08/03/2020

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Com Ele não há possibilidade de fracasso

"Tudo posso naquele que me conforta". Com Ele não há possibilidade de fracasso, e desta persuasão nasce o santo "complexo de superioridade" para enfrentar as tarefas com espírito de vencedores, porque Deus nos concede a sua fortaleza. (Forja, 337)

Se não lutas, não me digas que procuras identificar-te mais com Cristo, conhecê-lo, amá-lo. Quando empreendemos o caminho real de seguir a Cristo, de nos portarmos como filhos de Deus, não se nos oculta o que nos aguarda: a Santa Cruz, que temos de contemplar como o ponto central onde se apoia a nossa esperança de nos unirmos ao Senhor.
Digo-vos desde já que este programa não é uma empresa cómoda; viver da maneira que o Senhor assinala pressupõe esforço. (…) Nós descobriremos a baixeza do nosso egoísmo, os golpes da sensualidade, as investidas de um orgulho inútil e ridículo e muitas outras claudicações: tantas, tantas fraquezas. Descoroçoar? Não. Com S. Paulo, repitamos ao Senhor: sinto complacência nas minhas enfermidades, nos ultrajes, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo; pois quando estou fraco, então sou mais forte.
(…) Eu vivo persuadido de que, sem olhar para o alto, sem Jesus, jamais conseguirei nada; e sei que a minha fortaleza, para me vencer e para vencer, nasce de repetir aquele brado: tudo posso n'Aquele que me conforta, que contém a segura promessa de Deus de não abandonar os seus filhos, se os seus filhos não o abandonarem. (Amigos de Deus, 212–213)

Evangelho e comentário


TEMPO DE QUARESMA


Evangelho: Mt 17, 1-9

Naquele tempo, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, seu irmão, e levou-os, em particular, a um alto monte e transfigurou-Se diante deles: o seu rosto ficou resplandecente como o sol e as suas vestes tornaram-se brancas como a luz. E apareceram Moisés e Elias a falar com Ele. Pedro disse a Jesus: «Senhor, como é bom estarmos aqui! Se quiseres, farei aqui três tendas: uma para Ti, outra para Moisés e outra para Elias». Ainda ele falava, quando uma nuvem luminosa os cobriu com a sua sombra e da nuvem uma voz dizia: «Este é o meu Filho muito amado, no qual pus toda a minha complacência. Escutai-O». Ao ouvirem estas palavras, os discípulos caíram de rosto por terra e assustaram-se muito. Então Jesus aproximou-Se e, tocando-os, disse: «Levantai-vos e não temais». Erguendo os olhos, eles não viram mais ninguém, senão Jesus. Ao descerem do monte, Jesus deu-lhes esta ordem: «Não conteis a ninguém esta visão, até o Filho do homem ressuscitar dos mortos».

Comentário:


Transfigurar-me em Ti, Senhor, ser como Tu, Ipse Christus, é o meu desejo, a minha meta.

E é, também, a Tua Vontade: que seja santo como O Pai é Santo.

Tu mesmo dissesTe que'sem Ti nada podemos fazer' e, então, sendo assim, como de facto é, tens de dar-me o que me falta e, embora seja muito - muitíssimo - sei que, para Ti, é possível.

(ama, comentário sobre Mt 17, 1-9,06.08.2016)

VIA-SACRA

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VIA-SACRA
IV ESTAÇÃO
JESUS ENCONTRA SUA MÃE SANTÍSSIMA

Nós Vos adoramos e bendizemos oh Jesus! Que pela Vossa Santa Cruz remistes o mundo.

