Padroeiros do blog: SÃO PAULO; SÃO TOMÁS DE AQUINO; SÃO FILIPE DE NÉRI; SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ
25/05/2020
SANTO ROSÁRIO rezar com São João Paulo II
Rezar com São João Paulo II:
SANTO ROSÁRIO - Ladainha de Nossa Senhora
Orações de Maio
A ti, Mãe, recorro nesta hora de preocupação.
Como em Caná, intervieste em favor dos noivos
que, sem terem pedido, obtiveram por teu intermédio uma graça inesperada,
diz-lhe, também agora: O António não tem!
Memórias de Fátima
O que me liga a Fátima - x
Sinto-me em Fátima, na Capelinha, a olhar para a
doce imagem da minha Mãe do Céu e digo-lhe com naturalidade de filho, que
desejaria muito estar sempre ali fisicamente já que, no meu espírito, assim é.
E peço-lhe:
Doce Mãe, olha pelas minhas filhas, pelos meus
netos, ajuda-me a instilar nos seus corações o imenso, terno, filial amor que
sinto por Ti.
(AMA,
Memórias de Fátima)
Temas para reflectir e meditar
Realmente,
caminhar olhando para o chão pode ser uma medida preventiva de, por exemplo,
não tropeçar nos obstáculos.
Mas,
na verdade, se o olhar se dirigir em frente, veremos na mesma, os obstáculos e
com a vantagem de ter tempo de os evitar.
Convém
pois, olhar em frente para se ter uma perspectiva mais completa e real do
caminho que se percorre e, também, para não perder de vista o vulto de Cristo
que nos guia.
LEITURA ESPIRITUAL
São João
Cap. III
1 Entre os fariseus havia um
homem chamado Nicodemos, um chefe dos judeus. 2 Veio ter com Jesus de noite e
disse-lhe: ‘Rabi, nós sabemos que Tu vieste da parte de Deus, como Mestre,
porque ninguém pode realizar os sinais portentosos que Tu fazes, se Deus não
estiver com ele.’ 3 Em resposta, Jesus declarou-lhe: Em verdade, em verdade te
digo: quem não nascer do Alto não pode ver o Reino de Deus. 4 Perguntou-lhe
Nicodemos: ‘Como pode um homem nascer, sendo velho? Porventura poderá entrar no
ventre de sua mãe outra vez, e nascer?’ 5Jesus respondeu-lhe: Em verdade, em
verdade te digo: quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino
de Deus. 6 Aquilo que nasce da carne é carne, e aquilo que nasce do Espírito é
espírito. 7 Não te admires por Eu te ter dito: Vós tendes de nascer do Alto. 8 O
vento sopra onde quer e tu ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem nem para
onde vai. Assim acontece com todo aquele que nasceu do Espírito. 9 Nicodemos
interveio e disse-lhe: ‘Como pode ser isso?’ 10 Jesus respondeu-lhe: Tu és
mestre em Israel e não sabes estas coisas? 11 Em verdade, em verdade te digo:
nós falamos do que sabemos e damos testemunho do que vimos, mas vós não
aceitais o nosso testemunho. 12 Se vos falei das coisas da terra e não credes,
como é que haveis de crer quando vos falar das coisas do Céu? 13 Pois ninguém subiu ao Céu a não ser aquele que desceu
do Céu, o Filho do Homem. 14 Assim como Moisés ergueu a serpente no deserto,
assim também é necessário que o Filho do Homem seja erguido ao alto, 15 a fim
de que todo o que nele crê tenha a vida eterna. 16 Tanto amou Deus o mundo, que
lhe entregou o seu Filho Unigénito, a fim de que todo o que nele crê não se
perca, mas tenha a vida eterna. 17 De facto, Deus não enviou o seu Filho ao
mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele. 18 Quem
nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no
Filho Unigénito de Deus. 19 E a condenação está nisto: a Luz veio ao mundo, e
