24/12/2019

Nota de AMA

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NUNC COEPI (Agora começo), é um blog católico cujo único fim é o Apostolado.


Tem sempre publicações diárias fixas como:

Textos de São Josemaria Escrivá-Evangelho diário com comentário-Leitura Espiritual-Pequena Agenda do Cristão e ainda outras cujos temas variam.


Nesta data tem uns milhares de visitas diárias oriundas de vários Países: Portugal, Espanha, Polónia, EUA, México, Sri Lanka, Indonésia, Japão, Ucrânia. Rússia, Vietnam, Bélgica, Holanda, UK, Índia, Brasil, Colômbia, Irlanda e muitos outros.


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É um blog de minha exclusiva responsabilidade. 


Assim, fica bem evidente - para todos e, principalmente para mim - que Deus Nosso Senhor Se serve dos instrumentos mais rudimentares para difundir a Sua Palavra e propagar o Seu Reino por toda a terra.

Calma, deixa correr o tempo


Estás intranquilo. – Olha: aconteça o que acontecer na tua vida interior ou no mundo que te rodeia, nunca te esqueças de que a importância dos acontecimentos ou das pessoas é muito relativa. – Calma. Deixa correr o tempo; e, depois, olhando de longe e sem paixão os factos e as pessoas, adquirirás a perspectiva, porás cada coisa no seu lugar e de acordo com o seu verdadeiro tamanho. Se assim fizeres, serás mais justo e evitarás muitas preocupações. (Caminho, 702)

Não vos assusteis nem temais nada, mesmo que as circunstâncias em que trabalheis sejam tremendas, piores que as de Daniel no fosso com aqueles animais vorazes. As mãos de Deus continuam a ser igualmente poderosas e, se fosse necessário, fariam maravilhas. Sede fiéis! Com uma fidelidade amorosa, consciente, alegre, à doutrina de Cristo, persuadidos de que os anos de agora não são piores do que os dos outros séculos e de que o Senhor é o mesmo de sempre.

Conheci um sacerdote já ancião, que afirmava, sorridente, de si mesmo: eu estou sempre tranquilo, tranquilo. E assim temos de nos encontrar sempre nós, metidos no mundo, rodeados de leões famintos, mas sem perder a paz: tranquilos! Com amor, com fé, com esperança, sem esquecer jamais que, se for conveniente, o Senhor multiplicará os milagres. (Amigos de Deus, 105)

THALITA KUM 49


THALITA KUM 49

(Cfr. Lc 8, 49-56)



Ne timeas!

Ouvi-te e... deixei-me “ir” murmurando como podia: 'Gratias tibi, Gratias tibi'.» [1]

O medo! O medo paralisa.

O medo revela, sempre, uma atitude de cobardia pessoal. Assumir as consequências das nossas atitudes, dos actos que praticamos é, muitas vezes difícil, nomeadamente quando, por um motivo ou outro, temos a percepção que merecemos crítica ou reparo. Faz parte da vida de todos os dias, a vida corrente de cada um, ter de assumir responsabilidades, grandes ou pequenas, dar respostas, tomar decisões. Fugir ou pretender ignorar, ou, muitas vezes, adiar para uma ocasião que consideremos mais oportuna ou favorável, não resolve nada, bem pelo contrário, talvez agrave e complique, desnecessariamente, a questão.

Quantas vezes nos sentimos ufanos de comentários favoráveis a nosso respeito e nos deixamos invadir por uma confortável sensação de bonomia quando, complacentemente, ouvimos um elogio?
Não pensamos que, o elogio que nos é feito vem de alguém que não nos conhece verdadeiramente, isto é, não imagina sequer os muitos defeitos do nosso carácter?

Então, surge o medo que se venha a saber, que de alguma forma descubram esses defeitos, essas deficiências que conhecemos bem.

Medo da vida… sim… medo da vida, do futuro, do dia de amanhã.

