
[xx] Catecismo 2380
[xxi] Cristo condena mesmo o desejo do adultério (cf. Mt 5, 27-28). No Novo Testamento proíbe-se absolutamente o adultério (cf. Mt 5, 32; 19, 6; Mc 10, 11; 1 Cor 6, 9-10). O Catecismo, falando das ofensas contra o matrimónio, enumera também o divórcio, a poligamia e a contracepção.
[xxii] «Os noivos são chamados a viver a castidade na continência. Eles farão, neste tempo de prova, a descoberta do respeito mútuo, a aprendizagem da fidelidade e da esperança de se receberem um ao outro de Deus. Reservarão para o tempo do matrimónio as manifestações de ternura específicas do amor conjugal. Ajudar-se-ão mutuamente a crescer na castidade» (Catecismo, 2350).
[xxiii] cf. Catecismo, 2355
[xxiv] Catecismo, 2356
[xxv] Congregação para a Doutrina da Fé, Persona Humana, 8. «São contrários à lei natural, fecham o acto sexual ao dom da vida, não procedem duma verdadeira complementaridade afectiva sexual, não podem, em caso algum, ser aprovados» (Catecismo, 2357).
[xxvi] A homossexualidade refere-se às condições apresentadas por aqueles homens e mulheres que sentem atracção exclusiva ou predominante para com as pessoas do mesmo sexo. As possíveis situações que se possam apresentar são muito diferentes, logo é necessária extrema prudência no momento de tratar destes casos.
[xxvii] «Um número considerável de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais profundamente radicadas. Esta propensão, objectivamente desordenada, constitui, para a maior parte deles, uma provação. Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á, em relação a eles, qualquer sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar na sua vida a vontade de Deus e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar devido à sua condição» (Catecismo, 2358).
[xxviii] Catecismo, 2359