20/11/2016

Quem ama a Deus dá-se a si mesmo

O tempo é o nosso tesouro, o "dinheiro" para comprarmos a eternidade. (Sulco 882)

Que pena viver tendo como ocupação matar o tempo, que é um tesouro de Deus! Não há desculpas para justificar essa actuação. Que ninguém diga: só tenho um talento, não posso ganhar nada. Também com um só talento podes agir de modo meritório. Que tristeza não tirar partido, autêntico rendimento de todas as faculdades, poucas ou muitas, que Deus concede ao homem para que se dedique a servir as almas e a sociedade!


Quando o cristão mata o seu tempo na Terra, coloca-se em perigo de matar o seu Céu, se, pelo seu egoísmo, se retrai, se esconde, se despreocupa. Quem ama a Deus, não entrega só o que tem, o que é, ao serviço de Deus: dá-se a si mesmo. Não vê – em perspectiva rasteira – o seu eu na saúde, no nome, na carreira. (Amigos de Deus, 46)

Evangelho e comentário

Tempo Comum

Festa de Cristo Rei

Evangelho: Lc 23, 35-43

33 Quando chegaram ao lugar que se chama Calvário, ali O crucificaram a Ele e aos ladrões, um à direita e outro à esquerda.34 Jesus dizia: «Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem». Dividindo os Seus vestidos, sortearam-nos. 35 O povo estava a observar. Os príncipes dos sacerdotes com o povo O escarneciam, dizendo: «Salvou os outros, salve-Se a Si mesmo, se é o Cristo, o escolhido de Deus». 36 Também O insultavam os soldados que, aproximando-se d'Ele e oferecendo-Lhe vinagre, 37 diziam: «Se és o rei dos Judeus, salva-Te a Ti mesmo!». 38 Estava também por cima da Sua cabeça uma inscrição: «Este é o Rei dos Judeus». 39 Um daqueles ladrões que estavam suspensos da cruz, blasfemava contra Ele, dizendo: «Se és o Cristo, salva-Te a Ti mesmo e a nós». 40 O outro, porém, tomando a palavra, repreendia-o, dizendo: «Nem tu temes a Deus, estando no mesmo suplício? 41 Quanto a nós fez-se justiça, porque recebemos o castigo que mereciam as nossas acções, mas Este não fez nenhum mal». 42 E dizia a Jesus: «Senhor, lembra-Te de mim, quando entrares no Teu reino». 43 Jesus disse-lhe: «Em verdade te digo: Hoje estarás comigo no paraíso». 44 Era então quase a hora sexta, e toda a terra ficou coberta de trevas

Comentário:

A misteriosa figura de Pilatos, avulta uma vez mais.
O letreiro que manda colocar na Cruz de onde pende Jesus Cristo diz expressamente: ‘Rei dos Judeus’!

Mais tarde recursar-se-á a ceder ao pedido dos Príncipes dos Sacerdotes para retirar a placa. ‘Quod scripsi, scripsi!’, será a sua resposta liminar.

Talvez possamos pôr duas hipóteses:

A primeira é que Pilatos terá acreditado no que Cristo lhe dissera e, assim, o confirma como Rei dos Judeus;

A segunda, será a decisão de passar o ónus da declaração aos próprios judeus como se quisesse dizer: ‘Vós crucificas-te o vosso Rei, porque não o aceitaste como tal’.

Mas, a Verdade que pende do madeiro só pode ser chamada pelo seu verdadeiro nome: “REI”.

(ama, comentário sobre Lc 23, 35-43, 24.11.2013)






Leitura espiritual

 

DE MAGISTRO

(DO MESTRE)

CAPÍTULO II



O HOMEM MOSTRA O SIGNIFICADO DAS PALAVRAS SÓ PELAS PALAVRAS

…/2

AGOSTINHO

– Que faremos então? Poderemos afirmar que esta palavra (nihil), mais do que a própria coisa, que não tem existência em si, significa aquele estado da alma que se gera quando não se vê a coisa e, no entanto, percebe-se ou se pensa ter percebido que a coisa não existe?