O dia de hoje, este dia concreto em que estamos, é que é importante e tem de ser vivido com plenitude, não descurando nenhuma oportunidade que se nos apresente de fazer algo bom, de emendar algo errado que fizemos ontem, de concretizar aquele plano que tínhamos guardado.
Hoje é o tempo oportuno, a ocasião favorável.
Medo do comprometimento em algo que exija de nós desprendimento, serviço, doação. Daquilo que pode alterar a tranquilidade do nosso viver, o ritmo a que estamos habituados do esquema de vida que fomos construindo ao longo dos anos e onde nos sentimos confortáveis.

Medo de corrigir o que está mal nos outros de, com caridade, mas com desassombro, apontar o erro, o engano.

Medo de “ficar mal” se nos mantivermos firmes nas nossas convicções bem informadas e não transigirmos com o erro – propositado ou fruto da ignorância – que outros divulgam à nossa volta.

Medo de procurar conselho, ajuda quando pensamos que esse conselho, essa ajuda, vem exigir de nós novas atitudes de correcção interior.

Medo, finalmente, de não sermos ouvidos nas nossas preces quando consideramos a nossa total falta de merecimento.

Não revelam, todos estes “medos” falta de coragem, ou seja, cobardia?

(AMA, reflexões sobre o Evangelho, 2006)



[1] AMA, memórias do Hospital, Synesthesia,

Evangelho e comentário


Tempo do Advento


Evangelho: Lc 1, 67-79

Genealogia de Jesus Cristo, Filho de David, Filho de Abraão: Abraão gerou Isaac; Isaac gerou Jacob; Jacob gerou Judá e seus irmãos. Judá gerou, de Tamar, Farés e Zara; Farés gerou Esrom; Esrom gerou Arão; Arão gerou Aminadab; Aminadab gerou Naasson; Naasson gerou Salmon; Salmon gerou, de Raab, Booz; Booz gerou, de Rute, Obed; Obed gerou Jessé; Jessé gerou o rei David. David, da mulher de Urias, gerou Salomão; Salomão gerou Roboão; Roboão gerou Abias; Abias gerou Asa; Asa gerou Josafat; Josafat gerou Jorão; Jorão gerou Ozias; Ozias gerou Joatão; Joatão gerou Acaz; Acaz gerou Ezequias; Ezequias gerou Manassés; Manassés gerou Amon; Amon gerou Josias; Josias gerou Jeconias e seus irmãos, ao tempo do desterro de Babilónia. Depois do desterro de Babilónia, Jeconias gerou Salatiel; Salatiel gerou Zorobabel; Zorobabel gerou Abiud; Abiud gerou Eliacim; Eliacim gerou Azor; Azor gerou Sadoc; Sadoc gerou Aquim; Aquim gerou Eliud; Eliud gerou Eleazar; Eleazar gerou Matã; Matã gerou Jacob; Jacob gerou José, esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, chamado Cristo. Assim, todas estas gerações são: de Abraão a David, catorze gerações; de David ao desterro de Babilónia, catorze gerações; do desterro de Babilónia até Cristo, catorze gerações. O nascimento de Jesus deu-se do seguinte modo: Maria, sua Mãe, noiva de José, antes de terem vivido em comum, encontrara-se grávida por virtude do Espírito Santo. Mas José, seu esposo, que era justo e não queria difamá-la, resolveu repudiá-la em segredo. Tinha ele assim pensado, quando lhe apareceu num sonho o Anjo do Senhor, que lhe disse: «José, filho de David, não temas receber Maria, tua esposa, pois o que nela se gerou é fruto do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e tu pôr-Lhe-ás o nome de Jesus, porque Ele salvará o povo dos seus pecados». Tudo isto aconteceu para se cumprir o que o Senhor anunciara por meio do Profeta, que diz: «A Virgem conceberá e dará à luz um Filho, que será chamado ‘Emanuel’, que quer dizer ‘Deus connosco’». Quando despertou do sono, José fez como o Anjo do Senhor lhe ordenara e recebeu sua esposa.

Comentário:

São Lucas apresenta-nos a sua descrição do Nascimento de Jesus de uma forma “mais completa”, fazendo preceder o acontecimento fulcral da Salvação da humanidade, da genealogia do Salvador.