os homens preferiram as trevas à Luz, porque as suas obras eram más. 20 De
facto, quem pratica o mal odeia a Luz e não se aproxima da Luz para que as suas
acções não sejam desmascaradas. 21 Mas quem pratica a verdade aproxima-se da
Luz, de modo a tornar-se claro que os seus actos são feitos segundo Deus. 22 Depois
disto, Jesus foi com os seus discípulos para a região da Judeia e ali convivia
com eles e baptizava. 23 Também João estava a baptizar em Enon, perto de Salim,
porque havia ali águas abundantes e vinha gente para ser baptizada. 24 João, de
facto, ainda não tinha sido lançado na prisão. 25 Então levantou-se uma
discussão entre os discípulos de João e um judeu, acerca dos ritos de
purificação. 26 Foram ter com João e disseram-lhe: ‘Rabi, aquele que estava
contigo na margem de além-Jordão, aquele de quem deste testemunho, está a
baptizar, e toda a gente vai ter com Ele.’ 27João declarou: Um homem não pode
tomar nada como próprio, se isso não lhe for dado do Céu. 28 Vós mesmos sois
testemunhas de que eu disse: ‘Eu não sou o Messias, mas apenas o enviado à sua
frente.’ 29 O esposo é aquele a quem pertence a esposa; mas o amigo do esposo,
que está ao seu lado e o escuta, sente muita alegria com a voz do esposo. Pois
esta é a minha alegria! E tornou-se completa! 30 Ele é que deve crescer, e eu
diminuir. 31 Aquele que vem do Alto está acima de tudo. Quem é da terra à terra
pertence e fala da terra. Aquele que vem do Céu está acima de tudo 32 e dá
testemunho daquilo que viu e ouviu, mas ninguém aceita o seu testemunho. 33 Quem
aceita o seu testemunho reconhece que Deus é verdadeiro; 34 pois aquele que
Deus enviou transmite as palavras de Deus, porque dá o Espírito sem medida. 35 O
Pai ama o Filho e tudo põe na sua mão. 36 Quem crê no Filho tem a vida eterna;
quem se nega a crer no Filho não verá a vida, mas sobre ele pesa a ira de Deus.
Comentários:
Há um pormenor interessante na
declaração inicial de Nicodemos: ‘sabemos que foste enviado por Deus». Este
"sabemos" permite-nos pensar que haveria outros Fariseus e outros
principais entre os judeus que partilhavam a mesma opinião que Nicodemos a
respeito de Jesus Cristo. É uma conclusão que além de lógica nos deve alegrar
muito e, sobretudo, a não aceitar a opinião que TODOS estes estavam contra
Cristo.
Não sabemos porque prevaleceu a
vontade de dar a morte ao Senhor se por maioria, por temor, ou outra razão
qualquer, seja como for, pelo menos dois – José de Arimateia e Nicodemos –
demonstraram uma coragem e desassombro que de alguma forma “redime” a atitude
dos outros. Ao pedirem a Pilatos o corpo do Senhor e dar-lhe sepultura
condigna, obtiveram um lugar entre os que o Senhor consideraria Seus amigos.
Renascer! A resposta de Jesus a
Nicodemos que não a compreende de imediato. As pessoas estão mais habituadas a falar
das coisas temporais que das do espírito e, portanto, vêm com maior facilidade
com os olhos do corpo que com os olhos da alma. O que se trata aqui é do
chamado "homem novo" que aparece, por assim dizer, com a ressurreição
de Cristo, assumindo com pleno direito a filiação divina. Mas, argumenta-se,
antes o homem não era filho de Deus? Realmente, antes, o homem era uma criatura
pertencente a Deus, depois, com a Ressurreição, assume o estatuto de Filho
deixando de ser uma "posse" para passar afazer parte de uma família:
a Família Divina.
