20/07/2011

Diálogos apostólicos

Diálogos
Porque é que hás-de comprar aquela revista?

O que te trará de novo?

Esse dinheiro dará, talvez, para uns gelados para os mais pequenos…

2011.07.20

O trigo e o joio

Belo escrito de JMA

Porque te queixas?

ORAÇÃO E MÚSICA

TAIZÉ Fiez vous en Lui



Descriminação.

Conta, peso e medida
Exemplos onde há discriminação.

Aqui há diferenças em alguns aspectos, mas é injusto estender essas qualidades a outros casos.

A mulher é diferente do homem, mas ambos são seres humanos com os direitos e deveres correspondentes. Se estes direitos fundamentais não se respeitam, estamos ante uma discriminação.

Um embrião humano é diferente numa criança e num adulto, mas são pessoas humanas com tudo o que isto significa. Há diferenças em deveres e capacidades, mas não deve haver discriminação enquanto homens.

Um homem doente é diferente de um homem são, e terá distinções laborais, pois realmente é diferente a sua capacidade de trabalho. Mas não são diferentes enquanto pessoas, e se não recebem um trato humano estamos ante uma discriminação.

Ideiasrapidas, trad ama

TEXTOS DE SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ

“Estás obrigado a dar exemplo”

Tens necessidade de vida interior e de formação doutrinal. Exige-te! – Tu, cavalheiro cristão, mulher cristã, tens de ser sal da terra e luz do mundo, porque estás obrigado a dar exemplo com um santo descaramento. Há-de urgir-te a caridade de Cristo e, ao sentires-te e saberes-te outro Cristo a partir do momento em que lhe disseste que o seguias, não te separarás dos teus semelhantes – os teus parentes, os teus amigos, os teus colegas –, da mesma maneira que o sal não se separa do alimento que condimenta. A tua vida interior e a tua formação abrangem a piedade e o critério que deve ter um filho de Deus, para temperar tudo com a sua presença activa. Pede ao Senhor para seres sempre esse bom condimento na vida dos outros. (Forja, 450)

Olhai que o Senhor anseia por nos conduzir com passos maravilhosos, divinos e humanos, que se traduzem numa abnegação feliz, de alegria com dor, de esquecimento de nós mesmos. Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo. Um conselho que já todos ouvimos. Temos de nos decidir a segui-lo de verdade: que o Senhor se sirva de nós para que, metidos em todas as encruzilhadas do mundo – e estando nós metidos em Deus – sejamos sal, levedura, luz. Tu, em Deus, para iluminar, para dar sabor, para aumentar, para fermentar.
Mas não te esqueças de que não somos nós quem cria essa luz; apenas a reflectimos. Não somos nós quem salva as almas, levando-as a praticar o bem. Somos apenas um instrumento, mais ou menos digno, para os desígnios salvíficos de Deus. Se alguma vez pensássemos que o bem que fazemos é obra nossa, voltaria a soberba, ainda mais retorcida; o sal perderia o sabor, a levedura apodreceria, a luz converter-se-ia em trevas. (Amigos de Deus, 250)

© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet

Medicina e apostolado

Medicina e Apostolado

“Os médicos, em particular, não podem faltar à grave tarefa de defender a consciência contra o engano de numerosas mulheres que julgam encontrar no aborto a solução para as dificuldades familiares, económicas e sociais, ou para os problemas de saúdo do seu filho.


Especialmente nesta última situação, a mulher é muitas vezes convencida, às vezes pelos próprios médicos, que o aborto representa não apenas uma escolha moralmente lícita, mas até um gesto «terapêutico» necessário, para evitar sofrimentos ao filho e à sua família, e um peso «injusto» para a sociedade.



Num contexto cultural caracterizado pelo eclipse do sentido da vida, em que se atenuou enormemente a percepção comum da gravidade moral do aborto e de outras formas de atentados contra a vida humana, exige-se dos médicos uma especial fortaleza para continuar a afirmar que o aborto nada resolve, mas mata a criança, aniquila a mulher e obceca a consciência do pai da criança, destruindo frequentemente a vida familiar.” 


bento XVI, Discurso à PAV, 2011.02.26

Evangelho do dia e comentário







T. Comum– XVI Semana




Evangelho: Mt 13, 1-9

1 Naquele dia, saindo Jesus de casa, sentou-Se à beira do mar. 2 E juntou-se em volta d'Ele uma grande multidão de gente, de tal modo que foi preciso entrar numa barca e sentar-Se nela; e toda a multidão estava em pé napraia. 3 E disse-lhes muitas coisas por parábolas: «Eis que um semeador saiu a semear. 4 Quando semeava, uma parte da semente caiu ao longo do caminho; e vieram as aves do céu e comeram-na. 5 Outra parte caiu em lugar pedregoso, onde não havia muita terra; e nasceu logo, porque não tinha profundidade de terra.6 Mas, saindo o sol, queimou-se; e, porque não tinha raiz, secou. 7 Outra parte caiu entre espinhos; e os espinhos cresceram e a sufocaram. 8 Outra parte, enfim, caiu em boa terra, e frutificou; uns grãos deram cem por um, outros sessenta, outros trinta. 9 Quem tem ouvidos para ouvir, oiça».

Comentário:

Quem tem ouvidos oiça!…  Nós temos ouvidos…por isso estamos aqui, para ouvir… uma e outra vez a palavra de Deus, para que esta se infiltre bem na boa terra do nosso coração.
Não queremos de modo nenhum, nem desejamos, ser outra coisa senão terra boa, fértil, fecunda, onde as coisas de Deus cresçam livremente, fortes e duradoiras e, sobretudo… dêem fruto.
Esta terra boa, este nosso coração, só è bom na medida em que cultivarmos as virtudes humanas pois são estas, como frequentemente Jesus ensina, que nos predispõem à aceitação da Palavra e da Vontade de Deus.
Virtudes humanas, na vida corrente, no contacto com os outros, na profissão, em casa.
Amabilidade, murmuração, espírito de serviço, bom ambiente, maus juízos.
(AMA, CC H.A.P. 1999.07.21)