Ali, na curva do Caminho Doloroso, Tua Santa Mãe, espera por Ti.
Com o coração desfeito pela dor, a face branca como a cal, o olhar triste de morte.
O Teu olhar, repassado de amor e pena, fixa o belo rosto da querida Senhora.
Amor por aquela pobre criatura que a dor esmaga. Pena pelo sofrimento que nela está patente.
Se ao menos pudesses poupá-la, a Ela!...
O saber que uma espada haveria de atravessar o seu peito, não faz diminuir o seu sofrimento atroz. És, Senhor, o seu Filho!
Então o Teu olhar transmite também gratidão profunda; manifestando assim, com esse olhar que só as mães sabem ler, o Teu agradecimento pela sua presença. O estar ela ali, dá-te alento, conforta-te e, por momentos, esqueces as Tuas dores, as Tuas chagas, até o peso da Cruz.
No meu caminho, a cada passo, a minha Mãe do Céu, espera por mim, para me ver passar, gemendo sob o peso dos meus pecados, lutando com a minha pequena cruz. A sua presença conforta-me, arrependo-me das minhas faltas e agarro-me à cruz com mais força, com mais determinação. A minha cruz de todos os dias há-de ser levada com amor e até alegria, se o teu olhar se cruzar com o meu, dando-me força, alento, perseverança.
Mãe Santíssima, pudesse eu aliviar um pouco a Cruz do teu extremoso Filho em vez de a carregar mais e mais com as minhas faltas.
Recordare Virgo Mater Dei, dum steteris in conspectu Domini ut loquaris pro me bona. Senhora minha, intercede por mim junto do Teu Amado Filho, limando as agudezas das minhas faltas, realçando, as pequeníssimas branduras das minhas boas obras.



PN, AVM, GLP.
Senhor: Tem piedade de nós.

(AMA, Porto, Quaresma de 1983)

Temas para meditar e reflectir

Alma

L’immortalité de l’âme est une chose qui nous importe si fort, qui nous touche si profondément, qu’il faut avoir perdu tout sentiment pour être dans l’indifférence de savoir ce qui en est. Toutes nos actions et nos pensées doivent prendre des routes si différentes selon qu’il y aura dés biens éternels à espérer ou non, qu’il est impossible de faire une démarche avec sens et jugement, qu’en la réglant para la vue de ce point, qui doit être nôtre dernier objet.

(PascalLes Pensées, trad. JSMA, nr 194)

Leitura espiritual


JESUS CRISTO NOSSO SALVADOR 8

Iniciação à Cristologia


PRIMEIRA PARTE


A PESSOA DE JESUS CRISTO



Capítulo IV

O MISTÉRIO DA UNIDADE PESSOAL DE JESUS CRISTO

A distinção entre natureza e pessoa.

Esta distinção aparece mais clara ao considerar os indivíduos racionais ou pessoas possuidores de uma determinada natureza. Com efeito, comprovamos que existem muitos sujeitos ou indivíduos diferentes (p. ex. os homens) que possuem a mesma natureza (a condição humana).

A distinção entre uma natureza e a própria pessoa que a possui é uma distinção entre uma parte e o todo, entre a parte que lhe dá o modo de ser e o todo que existe realmente: p. ex. Pedro tem realmente uma natureza humana como algo próprio, e, além disso, possui outros elementos individuais exclusivos dele, não comuns a outros homens; Pedro é a pessoa, o todo, e a natureza é uma parte dele que o especifica.


b) A união absolutamente misteriosa e singular das duas naturezas em Cristo é hipostática, na pessoa.

Já vimos que Cristo não é um ser «só em algum sentido», com a unidade moral, extrínseca o acidental que pode existir entre dois sujeitos ou indivíduos subsistentes, um divino e outro humano, que formem uma comunhão de vida e de acção, como sustentava Nestório. Mas, por outro lado, essa unidade, real e ontológica, que afirmamos em Cristo, tampouco é segundo a natureza: não existe uma só natureza composta pela divina e a humana, como afirmava Eutiques.

A união das duas naturezas em Cristo é uma união hipostática ou na pessoa. Nosso Senhor «ainda que seja Deus e homem, não são dois Cristos, mas um só Cristo (…) um absolutamente (…) na unidade da pessoa»[1]. O Verbo, ao assumir a natureza humana de Maria Virgem, fê-la realmente sua, e começou a ser homem no tempo, sem deixar de ser o mesmo que era desde a eternidade. De modo que, depois da Encarnação, o Filho de Deus subsiste em duas naturezas: é Deus e também é homem.