A sua intenção é clara: Revelar a identidade completa do Menino para que não restem dúvidas de Quem È e como Se relaciona com os homens.

Depois repete, também, a descrição da revelação do Anjo a São José.

Podemos dizer que, na véspera do dia em que a Igreja e o mundo celebram o Acontecimento, quer deixar-nos um relato muito concreto e em detalhe dos acontecimentos que precederam o grande momento da história da Salvação.

(AMA, comentário sobre Lc 1, 67-79, 02.10.2019)


Leitura espiritual


Carta aos Colossenses

Cl 2

A nossa adesão a Cristo –

1 Com efeito, quero que saibais como é grande a luta que mantenho por vós, bem como pelos de Laodiceia e por quantos nunca me viram pessoalmente, 2 para que tenham ânimo nos seus corações, vivendo bem unidos no amor, e assim atinjam toda a riqueza, que é a plena compreensão, o conhecimento do mistério de Deus: Cristo, 3 em quem estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento. 4 Digo isto para que ninguém vos engane com discursos sedutores. 5 Com efeito, ainda que eu esteja ausente de corpo, estou, porém, convosco em espírito, alegrando-me por ver a ordem que há entre vós e a firmeza da vossa fé em Cristo.

II. FIDELIDADE AO EVANGELHO (2,6-23)

A vida em Cristo –

6 Do mesmo modo que recebestes Cristo Jesus, o Senhor, continuai a caminhar nele: 7 enraizados e edificados nele, firmes na fé, tal como fostes instruídos, transbordando em acção de graças. 8 Olhai que não haja ninguém a enredar-vos com a filosofia, o que é vazio e enganador, fundado na tradição humana ou nos elementos do mundo, e não em Cristo. 9 Porque é nele que habita realmente toda a plenitude da divindade, 10 e nele vós estais repletos de tudo, Ele que é a cabeça de todo o Poder e Autoridade. 11 Foi nele que fostes circuncidados com uma circuncisão que não é feita por mão humana: fostes despojados do corpo carnal, pela circuncisão de Cristo. 12 Sepultados com Ele no Baptismo, foi também com Ele que fostes ressuscitados, pela fé que tendes no poder de Deus, que o ressuscitou dos mortos. 13 A vós, que estáveis mortos pelas vossas faltas e pela incircuncisão da vossa carne, Deus deu-vos a vida juntamente com Ele: perdoou-nos todas as nossas faltas, 14 anulou o documento que, com os seus decretos, era contra nós; aboliu-o inteiramente, e cravou-o na cruz. 15 Depois de ter despojado os Poderes e as Autoridades, expô-los publicamente em espectáculo, e celebrou o triunfo que na cruz obtivera sobre eles.

Erros que ameaçam a fé –

16 Por isso, não vos deixeis condenar por ninguém, no que toca à comida e à bebida, ou a respeito de uma festa, de uma Lua-nova ou de um sábado. 17 Tudo isto não é mais que uma sombra das coisas que hão-de vir; a realidade está em Cristo. 18 Não vos deixeis inferiorizar por quem quer que seja que se deleite com práticas de humildade ou culto dos anjos. É gente que, dando toda a atenção às suas visões, em vão se gloria com a sua inteligência carnal 19 e não se apoia naquele que é a Cabeça; é a partir dele que todo o Corpo, abastecido e mantido pelas junturas e articulações, recebe o seu crescimento de Deus. 20 Se morrestes com Cristo para os elementos do mundo, porque é que vos submeteis a normas, como se estivésseis ainda dependentes do mundo? 21 Não tomes, não proves, não toques 22 em coisas, todas elas destinadas a ser consumidas; coisas de acordo com os preceitos e ensinamentos dos homens! 23 São normas que, embora tenham uma aparência de sabedoria - a respeito do culto voluntário, da humildade, da austeridade corporal - não têm qualquer valor; só servem para satisfazer a carne.




Pequena agenda do cristão


TeRÇa-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)




Propósito:

Aplicação no trabalho.

Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.

Lembrar-me:
Os que estão sem trabalho.

Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?