Nicodemos não entende que Cristo lhe
fala de uma vida nova, a vida dos filhos de Deus. E, naturalmente, fala-lhe da
fé imprescindível para acreditar e para, acreditando, renascer. Garante-lhe que
o Seu sacrifício na Cruz será o sinal e o penhor dessa nova vida.
A conversa de Jesus com Nicodemos não
pode ser mais esclarecedora. O fariseu é, sem dúvida, uma pessoa
bem-intencionada e com evidente vontade de conhecer em profundidade a doutrina
de Jesus e a Sua Pessoa. Por isso mesmo o Senhor o esclarece num tom e com
argumentos que deixam antever uma especial relação entre os dois. Nicodemos é
um homem sereno e justo e, para Jesus Cristo, estas são qualidades
absolutamente necessárias a quem quer intimar com Ele. Podemos legitimamente
presumir que as conversas entre os dois foram inúmeras e que Jesus se comprazia
em atender e acolher aquele homem bem-intencionado que O procurava com
honestidade intelectual e sinceros desejos de compreender para poder acreditar.
A Cruz – a Cruz de Cristo – ficará
para todo o sempre como o sinal do Amor Maior, da Doação Suprema. Não se pode
separar Cristo da Cruz porque foi nela que deu a Sua Vida para redenção dos
homens e salvação da humanidade. No deserto, os que eram mordidos por serpentes
olhavam para a serpente de bronze que Moisés colocara no alto de um poste e
ficavam curados, nesta nossa vida corrente, olhamos para a Cristo na Cruz e
ficamos curados das nossas dúvidas e medos, sentimos a tranquila certeza de que
Ele vela por nós. Ninguém, seja quem for, fica imune ou indiferente a Cristo na
Cruz, atrai o olhar de todos, todos têm de O ver.
Esta afirmação de Jesus Cristo: «Deus não enviou o seu Filho ao mundo para
condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele» contém toda a
razão que moveu a Vontade de Deus em enviar o Seu Filho Unigénito ao mundo. O
Criador via a que, a criatura humana estava irremediavelmente perdida depois do
pecado de Adão e Eva, por si só, fizesse o que fizesse, não poderia salvar-se
porque o “fosso” aberto pelo pecado original lhe era impossível de transpor. O
Amor de Deus pelas criaturas é de tal ordem que unicamente prevê a sua
salvação, ou seja, a sua companhia por toda a eternidade. Mas, esta “decisão”
do Senhor tem, talvez, um objectivo principal: teria de ser de tal forma
grandiosa, excedendo todo o amor de forma total e definitiva que, a partir
desse momento, acontece uma clivagem tão profunda e marcante que a criatura
jamais será a mesma. Mantendo a sua liberdade dá-lhe a possibilidade se ser Seu
filho verdadeiro e com Ele gozar a bem aventurança eterna.
A
Bíblia relata que Deus mandara Moisés colocar no alto de um poste uma serpente
de bronze de modo a que quantos fossem mordidos por serpentes a olhassem e
ficassem curados. Aqui, Jesus Cristo faz como que uma analogia entre este
episódio e a Sua própria crucificação. «Et
ego, si exaltatus fuero a terra, omnia traham ad meipsum.» O Crucificado
atrai o olhar de toda a humanidade, contemplar a Cruz de Cristo onde nos salvou
e redimiu, é um acto de fé e de amor, de gratidão e confiança, é como que o
“emblema” que o cristão transporta consigo onde quer que vá, onde quer que
esteja. Tal como a tradição refere, “com este sinal… vencerás”, é o estandarte
que nos guiará sempre à vitória final que é a conquista do Reino dos Céus.
Já o dissemos, mas, repetimos: Cristo
e a Cruz são inseparáveis. Parece que alguns arquitectos ou decoradores de
Igrejas, ignoram esta afirmação e, então, vemos imagens de Cristo pendendo de
uma parede ou uma Cruz simples, sem o Crucificado. Não pode ser e NUNC COEPI
chama a tenção para este assunto. Junto do altar onde se celebra a Santa Missa,
- seja de lado, em cima do próprio altar ou atrás deste – tem de existir um
Crucifixo bem visível por toda a assembleia.