ADEODATO

– É exactamente isso que eu procurava explicar.

AGOSTINHO

– Seja lá como for, vamos em frente, para não cairmos no maior absurdo de todos.

ADEODATO

– Qual?

AGOSTINHO

– Que “nada” nos detenha e que, no entanto, a nossa conversa fique parada.

ADEODATO

– De facto é ridículo e, mesmo não atinando como isso pode acontecer, vejo claramente que já ocorreu.

AGOSTINHO

– Se Deus quiser, no momento oportuno compreenderemos melhor este género de absurdo; agora volta àquele verso e procura mostrar, conforme o teu entendimento, o que significam as demais palavras.

ADEODATO

– A terceira, “ex”, é uma preposição, que poderíamos substituir por “de”.

AGOSTINHO

– Vê, não estou pedindo que troques uma palavra conhecidíssima por outra igualmente conhecida, com o mesmo significado, suposto que signifique o mesmo; contudo, por enquanto, admitamos que seja assim. Certamente, se o poeta, no lugar de dizer “ex tanta urbe”, e eu indagasse o que significa “de”, responderias “ex”, sendo que estas duas palavras, isto é, sinais, têm – como tu crês – o mesmo significado; eu, porém, busco esta mesma coisa, não sei se una e idêntica, que tais sinais significam.

ADEODATO

– Parece-me que signifique a separação de algo do lugar em que estava contido e ao qual se pensa pertencer; quer porque essa coisa já não exista, como acontece neste verso, onde sem existir mais a cidade (de Tróia) subsistiram dela alguns troianos, quer porque permaneça, como ocorre ao afirmarmos haver na África uns comerciantes vindos da cidade de Roma.

AGOSTINHO

– Para admitir que é assim que se passa, não irei enumerar todas as objeções que se poderiam apresentar a essa tua regra; mas facilmente podes perceber que explicaste palavras com outras palavras, isto é, sinais com outros sinais, coisas conhecidíssimas com outras também conhecidas; porém gostaria que, se te for possível, me mostrasses as coisas em si, de que tais palavras são os sinais.

CAPÍTULO III

SE É POSSÍVEL MOSTRAR ALGUMA COISA SEM O EMPREGO DE UM SINAL

ADEODATO

– É bem estranho que não saibas, ou melhor, que simules não saber, que não é possível obter de mim uma resposta satisfatória ao teu desejo; pelo facto de estarmos conversando, simplesmente não podemos responder senão com palavras. Todavia, indagas de mim coisas que de modo nenhum podem ser consideradas palavras; e, no entanto, também sobre essas tu me interrogas com palavras. Começa tu a interrogar-me sem palavras, para que depois eu te possa responder à altura.

AGOSTINHO

– Admito que tens razão; contudo, se te perguntasse o significado dessas três sílabas: “paries” (parede), creio que poderias apontar-me com o dedo, para que eu visse a coisa em si, de que esta palavra de três sílabas é o sinal, demonstrando-a e indicando-a tu mesmo, sem necessitar de palavra alguma.

ADEODATO

– Certamente que se pode fazê-lo, mas só com aqueles nomes que significam corpos e desde que tais corpos estejam presentes.

AGOSTINHO

– Mas à cor, talvez, podemos chamar corpo, ou, antes, uma qualidade do corpo?

ADEODATO

– Uma qualidade.

AGOSTINHO

– Com que, então, também a cor se pode apontar com o dedo? Ou ainda acrescentas aos corpos as suas qualidades, de modo que elas também possam ser demonstradas sem palavras, desde que presentes?

ADEODATO

– Eu, ao falar dos corpos, quis significar tudo o que é corpóreo, isto é, tudo o que nos corpos se percebe.

AGOSTINHO

– Considera, porém, se mesmo nisso não terás de abrir alguma excepção.

