Quinta-Feira
PLANO DE VIDA: (Coisas muito simples, curtas, objectivas)
Propósito: Participar
na Santa Missa.
Senhor, vendo-me tal como sou,
nada, absolutamente, tenho esta percepção da grandeza que me está reservada
dentro de momentos: Receber o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade do Rei e
Senhor do Universo.
O meu coração palpita de
alegria, confiança e amor. Alegria por ser convidado, confiança em que saberei
esforçar-me por merecer o convite e amor sem limites pela caridade que me
fazes. Aqui me tens, tal como sou e não como gostaria e deveria ser.Não sou
digno, não sou digno, não sou digno! Sei porém, que a uma palavra Tua a minha dignidade
de filho e irmão me dará o direito a receber-te tal como Tu mesmo quiseste que
fosse. Aqui me tens, Senhor. Convidaste-me e eu vim.
Pequeno exame: Cumpri o propósito
que me propus ontem?
História das Aparições
de Fátima
Terceira aparição do
Anjo
História das
Aparições de Fátima - 3
Terceira aparição do Anjo
Local:
Loca do Cabeço
Data:
Outono de 1916
“trazendo
na mão um cálice e sobre ele uma Hóstia, da qual caíam, dentro do cálice,
algumas gotas de sangue. Deixando o cálice e a Hóstia suspensos no ar,
prostrou-se em terra e repetiu três vezes a oração: Santíssima Trindade, Pai,
Filho e Espírito Santo, adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o Preciosíssimo
Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os Sacrários
da terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele
mesmo é ofendido. E pelos méritos infinitos do Seu Santíssimo Coração e do
Coração Imaculado de Maria, peço-vos a conversão dos pobres pecadores. Depois,
levantando-se, tomou de novo na mão o cálice e a Hóstia e deu-me a Hóstia a mim
e o que continha o cálice deu-o a beber à Jacinta e ao Francisco, dizendo ao
mesmo tempo: – Tomai e bebei o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo horrivelmente
ultrajado pelos homens ingratos. Reparai os seus crimes e consolai o vosso
Deus. De novo se prostrou em terra e repetiu connosco mais três vezes a mesma
oração: “– Santíssima Trindade… etc. ”
Notas:
Memórias
da Irmã Lúcia I.
Mês de Maio - Santíssima Virgem
Meditações
de Maio
Salve Rainha, Mãe de
misericórdia, Vida e doçura,
Esperança nossa, A vós
bradamos, Degredados filhos de Eva, A vós suspiramos, Gemendo e chorando, Neste
vale de lágrimas.
Lágrimas
de tantas dores pessoais e colectivas de tanto mal que grassa neste mundo por
vezes tão agreste e implacável.
Santo
Rosário - Meditação sobre o Sétimo Mistério do Evangelho
Jesus
não faz acepção de pessoas
Fazer como que uma escolha, considerar ou não
alguém, segundo um qualquer critério pessoal é um erro, uma falta - por vezes
grave - que deve evitar-se. Eu, muitas vezes, elejo ou considero alguém,
conforme esse alguém me é simpático ou não. Claro que nem penso que posso
“sofrer” o mesmo por parte de outros e, nesse caso, se o pensasse, não ficaria
triste, desiludido, talvez magoado? E, tenho de concluir que teria razão. Todos
somos filhos de Deus que nos criou.
Todos, sem excepção, somos irmãos de Jesus
Cristo que deu a Sua Vida na Cruz por todos mesmo aqueles que nem sequer O
conhecem ou não acreditam n’Ele. Portanto, o que nos diferencia uns dos outros?
Não a cor da pele, a estatura, a idiossincrasia pessoal. Apenas e só o que
fazemos, as nossas obras mesmo as privadas que ninguém conhece.
Jesus Cristo deu-nos exemplos que temos de
ter em conta quando lemos no Evangelho que falava com todos, respondia a todos
- mesmo quando as perguntas ou argumentos não eram nem sérios nem honestos -
aceitava convites para visitar, tomar uma refeição, conviver um pouco com quem
quer que fosse.
