06/03/2018

Não ponhas o coração em nada caduco

Não ponhas o coração em nada caduco: imita Cristo, que se fez pobre por nós e não tinha onde reclinar a cabeça. Pede-lhe que te conceda, no meio do mundo, um desprendimento efectivo, sem atenuantes. (Forja, 523)


Somos homens da rua, cristãos correntes, metidos na corrente circulatória da sociedade e o Senhor quer-nos santos, apostólicos, precisamente no nosso trabalho profissional, isto é, santificando-nos nesse trabalho, santificando esse trabalho e ajudando os outros a santificarem-se com esse trabalho. Convencei-vos de que Deus vos espera nesse ambiente, com solicitude de Pai, de Amigo. Pensai que com a vossa actividade profissional realizada com responsabilidade, além de vos sustentardes economicamente, prestais um serviço directíssimo ao desenvolvimento da sociedade, aliviais as cargas dos outros e ajudais a manter muitas obras assistenciais – a nível local e universal – em prol dos indivíduos e dos povos mais desfavorecidos.



Ao comportarmo-nos com normalidade – como os nossos semelhantes – e com sentido sobrenatural, não fazemos mais que seguir o exemplo de Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. Reparai que toda a sua vida está cheia de naturalidade. Passa trinta anos oculto, sem chamar a atenção, como qualquer outro trabalhador e conhecem-no na sua aldeia como o filho do carpinteiro. Ao longo da sua vida pública, também não se nota nada que destoe, que pareça estranho ou excêntrico. Rodeava-se de amigos, como qualquer dos seus concidadãos, e no seu porte não se diferenciava deles. De tal maneira que Judas, para o denunciar, precisa de combinar um sinal: aquele a quem eu beijar, é esse. Não havia em Jesus nenhum indício extravagante. A mim, emociona-me esta norma de conduta do nosso Mestre, que passa como mais um entre os homens. (Amigos de Deus, nn. 120–121)

Temas para reflectir e meditar

Caridade cristã


A caridade cristã não consiste no amor a uma humanidade abstracta ou genérica, mas a uma humanidade concreta, formada por pessoas singulares, uma a uma, que devem ser queridas uma a uma.


(JAVIER ECHEVARRÍA, Itinerários de Vida Cristiana, Planeta, 2001, pg. 205, trad ama)





Evangelho e comentário

Tempo de Quaresma

Evangelho: Mt 18, 21-35

21 Então, Pedro aproximou-se e perguntou-lhe: «Senhor, se o meu irmão me ofender, quantas vezes lhe deverei perdoar? Até sete vezes?» 22 Jesus respondeu: «Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. 23 Por isso, o Reino do Céu é comparável a um rei que quis ajustar contas com os seus servos. 24 Logo ao princípio, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos. 25 Não tendo com que pagar, o senhor ordenou que fosse vendido com a mulher, os filhos e todos os seus bens, a fim de pagar a dívida. 26 O servo lançou-se, então, aos seus pés, dizendo: ‘Concede-me um prazo e tudo te pagarei.’ 27 Levado pela compaixão, o senhor daquele servo mandou-o em liberdade e perdoou-lhe a dívida. 28 Ao sair, o servo encontrou um dos seus companheiros que lhe devia cem denários. Segurando-o, apertou-lhe o pescoço e sufocava-o, dizendo: ‘Paga o que me deves!’ 29 O seu companheiro caiu a seus pés, suplicando: ‘Concede-me um prazo que eu te pagarei.’ 30 Mas ele não concordou e mandou-o prender, até que pagasse tudo quanto lhe devia. 31 Ao verem o que tinha acontecido, os outros companheiros, contristados, foram contá-lo ao seu senhor. 32 O senhor mandou-o, então, chamar e disse-lhe: ‘Servo mau, perdoei-te tudo o que me devias, porque assim mo suplicaste; 33 não devias também ter piedade do teu companheiro, como eu tive de ti?’ 34E o senhor, indignado, entregou-o aos verdugos até que pagasse tudo o que devia. 35 Assim procederá convosco meu Pai celeste, se cada um de vós não perdoar ao seu irmão do íntimo do coração.»

Comentários:

Choca-nos a crueza dos factos que S. Mateus relata neste trecho do evangelho que escreveu.


Mas, infelizmente, esse “choque” advém mais da constatação da actualidade do que ali se relata.


Custa-nos muito perdoar e, sobretudo, esquecer.


“Eu perdoar… perdoo, mas… esquecer não esqueço”!


Quantas vezes se ouve esta sentença terrível?


Alguém que guarda agravos, ofensas, dívidas com cuidadosa contabilidade como um acervo importantíssimo a que dão o nome de “experiência”.