Esta união é completamente misteriosa, não tem semelhança com nenhuma outra, e conhecemo-la unicamente pela fé. Os exemplos que se empregaram na catequese para ilustrar este mistério são simples analogias que servem só em parte, mas que distam dele noutros aspectos. O símil mais utilizado pela Tradição é a união da alma e do corpo[2]: a união de duas substâncias que formam no nosso caso uma só pessoa, e nisto serve de exemplo para a união da divindade e humanidade em Cristo. Mas não serve como exemplo noutros aspectos: p. ex. enquanto a alma e o corpo são duas substâncias incompletas, e este não é o caso da divindade nem da humanidade de Cristo; nem tampouco enquanto a união do corpo e alma se constitui uma só natureza.


c) A natureza humana de Cristo é íntegra e perfeita, mas não é uma pessoa humana, nem é um sujeito diferente do Verbo

O Filho de Deus assumiu uma verdadeira e perfeita natureza humana individual, composta de corpo e alma, e é em verdadeiramente homem. Daí surgiu que alguns conceberam a natureza humana de Cristo como um sujeito humano diferente da pessoa do Verbo, ainda que não o chamassem «pessoa», mas só «hypóstasis».

Contra estes, o quinto concílio ecuménico, II de Constantinopla, no ano 553 «confessou a propósito de Cristo: ‘Não há mais que uma só hypóstasis (ou pessoa), que é Nosso Senhor Jesus Cristo, uno da Trindade’ (DS, 424). Portanto, tudo na humanidade de Jesus Cristo deve ser atribuído à sua pessoa divina como seu próprio sujeito (cf. Conc. Éfeso: DS, 255), não somente os milagres mas também os sofrimentos (cf. DS, 424) e a própria morte: ‘O que foi crucificado na carne, nosso Senhor Jesus Cristo, é verdadeiro Deus, Senhor da glória e uno da santíssima Trindade’ (DS, 432)»[3].

A natureza humana de Jesus Cristo, ainda que real, criada, individual e concreta, não é uma hypóstasis ou uma pessoa humana, pois não é um subsistente, não é um todo completo em si mesmo que exista independentemente do outro, já que pertence propriamente ao Verbo que a assumiu, e foi levada de forma inefável à união do ser pessoal do Filho de Deus que pré-existia à união. De modo que o Filho de Deus, uno da santíssima Trindade, é o único subsistente, sujeito ou pessoa, na sua natureza divina e na sua natureza humana.

Afirmar que a humanidade de Cristo não é pessoa humana não significa diminuir ou tirar algo da verdadeira e real índole humana de Nosso Senhor, já que essa natureza á completa e perfeita, e não lhe falta nada que seja próprio dela. E tampouco rebaixa a condição e dignidade da sua humanidade o facto de não existir por si mesma e não constituir uma pessoa humana, mas sim, pelo contrário, «a natureza humana é em Cristo mais digna que em nós, porque no nosso caso ao existir por si tem a suam própria personalidade, todavia em Cristo existe a pessoa do Verbo»[4].

d) A pessoa de Jesus Cristo é divina, eterna e imutável na sua Encarnação e não formada pela união das naturezas: é pessoa do Filho de Deus

 Já sabemos que só se encarnou a segunda pessoa da Santíssima Trindade, o Filho de Deus, como nos ensina a revelação e a fé da Igreja: as três pessoas divinas fizeram que a natureza humana se unisse á pessoa singular do Filho de Deus[5].

A Encarnação não supôs mudança alguma no Filho de Deus, que é imutável, como tampouco o supôs a criação. Somente se dá a mudança na natureza humana: inovação que consiste no facto de começar a existir elevada inefavelmente à união pessoal com o Verbo. A pessoa divina não adquiriu nenhuma perfeição nova, porque possui todas as perfeições da natureza humana, contidas de forma muito mais excelente na sua natureza divina.