Também a nós o Senhor nos diz
constantemente:
Levanta-te, sai desse torpor, desse comodismo em que estás mergulhado e anda, vem comigo! Muitos estão à tua espera para que os assistas nas suas necessidades, fales de salvação e de esperança, de amor e solidariedade, de fé e confiança. Não fiques deitado quando podes andar, não te detenhas metido em ti mesmo e nos teus problemas. Estão à tua espera para que os ajudes a resolver os deles. Levanta-te! Anda!
Levanta-te, sai desse torpor, desse comodismo em que estás mergulhado e anda, vem comigo! Muitos estão à tua espera para que os assistas nas suas necessidades, fales de salvação e de esperança, de amor e solidariedade, de fé e confiança. Não fiques deitado quando podes andar, não te detenhas metido em ti mesmo e nos teus problemas. Estão à tua espera para que os ajudes a resolver os deles. Levanta-te! Anda!
A
atracção autêntica, real que a Cruz exerce sobre a humanidade torna-se
irresistível quando está presente o Amor. Sim, o amor autêntico tal como o do
próprio Deus Criador que quis salvar-nos de nós próprios dando-nos o Seu
Próprio Filho como garantia desse mesmo Amor. E o Filho levou ainda mais longe
– se assim se pode dizer – esse Amor ao oferecer em holocausto a Sua Vida na
Cruz. Por mais que alguns tentem fugir-lhe ou negá-la, a Cruz de Cristo está
sempre presente e assim permanecerá até ao final dos tempos.
São João é radical, não deixa nada por
dizer e escreve o que ouviu da própria boca de Jesus. Então, podemos dizer, que
O Senhor É radical? Se radicalismo significa dizer a absoluta verdade sem
qualquer desvio ou "nuance" então, podemos dizer que sim. Mais...
penso que não poderia ser de outro modo porque, sendo Ele Próprio a Verdade,
como poderia dizer e agir diferentemente? A Verdade não se compadece com
"meias palavras", talvez para não "chocar" ou não
desagradar a alguns, a Verdade é, por isso mesmo, a expressão completa da
justiça e, uma vez mais afirmamos, que Deus é a própria Justiça.
São João enfatiza, mais uma vez, que o
Amor de Deus pelos homens não conhece limites.Podemos perguntar que Deus é Este
que quer, deseja e “paga um preço” tremendo para salvar as criaturas que Lhe
pertencem – porque as criou? A resposta parece clara: É um Deus de Amor! Que o
homem se salve ou não, passa a depender exclusivamente da vontade própria, Ele,
o Criador, pôs à sua disposição os meios necessários e suficientes para que o
consiga. Este Deus de Amor também É um Deus de Liberdade! A salvação do homem
não acrescenta em nada a Sua Glória Incomensurável, mas compraz o Seu Amor
Infinito.
Este mistério da Santíssima Trindade
tem sido, ao longo dos tempos, desde que Jesus Cristo o revelou, estudado e
meditado por inúmeras pessoas, algumas de enorme craveira, de escassa cultura,
outras. Mas, a verdade, é que a revelação de Jesus se dirigia a quantos O
escutavam, o povo simples, anónimo, como a todos os outros, incluindo, por
exemplo, os Doutores da Lei. Assim devemos pensar que todos estamos incluídos
e, sobretudo, acreditar na revelação divina e que um dia tudo se tornará claro
e transparente.
Ao baptizar as gentes tal qual João
fazia, Jesus Cristo valida e institui o Baptismo. O Sacramento por excelência –
poderíamos dizer – porque é aquele que nos converte de simples criaturas em
autênticos Filhos de Deus. Quantas crianças por baptizar, meu Deus? Como é
possível negar a um inocente essa grandeza, esse extraordinário dom que Deus
põe à sua disposição? E se, por falta de fé, ou outro motivo qualquer, não
baptizam o filho ou filha ainda crianças, porque não lhes dão – ao longo da
juventude - uma oportunidade de saber o que é o Baptismo e poder decidir por si
se o quer receber? Então um pai ou uma mãe não há-de querer o melhor para os
seus filhos e, se acaso não sabe, não tem o estrito dever de se informar?