E não interessa se é muito ou de escasso valor, importante ou sem grande relevância, toma-se nota, guarda-se e retém-se no coração.


E… a misericórdia? Onde está?


Bom… a misericórdia… “quem mas faz paga-mas”!


Não há outra palavra para descrever estas pessoas: têm coração de pedra e intransigente comportamento.


Se, ao menos, lhes ocorresse que o Senhor poderia usar o mesmo critério para com eles?



(AMA, comentário sobre Mt 18, 21-35, 06.11.2017)





Leitura espiritual

Jesus Cristo o Santo de Deus

CAPÍTULO VI

«TU AMAS-ME?»

O AMOR POR JESUS

1.   Porquê amar Jesus Cristo?

…2

Não “são a carne e o sangue”, ou seja, não é a inteligência e a pesquisa humana que revelam Jesus; quem O revela é o «Pai que está nos céus» [i] e o Pai não o revela aos curiosos, mas aos que amam; não o revela nem aos sábios nem aos inteligentes, mas aos mais pequenos [ii].

Finalmente, deve-se amar Jesus, porque só assim é possível cumprir a Sua palavra e pôr em práctica os Seus mandamentos.

«Se Me amais – disse Ele mesmo – cumprireis os Meus mandamentos; quem não Me ama não guarda as Minhas palavras» [iii] .
Isto quer dizer que não é possível ser cristão a sério, isto é, seguir concretamente os ditames e as exigências do Evangelho, sem um verdadeiro amor por Jesus Cristo.
Se, por hipótese, alguém conseguisse fazê-lo, seria igualmente inútil; sem o amor de nada lhe serviria.
Mesmo que alguém entregasse o corpo para ser queimado, mas não tivesse caridade, de nada lhe serviria [iv].
Sem o amor, falta a força para agir e obedecer.
Pelo contrário, a quem ama, lhe parece impossível ou muito difícil.

2.Que significa amar Jesus Cristo

A pergunta ”que significa amar Jesus Cristo?” pode ter um sentido muito prático: saber o que comporta amar Jesus Cristo e em que consiste o amor por Ele.
Neste caso, a resposta é muito simples e é-nos dada pelo próprio Jesus no Evangelho.
Não consiste em dizer: «Senhor, Senhor[v], mas em fazer a vontade do Pai e cumprir a Sua palavra [vi].
Quando se trata de uma criatura – o cônjuge, os filhos, os pais, o amigo – “querer bem” significa procurar o bem da pessoa amada, desejar e diligenciar para ela coisas boas…
Mas que bem podemos nós desejar a Jesus ressuscitado que Ele não possua já?
Querer bem, no caso de Cristo, significa algo de diferente.
O “bem” de Jesus – ou melhor, o Seu alimento -é a vontade do Pai.
Fazê-la cada vez mais plenamente, cada vez mais alegremente.
«Quem cumpre a vontade de Deus – diz Jesus – esse é Meu irmão, Minha irmã e Minha Mãe» [vii].
Todas as qualidades mais belas do amor por Ele estão resumidas naquele acto que é o da fazer a vontade do Pai.

O amor por Jesus não consiste, poderemos então dizer, nas palavras ou em bons sentimentos, mas sim em actos; fazer como Ele fez, que não nos amou somente com palavras, mas com actos!
Humilhou-Se por nós e, de rico que era, fez-SE Pobre.
“Não te amei por brincadeira” ouviu um dia dizer a Jesus a bem-aventurada Ângela de Foligno; quando escutou aquelas palavras, ela sentiu-se morrer de dor, ao ver como, em comparação, o seu amor por Jesus não passava precisamente de uma brincadeira [viii].

Mas eu quero tomar a pergunta “que significa amar Jesus Cristo?” num ponto de vista menos habitual.
São dois os grandes mandamentos acerca do amor.
O primeiro é: «Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma a com toda a tua mente»;
O segundo é: «amarás o próximo como a ti mesmo» [ix].
A qual dos dois mandamentos pertence o amor, de que estamos falando, pela pessoa de Cristo?
E ainda: Cristo é o objecto supremo e último do amor humano, ou o seu termo?