ADEODATO

– A advertência é justa; de facto, não deveria dizer todas as coisas corpóreas, mas todas as coisas visíveis. Admito que o som, o cheiro, o sabor, a gravidade, o calor e muitas outras coisas que recaem sob os outros sentidos, embora não se possam perceber sem que estejam associadas aos corpos, e, portanto, a estes dizem respeito, não se podem, todavia, apontar com o dedo.

AGOSTINHO

– Diz-me, nunca viste alguém conversar com os surdos por gestos, e os próprios surdos entre si também por gestos, perguntam, respondem, ensinam ou indicam tudo o que querem, ou quase tudo? Se é assim, então podemos indicar sem palavras não as coisas visíveis, mas também os sons, os sabores e as outras coisas semelhantes. Também os histriões, nos teatros, expõem sem palavras e interpretam peças inteiras, na maioria das vezes através de mímica.

ADEODATO

– Nada tenho a opor-te, a não ser aquele “ex” (de), não só eu, mas nem mesmo o melhor dos histriões poderia demonstrar-te, sem palavras, o que significa.

AGOSTINHO

– Talvez isto seja verdade, mas vamos supor que ele possa; não duvidas certamente, como creio, que, qualquer que seja o gestual que adopte para tentar demonstrar a coisa que é significada por esta palavra, não será a coisa em si mesma, porém no seu sinal. Por isso, ele também terá indicado, se não uma palavra com outra palavra, pelo menos um sinal com outro sinal; assim, este monossílabo “ex” e aquele seu gesto significarão a mesma coisa que eu pedi que me demonstrasses sem sinais.

ADEODATO

– Mas, rogo-te, como é possível o que tu estás pedindo?

AGOSTINHO

– Do mesmo modo que o foi para a parede.

ADEODATO

– Mas também esta, pelo desenvolvimento do nosso raciocínio, não pode ser indicada sem sinal. Pois o acto de apontar o dedo certamente não é a parede em si, mas apenas um dos possíveis sinais, por meio do qual a parede pode ser observada. Não vejo, portanto, nada que possa ser indicado sem sinais.

AGOSTINHO

– Se, porém, te perguntasse o que é caminhar, e tu te levantasses e fizesses aquela acção, não usarias da própria coisa para ensinar-me, em vez de usar palavras ou outros sinais?

ADEODATO

– Admito que assim é, e tenho pejo de não ter observado coisa tão evidente, que me traz à memória milhares de coisas, indicativas por si mesmas, e não pelos sinais com que as mostramos, como sejam: comer, beber, estar sentado, ficar de pé, gritar e inúmeras coisas.

AGOSTINHO

– E diz-me então: se eu desconhecesse o significado da palavra e te perguntasse, enquanto caminhas, o que é caminhar, como mo explicaria?

ADEODATO

– Continuaria o mesmo acto de caminhar, mas um pouco mais depressa, para que a novidade introduzida despertasse a atenção; e, todavia, não teria feito coisa diversa do que pretendia te mostrar.

AGOSTINHO

– Não sabes, pois, que uma coisa é caminhar e outra é andar depressa?
Ora, caminhar não é o mesmo que andar depressa, e quem anda depressa, não quer dizer que caminhe: ainda mais que podemos meter pressa no ler, no escrever, e em muitíssimas outras coisas. Por isso, se após a minha indagação fizesses mais depressa o que fazia antes, eu seria induzido a crer que caminhar não é outra coisa do que se apressar, uma vez que a novidade introduzida foi a pressa, e eu com isto seria levado a engano.

ADEODATO

– Confesso que não é possível prescindir de sinais, se formos inquiridos no curso da acção; pois, se nada for acrescentado à acção que estamos realizando, o nosso interlocutor poderá supor que não queremos responder-lhe, ignorando-o, continuamos a nossa acção. Mas se alguém nos indagar de coisas que podemos fazer, não enquanto as fazemos, podemos mostrar-lhe a própria coisa fazendo-a, antes que com um sinal, em resposta ao que ele pergunta. A não ser que ele me pergunte, enquanto falo, o que é falar: porque qualquer coisa que lhe disser para lhe explicar isso, sempre o farei falando; e falarei para ensiná-lo até que lhe fique perfeitamente claro o que desejava saber, sem afastar-me da própria coisa que desejava demonstrar, nem procurar sinais com que demonstrá-la.