A fé ensina-nos que a pessoa de Cristo é a pessoa eterna do Filho Unigénito de Deus. E o Verbo, desde antes dos séculos, tem o seu ser pessoal por geração eterna de Deus Pai. Portanto, a pessoa de Cristo não é causada pela união das duas naturezas, mas sim é eterna. Cristo não «é» ou existe pela sua natureza humana, mas sim que por ela «é homem». A pessoa de Cristo, depois da Encarnação, subsiste sem mudança alguma nas duas naturezas, mas não é formada por composição ou pela união de ambas.
Como consequência, a filiação de Jesus no que respeita a seu Pai não é adoptiva como a dos outros homens, mas si que é Filho de Deus por natureza, o Unigénito, o próprio Filho do Pai, pois d’Ele recebeu o seu ser pessoal por geração eterna[6]


3. A concepção subjectivista da pessoa e a sua incidência na cristologia

Com a mudança produzida por descartes no pensamento filosófico modificou-se também o conceito de pessoa. Se anteriormente se definia a pessoa em ordem da realidade e do ser, a partir deste autor tentar-se-á definir a partir da subjectividade; p. ex. como a auto consciência do próprio eu e do próprio psiquismo (no qual se contem toda a realidade pessoal), ou antes como a abertura e capacidade de relação com outro tu.
Quando se aplicam estas teorias subjectivistas a Cristo suscitar-se-á imediatamente o problema de imaginar em Jesus uma pessoa humana distinta do Verbo. Com efeito, se o que constitui e define a pessoa é a sua auto consciência, a humanidade de Cristo – que tem consciência da sua vida psíquica – será um sujeito humano.

a) Algumas teorias recentes sobre a personalidade de Jesus Cristo

Nessa linha de pensamento, alguns autores explicam que a personalidade consiste na abertura da consciência humana ao ser em geral, que no fundo é uma abertura ao infinito, quer dizer, a Deus. Por isso afirmam que em Cristo haveria um centro de consciência humano referido a outro centro de consciência divino; quer dizer, n’Ele encontraríamos duas subjectividades: uma divina (Deus) e outra humana (Cristo), ao que alguns autores chamam abertamente pessoa humana.

Então, como pode dar-se, em Cristo, uma unidade entre o humano e o divino? Como expressam anuidade entre essas duas subjectividades? – tentam explicá-la pelas operações existentes entre os dois centros de consciência: pelo conhecimento que essa pessoa humana tenha da divindade e pela comunicação ou revelação de si que Deus faça a essa pessoa humana. E assim dizem que «toda a realidade de Jesus» reside no facto de que a sua subjectividade humana está totalmente aberta ao infinito, em completa obediência ao Pai; e por isso pode receber a total auto doação de Deus que se revela plenamente: assim pois, Jesus será um ser humano no qual tem lugar a revelação suprema de Deus.


b) Crítica destas teorias

Estas teorias reduzem a cristologia a uma simples antropologia: Cristo seria uma simples pessoa humana igual a nós, um homem que tem uma relação mais intensa coma divindade, um homem especialmente santo; e não se poderia dizer com verdade que Jesus Cristo é Deus feito homem, tal como ensina a fé.

Essas teorias, além do mais, sustentam uma antropologia insuficiente que reduz a realidade de um ser a um dos seus actos: a pessoa seria a simples consciência de si. O que é um erro, pois toda a operação vital – como o é a consciência – requer um sujeito operante, que é a pessoa. Portanto a pessoa não se identifica com a sua consciência, nem se constitui por ela: a pessoa é quem tem essa consciência de si.

Por isso a Congregação para a Doutrina da Fé, em 1972, contestou esses erros como opostos à fé[7].