São perguntas de extrema importância para a fé cristã e para a própria vida de oração dos crentes, e é preciso dizer que, sobre elas, há uma grande incerteza e ambiguidade, pelo menos a nível prático.
Existem tratados sobre o amor de Deus (De diligendo Deo), nos quais se fala exaustivamente do amor de Deus, sem apontar, todavia, de que modo se insere nele o amor por Cristo: se se trata da mesma coisa ou se, pelo contrário, o amor de Deus, sem outros acréscimos, significa um grau superior, um objecto mais alto que o amor.
Todos, naturalmente, estão convencidos de que o problema do amor a Deus por parte do homem, não se põe, depois de Cristo, do mesmo modo que se punha antes de Cristo, ou que se põe fora do cristianismo.
A Encarnação do Verbo não trouxe ao mundo, acerca do amor de Deus somente um motivo mais para amar a Deus, ou somente um exemplo a mais, o mais alto deste amor.
Trouxe uma novidade bem maior: revelou um rosto novo de Deus e, portanto, uma maneira nova de O amar e uma nova “forma” do amor de Deus.
Mas nem sempre se extraem desse facto todas as consequências ou, pelo menos, nem sempre elas se tornaram explícitas.

É certo que desde o tempo da regra de S. Bento se repete o provérbio:
«Não antepor absolutamente nada ao amor por Cristo» [x].
A Imitação de Cristo tem um belíssimo capítulo intitulado «Amar Jesus Cristo todas as coisas» [xi], e Santo Afonso Maria de Ligório escreveu um opúsculo muito popular intitulado A prática de amar Jesus Cristo.
Mas em todos estes casos, a comparação é, por assim dizer, de Cristo para baixo, isto é, entre Ele e todas as outras criaturas.
O sentido é não se deve antepor ao amor de Cristo qualquer criatura humana, nem sequer nós mesmos.
Pelo contrário, fica em aberto o problema senão se deve antepor ao amor por Cristo alguma coisa da esfera divina.

Trata-se de um problema real que se põe por causa de alguns precedentes históricos.
Orígenes, de facto influenciado pela visão platónica do mundo, - toda impregnada pela tendência em superar aquilo que se refere a este mundo visível – estabeleceu um princípio que teve um grande peso no desenvolvimento da espiritualidade cristã.
Ele fez entrever uma meta para além do amor de Cristo enquanto Verbo Encarnado; põe mesmo em perspectiva uma fase mais perfeita do amor, que é aquela que se contempla e se ama o Verbo exclusivamente na Sua forma divina, tal como Ele era antes de ter encarnado, ultrapassando, portanto, a Sua forma humana.
Por outras palavras, ama-se propriamente o Verbo de Deus, não a Jesus Cristo.
A Encarnação era necessária, segundo Orígenes, para atrair as almas, do mesmo modo que é necessário o derramamento de um perfume, fora do seu vaso, a fim de que possa ser respirado.
Uma vez atraídas pelo perfume divino, as almas correm para chegarem a alcançar não já um simples perfume divino, mas a sua própria substância [xii].


(cont)
rainiero cantalamessa, Pregador da Casa Pontifícia.





[i] Cfr.Mt 16,17
[ii] Cfr. Mt 25,1
[iii] Jo 14, 15-24
[iv] Cfr. 1Cor 13,3
[v] Cf Mt 7,21
[vi] Cfr. 1Cor 13,3
[vii] Mc3,3-35
[viii] El Libro della B. Angela da Foligno, Quarachi, Grottaferrata, 1985, p,612
[ix] Mt 22, 37-39
[x] Regra de S. Bento, c. IV; cfr. S. Cipriano, De orat, domin. C. 15.
[xi] Imitação de Cristo, 11, 7
[xii] Orígenes, «Comentário ao Cântico dos Cânticos, 1,3-4 (PG 13,93)

Morte e vida

À espera da morte ou a lutar pela vida eterna?

02 mar, 2018

A existência faz-se passo a passo, degrau a degrau. Por vezes, chegamos a pontos onde não há mais caminho. Aí, ou voltamos para trás ou saltamos para diante. Sem certezas, pois que umas vezes o certo é recuar e outras é arriscar.
A existência é muito maior e mais rica do que julgamos. No entanto, há quem considere que não há mais mundo para além daquele que conhece. Como se tudo aquilo que não entendemos não pudesse existir!
As razões da vida não têm que ser compreendidas dentro os limites da nossa inteligência.
O que são as nossas certezas absolutas senão dúvidas mascaradas de orgulho?
O que são as nossas dúvidas senão sinais de certezas maiores que não conseguimos compreender?
Enquanto uns preferem admirar o céu, outros vivem de olhos no chão. Os primeiros voam, os segundos caíram.
Nesta tempestade que é a vida, muitos são os que preferem ficar à margem em vez de irem para a frente da batalha e assumir um papel ativo. Os poucos que o fazem, vivem. Qualquer que seja o desfecho da sua luta, vencem.
Perante as adversidades da vida, qual é o teu lugar? A margem ou a frente de batalha?
Uma vida com sentido é prova de que, apesar de tudo, o infinito se abre ao finito quando o divino se faz humano.
No meio da desordem e da injustiça deste mundo, o céu rasga-se para acolher e fazer justiça a cada um dos que se recusaram a acreditar nas certezas que não vão para além desta vida.
São muitos os momentos em que devemos fazer o que não compreendemos, mas que sentimos, sem saber como, que é o certo.
Cada um de nós decide quem é. As nossas decisões de cada dia esculpem e definem a nossa alma.
A existência faz-se passo a passo, degrau a degrau. Por vezes, chegamos a pontos onde não há mais caminho. Aí, ou voltamos para trás ou saltamos para diante. Sem certezas, pois que umas vezes o certo é recuar e outras é arriscar.
A vida não se esgota aqui.
Neste mundo, só o que decidimos para nós é definitivo, tudo o resto... passa.