(cont)


(Revisão de versão portuguesa por ama

Tratado da vida de Cristo 135

Questão 49: Dos efeitos da paixão de Cristo

Art. 3 — Se pela Paixão de Cristo os homens foram libertados da pena do pecado.

O terceiro discute-se assim. — Pela Paixão de Cristo os homens não foram libertados da pena do pecado:

1. — Pois, a pena principal do pecado é a condenação eterna. Ora, os condenados ao inferno pelos seus pecados não foram libertados pela Paixão de Cristo, porque para o inferno não há nenhuma redenção. Logo, parece que a Paixão de Cristo não libertou os homens da pena.

2. Demais. — Aos livres do reato da pena não se lhes deve acrescentar nenhuma pena. Ora, aos penitentes acrescenta-se-lhes a pena satisfatória. Logo, pela Paixão de Cristo os homens não foram livrados do reato da pena.

3. Demais. — A morte é a pena do pecado, segundo o Apóstolo: O estipêndio do pecado é a morte. Ora, mesmo depois da Paixão de Cristo os homens morrem. Logo, pela Paixão de Cristo não fomos libertados do reato da pena.

Mas, em contrário, a Escritura: Ele foi o que tomou sobre si as nossas fraquezas e ele mesmo carregou com as nossas dores.

Pela Paixão de Cristo fomos libertados do reato da pena, de dois modos. - Primeiro directamente; isto é, porque a Paixão de Cristo foi uma satisfação suficiente e superabundante pelos pecados de todo o género humano; ora, dada a satisfação suficiente, fica eliminado o reato da pena. - De outro modo, indirectamente, isto é, enquanto a Paixão de Cristo é a causa da remissão do pecado, no qual se funda o reato da pena.

DONDE A RESPOSTA À PRIMEIRA OBJECÇÃO. — A Paixão de Cristo produz o seu efeito naqueles a quem se aplica pela fé, pela caridade e pelos sacramentos da fé. Por isso, os condenados ao inferno, que não estão unidos à Paixão de Cristo do modo que acabamos de referir, não lhe podem colher o efeito.

RESPOSTA À SEGUNDA. — Como dissemos, para conseguirmos o efeito da Paixão de Cristo, é necessário que nos assemelhemos com ela. Ora, assemelhamo-nos com ela no baptismo, sacramentalmente, segundo o Apóstolo: Fomos sepultados com ele para morrer ao pecado pelo babtismo. Por isso aos baptizados não se lhes impõe nenhuma pena satisfatória, por estarem totalmente libertados pela satisfação de Cristo. Mas porque Cristo morreu pelos nossos pecados uma só vez, no dizer da Escritura, por isso o homem não pode uma segunda vez assemelhar-se com a morte de Cristo pelo sacramento do baptismo. E por isso, os que depois do baptismo pecam hão-de assemelhar-se com Cristo, padecente por alguma penalidade ou sofrimento, que suportem na sua pessoa. Mas essa penalidade basta, apesar de muito menor que a merecida pelo pecado, por causa da cooperação da satisfação de Cristo.

RESPOSTA À TERCEIRA. — A satisfação de Cristo produz efeito em nós, se nos incorporarmos com ele como os membros com a cabeça, conforme dissemos. Ora, os membros hão-de conformar-se com a cabeça, Donde, assim como Cristo teve primeiro a graça na alma com a passibilidade do corpo, e chegou pela Paixão à glória da imortalidade, assim também nós, que somos os seus membros, somos pela sua Paixão libertados do reato de qualquer pena. Mas para isso devemos primeiro receber na alma o Espírito da adopção de filhos pelo qual adimos a herança da glória da imortalidade, enquanto ainda temos um corpo passível e mortal. Mas depois assemelhados aos sofrimentos e à morte de Cristo, chegaremos à glória imortal segundo o Apóstolo: Se somos filhos somos também herdeiros; herdeiros verdadeiramente de Deus e co-herdeiros de Cristo, se é que, todavia nós padecemos com ele para que sejamos também com ele glorificados.