«Estando Jesus em Betânia, em casa de Simão o
leproso…» [1];
«Tendo entrado, a um sábado, em casa de um
dos principais fariseus para comer uma refeição…» [2];
«(…) Porque comeis e bebeis com os
publicanos e os pecadores?» [3]
Também no Evangelho consta que só uma única
vez permaneceu em silêncio sem dar nem resposta nem manter diálogo: tal
aconteceu quando na presença de Herodes. [4].
«Durante o simulacro do processo, o Senhor cala-se. Jesus autem tacebat [5].
Com Herodes, volúvel e impuro, nem uma palavra (…).» [6];
«Concedei a todos a mais absoluta confiança; sede muito nobres. Para mim, vale
mais a palavra de um cristão, de um homem leal - fio-me inteiramente de cada um
- do que a assinatura autêntica de cem notários unânimes, apesar de me terem
talvez enganado nalguma ocasião por seguir este critério. Prefiro expor-me a
que um irresponsável abuse desta confiança, a retirar a quem quer que seja o
crédito que merece como pessoa e como filho de Deus. Garanto-vos que nunca me
senti defraudado com os resultados desta atitude.» [7]
Finalizo com um propósito e um pedido:
Propósito: Não me deixar guiar pelos meus
critérios na avaliação dos outros. Não tenho nem o direito nem ganho nada em
fazê-lo. Para mim, todos me devem merecer respeito e consideração.
Pedido: Ajuda-me, Senhor, a cumprir o que
acima me proponho. Que tenha sempre presente o Teu exemplo na consideração e
respeito que demonstraste – sempre – por todos os que se cruzavam contigo nos
caminhos da Palestina. Que compreenda e actue como Tu nas relações com os
demais não fazendo acepção de pessoas seja pelo que for.
Senhor ajuda-me a pensar nos outros. Os que conheço, de quem sou amigo ou familiar e aqueles que me são desconhecidos. Todos são Teus filhos como eu, logo, todos são meus irmãos. Se somos irmãos, somos também herdeiros, convém portanto que me preocupe com aqueles que vão partilhar a herança comigo.
São José Maria textos
Pede a verdadeira humildade
A humildade nasce como fruto do
conhecimento de Deus e do conhecimento de si próprio.
(Forja, 184)
Essas depressões por veres ou
por outros descobrirem os teus defeitos, não têm fundamento... Pede a
verdadeira humildade. (Sulco, 262)
Fujamos dessa falsa humildade
que se chama comodismo. (Sulco, 265)
- Senhor, peço-te um presente:
Amor..., um Amor que me deixe limpo. E mais outro presente: conhecimento
próprio, para me encher de humildade. (Forja, 185)
São santos os que lutam até ao
final da sua vida: os que se sabem levantar sempre depois de cada tropeção, de
cada queda, para prosseguir valentemente o caminho com humildade, com amor, com
esperança. (Forja, 186)
Se os teus erros te fazem mais
humilde, se te levam a procurar agarrar com mais força a mão divina, são
caminho de santidade: "felix culpa!", bendita culpa!, canta a
Igreja. (Forja,
187)
A humildade leva cada alma a
não desanimar ante os próprios erros. A verdadeira humildade leva... a pedir
perdão! (Forja,
189)
Oração pelos Sacerdotes
Meu Senhor Jesus Cristo:
Dai à Vossa Igreja
Sacerdotes Santos que se entreguem ao serviço exclusivo da Igreja e das almas,
ao anúncio fiel da palavra de Deus, à administração dos Sacramentos, em
especial da Eucaristia e da Penitência, obedientes ao Magistério da Igreja e
observando amorosamente a Sagrada Liturgia, para exemplo e guia seguro do Povo
de Deus. (AMA, 2009)
Com autorização eclesiástica