(Renascença - José Nunes Martins)

Doutrina – 407

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

Compêndio


PRIMEIRA PARTE: A PROFISSÃO DA FÉ
SEGUNDA SECÇÃO: A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ
CAPÍTULO TERCEIRO

CREIO NA SANTA IGREJA CATÓLICA

Os fiéis: hierarquia, leigos, vida consagrada

185. Quando se exerce a infalibilidade do Magistério?


A infalibilidade exerce-se quando o Romano Pontífice, em virtude da sua autoridade de supremo Pastor da Igreja, ou o Colégio Episcopal, em comunhão com o Papa, sobretudo reunido num Concílio Ecuménico, proclamam com um acto definitivo uma doutrina respeitante à fé ou à moral, e também quando o Papa e os Bispos, no seu Magistério ordinário, concordam ao propor uma doutrina como definitiva.

A tais ensinamentos cada fiel deve aderir com o obséquio da fé.

Hoy el reto del amor es coger un crucifijo en tus manos.

EL REGALO MÁS GRANDE

Hace un par de días, una de las novicias me dijo:

-Escribirás tú el reto el Viernes Santo, ¿no?

-¿Por qué? -la pregunta me extrañó, ya que no llevamos orden a la hora de escribir, ni "planificamos" los retos...

-Es que esos días son los más difíciles -me contestó.

-¿Difíciles? ¡Para nada! ¡Son los días más grandes!

Se ve que mi respuesta no la convenció del todo, y esta mañana, al levantarme, he descubierto que ninguna había orado un reto para hoy...

Sí, es cierto que estos días nos pueden resultar difíciles. Hoy, en concreto, podemos perdernos entre empujones, latigazos, sangre... Sin embargo, mantengo lo que dije: son los días más sublimes. Cristo no fue a la Cruz para culpabilizarnos, sino para salvarnos. La Cruz es motivo de asombro agradecido. San Pablo llega todavía más lejos: ¡habla de gloriarse en la Cruz de Cristo!

Dios ha decidido salvarnos y hacer alianza sin nuestro concurso. No preguntó ni se aconsejó con ningún hombre para llevar a su Hijo a la muerte. No quiso salvarnos en nada de lo nuestro, pues todas las Alianzas que se habían establecido en el Antiguo Testamento fracasaron por la infidelidad de los hombres. El Señor sabe que somos débiles. Pedro se apoyó en sus propias fuerzas queriendo acompañar al Señor en su Pasión... y terminó jurando que no le conocía. No, no podemos fiarnos de nosotros mismos.

Pero hoy celebramos que, desde aquel día en el Calvario, la Alianza con nosotros va a asentarse en la sangre de Jesús, su Hijo. En esa sangre se ahogan todos los pecados de los que se acercan a ella. Y eso es lo único que se nos pide en esta nueva Alianza: que nos dejemos salvar por Cristo.

La Cruz de Cristo es la alegría de toda la Humanidad, es una fuente de gracias a favor nuestro. Es obra de su amor y su honda compasión. Tomó la iniciativa y nos amó cuando éramos enemigos. Ha decidido amarnos, cuando amarnos le suponía la muerte. ¿Quién te ha amado así?

Cristo no te ha preguntado: lo ha hecho. Ha muerto por ti antes de que pudieras ofrecerle ninguna respuesta. Su amor es independiente de tu reacción, siempre permanecerá. Pero el amor auténtico, como el suyo... siempre anhela la respuesta de la persona que ama.

Hoy el reto del amor es coger un crucifijo en tus manos. Mírale, dale las gracias... y hoy, lleva esa Cruz a tu lado todo el día. Puedes llevarla al cuello, en un bolsillo... permite que su callada presencia te recuerde en cuánto te valoró Jesucristo: vales toda su sangre. ¿Responderás a su amor?

Él muere para que tengas vida. Hoy, más que nunca,


VIVE DE CRISTO

Pequena agenda do cristão


TeRÇa-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)




Propósito:

Aplicação no trabalho.

Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.

Lembrar-me:
Os que estão sem trabalho.

Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?