Nota: Revisão da versão portuguesa por ama.


El satanismo aumenta 2

Satanismo 

El padre Gary Thomas es un veterano exorcista  que sirve en la diócesis de San José (Estados Unidos). En sus más de diez años de experiencia ha tratado decenas de casos de actividad demoniaca por lo que no sólo lucha contra la influencia de Satanás sino también contra la creencia generalizada en la sociedad de que no existe.

En una entrevista en Cosmopolitan, destinada al público femenino y nada sospechosa de religiosa, este exorcista norteamericano acaba dando una auténtica catequesis sobre el poder de Satanás, su poder y la victoria de Cristo sobre la muerte y sobre el demonio. Un argumento cristiano que ha entrado en decenas de miles de hogares haciéndose un hueco en esta publicación.

(cont)

El padre gary thomas es exorcista de la Diócesis de San José (EEUU)

j. lozano / ReL25 octubre 2016

Doutrina – 211

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

Compêndio


PRIMEIRA PARTE: A PROFISSÃO DA FÉ
SEGUNDA SECÇÃO: A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ
CAPÍTULO SEGUNDO

CREIO EM JESUS CRISTO, O FILHO UNIGÉNITO DE DEUS
«JESUS CRISTO PADECEU SOB PÔNCIO PILATOS, FOI CRUCIFICADO, MORTO E SEPULTADO»

115. Qual a atitude de Jesus em relação ao templo de Jerusalém?


Jesus foi acusado de hostilidade em relação ao Templo. Contudo Ele venerou-o como «a morada do seu Pai» (Jo 2,16) e consagrou-lhe uma parte importante do seu ensino. Mas predisse também a sua destruição, em relação com a sua própria morte, e Ele mesmo se apresentou como a morada definitiva de Deus entre os homens.

Pequena agenda do cristão

DOMINGO



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)






Propósito:
Viver a família.

Senhor, que a minha família seja um espelho da Tua Família em Nazareth, que cada um, absolutamente, contribua para a união de todos pondo de lado diferenças, azedumes, queixas que afastam e escurecem o ambiente. Que os lares de cada um sejam luminosos e alegres.

Lembrar-me:
Cultivar a Fé

São Tomé, prostrado a Teus pés, disse-te: Meu Senhor e meu Deus!
Não tenho pena nem inveja de não ter estado presente. Tu mesmo disseste: Bem-aventurados os que crêem sem terem visto.
E eu creio, Senhor.
Creio firmemente que Tu és o Cristo Redentor que me salvou para a vida eterna, o meu Deus e Senhor a quem quero amar com todas as minhas forças e, a quem ofereço a minha vida. Sou bem pouca coisa, não sei sequer para que me queres mas, se me crias-te é porque tens planos para mim. Quero cumpri-los com todo o meu coração.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?

Pequena agenda do cristão

DOMINGO



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)







Propósito:
Viver a família.

Senhor, que a minha família seja um espelho da Tua Família em Nazareth, que cada um, absolutamente, contribua para a união de todos pondo de lado diferenças, azedumes, queixas que afastam e escurecem o ambiente. Que os lares de cada um sejam luminosos e alegres.

Lembrar-me:
Cultivar a Fé

São Tomé, prostrado a Teus pés, disse-te: Meu Senhor e meu Deus!
Não tenho pena nem inveja de não ter estado presente. Tu mesmo disseste: Bem-aventurados os que crêem sem terem visto.
E eu creio, Senhor.
Creio firmemente que Tu és o Cristo Redentor que me salvou para a vida eterna, o meu Deus e Senhor a quem quero amar com todas as minhas forças e, a quem ofereço a minha vida. Sou bem pouca coisa, não sei sequer para que me queres mas, se me crias-te é porque tens planos para mim. Quero cumpri-los com todo o meu coração.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?