Vicente Ferrer Barriendos

(Tradução do castelhano por ama)


[1][1] Símbolo Quicumque, DS, 76.
[2] Cf. Símbolo Quicumque, DS, 76: «Como a alma racional e o corpo formam um só homem; assim, Cristo é um, sendo Deus e homem».
[3] CCE, 468.
[4] S. Th. III, 2,2, ad. 2.
[5] S. Th. III,2,2 ad 2.
[6] Cf. DS, 595; 611; 619; 852. Entenderemos melhor esta verdade se tivermos presente que a filiação é uma relação de uma pessoa no que respeita a outra que a engendrou e lhe comunicou a sua natureza específica. Assim, a Filiação Divina  adoptiva é e relação do homem que recebeu a vida divina participada, a graça, respeitante a Deus que lha comunicou. Esta filiação adoptiva «não é uma qualidade sobrenatural» recebida de Deus que transforme o homem fazendo-o divino por participação, como o é a graça santificante, mas a subseguinte «relação» da pessoa que essa vida sobrenatural respeitante a Deus.
[7] Cf. CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Declaração, O mistério oi Filho de Deus, 3.

DEVOÇÃO A S. JOSÉ


OS SETE DOMINGOS

7 Dores e Alegrias

VI - A sexta dor e alegria de S. José:

A sua dor quando receava regressar à sua terra; a sua alegria ao ser avisado pelo anjo para regressar a Nazaré.

"E foi morar numa cidade chamada Nazaré, para se cumprir o que fora anunciado pelos profetas: Será chamado Nazareno."[i]

“José amou Jesus como um pai ama o seu filho, tratou-o dando-Lhe tudo o que de melhor tinha. José, cuidando daquele Menino como lhe tinha sido ordenado, fez de Jesus um artesão: transmitiu-Lhe o seu ofício... Jesus trabalhou na oficina de José e junto de José."[ii]


[i] Mt 2,23
[ii] Ibid., n. 55

VIRTUDES – Prudência 8


É precisamente aqui que a relação íntima entre a prudência e a liberdade se pode apreciar melhor. Para pôr em prática o que se considerou conveniente, é necessário não nos deixarmos dominar pelo medo, pela preguiça, por nenhum laço que, em última análise, o egoísmo ou o orgulho nos lancem. Embora possa ser aconselhável saber aguardar conselhos e deliberações, logo que se tomou uma decisão, ela deve executar-se com rapidez e diligência. Aqui a palavra diligência (de diligo, amar) diz mais do que pode ser entendido na linguagem comum. Trata-se, neste caso, de actuar com prontidão, impelido pelo amor ao bem.

A medida justa

S. Josemaria procurou sempre transmitir duas atitudes em relação à prudência: a flexibilidade para saber adaptar-se a cada situação, sem ficar preso à rigidez de uma "casuística estéril" [11], que basicamente procede da soberba ou de um exacerbado medo de se enganar, e a disposição de rectificar: "não é prudente quem nunca se engana, mas quem sabe rectificar os seus erros" [12]. "Há coisas que fazes bem e coisas que fazes mal. Enche-te de alegria e de esperança pelas primeiras, e enfrenta-te, sem desânimo, com as segundas, para rectificares" [13].

PEQUENA AGENDA DO CRISTÃO

DOMINGO

PEQUENA AGENDA DO CRISTÃO

(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Viver a família.

Senhor, que a minha família seja um espelho da Tua Família em Nazareth, que cada um, absolutamente, contribua para a união de todos pondo de lado diferenças, azedumes, queixas que afastam e escurecem o ambiente. Que os lares de cada um sejam luminosos e alegres.

Lembrar-me:
Cultivar a Fé

São Tomé, prostrado a Teus pés, disse-te: Meu Senhor e meu Deus!
Não tenho pena nem inveja de não ter estado presente. Tu mesmo disseste: Bem-aventurados os que crêem sem terem visto.
E eu creio, Senhor.
Creio firmemente que Tu és o Cristo Redentor que me salvou para a vida eterna, o meu Deus e Senhor a quem quero amar com todas as minhas forças e, a quem ofereço a minha vida. Sou bem pouca coisa, não sei sequer para que me queres mas, se me crias-te é porque tens planos para mim. Quero cumpri-los com todo o meu coração.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?