As sucessivas traduções dos Evangelhos
para várias línguas, colocaram muitas vezes palavras ou expressões que não
devem corresponder, no seu sentido lato, às palavras que Jesus terá usado. Será
o caso, por exemplo, da expressão: «a ira de Deus permanece sobre ele». A
palavra “ira” era muito usada no AT que considerava Deus como uma espécie de
chefe guerreiro sempre disposto a usar as forças celestes contra os inimigos do
povo escolhido. Bem ao contrário, Jesus Cristo vem dizer que Deus é
misericordioso e compassivo e que tudo fará para que o homem tenha suficientes
meios e possibilidades de salvação. Perdão e misericórdia em lugar de imposição
ou castigo.
Já comentei que as palavras que o
Evangelista usa neste pequeno texto, talvez não correspondam exactamente às que
o Senhor terá usado. De facto, custa-nos ouvir o Senhor da Misericórdia e
Príncipe da Paz falar da "ira de Deus", mas também temos de convir
que, naqueles tempos o vocabulário era escasso para expressar sentimentos e,
também, não "chocariam" os ouvintes por isso mesmo. Mas, o que
verdadeiramente interessa é reter esta verdade que o Senhor expõe com tanta
veemência: «Quem acredita no Filho tem a
vida eterna; quem, porém, não acredita no Filho não verá a vida».
O Evangelista São João ocupa
praticamente um capítulo – o XIII - do Evangelho que escreve a discorrer sobre
a conversa de Jesus com o fariseu Nicodemos. É muito importante que o faça para
que fique bem claro que o Senhor não Se exime a discorrer em termos e com
argumentação de cariz mais elevado – por assim dizer – mas que é o mais
indicado para a cultura do ouvinte. Também nós, seguidores de Cristo
encarregados por Ele de disseminar por todas as partes a Sua Palavra, temos de
fazer um verdadeiro esforço para nos adaptarmos quer às circunstâncias quer às
audiências e não nos limitarmos a “papaguear” frases feitas e argumentos
genéricos. Uma homilia, palestra ou conferência, tem de ser preparada e pensada
detidamente sem o que se estará a faltar ao respeito aos ouvintes como, talvez,
as nossas palavras não tenham o impacto e acolhimento que deveriam ter. Não
temos que ser “doutores” nem ter qualidades oratórias especiais, bastará sermos
honestos, sinceros e pedir a assistência do Espírito Santo.
Pequena agenda do cristão
PEQUENA AGENDA DO CRISTÃO
(Coisas muito simples, curtas, objectivas)
Propósito:
Sorrir; ser amável; prestar serviço.
Senhor que eu faça "boa cara" que seja alegre e transmita aos outros, principalmente em minha casa, boa disposição.
Senhor que eu sirva sem reserva de intenção de ser recompensado; servir com naturalidade; prestar pequenos ou grandes serviços a todos mesmo àqueles que nada me são. Servir fazendo o que devo sem olhar à minha pretensa “dignidade” ou “importância” “feridas” em serviço discreto ou desprovido de relevo, dando graças pela oportunidade de ser útil.
Lembrar-me:
Papa, Bispos, Sacerdotes.
Que o Senhor assista e vivifique o Papa, santificando-o na terra e não consinta que seja vencido pelos seus inimigos.
Que os Bispos se mantenham firmes na Fé, apascentando a Igreja na fortaleza do Senhor.
Que os Sacerdotes sejam fiéis à sua vocação e guias seguros do Povo de Deus.
Pequeno exame:
Cumpri o propósito que me propus ontem?
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