09/07/2020

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NUNC COEPI







Não recusemos a obrigação de viver


Ficaste muito sério ao ouvir-me: aceito a morte quando Ele quiser, como Ele quiser e onde Ele quiser; e, ao mesmo tempo, penso que é "um comodismo" morrer cedo, porque temos de desejar trabalhar muitos anos para Ele e, por Ele, ao serviço dos outros. (Forja, 1039)

Libertar-vos-ei do cativeiro, onde quer que estiverdes. Livramo-nos da escravidão com a oração: sabemo-nos livres, voando num epitalâmio de alma enamorada, num cântico de amor, que nos leva a desejar não nos afastarmos de Deus... Um novo modo de andar na terra, um modo divino, sobrenatural, maravilhoso! Recordando tantos escritores quinhentistas castelhanos, talvez nos agrade saborear frases como esta: Eu vivo, porque não vivo; é Cristo que vive em mim.
Aceita-se com todo o gosto a necessidade de trabalhar neste mundo, durante muitos anos, porque Jesus tem poucos amigos cá em baixo. Não recusemos a obrigação de viver, de nos gastarmos – bem espremidos– ao serviço de Deus e da Igreja. Desta maneira, em liberdade: in libertatem gloriae filiorum Dei, qua libertate Christus nos liberavit; com a liberdade dos filhos de Deus, que Jesus Cristo nos alcançou morrendo no madeiro da Cruz.
É possível que logo desde o princípio se levantem nuvens de poeira e que, ao mesmo tempo, os inimigos da nossa santificação empreguem uma técnica de terrorismo psicológico – de abuso de poder – tão veemente e bem orquestrada, que arrastem na sua absurda direcção inclusivamente aqueles que durante muito tempo mantinham uma conduta mais lógica e mais recta. E apesar de a sua voz soar a sino rachado, não fundido em bom metal e bem diferente do assobio do pastor, rebaixam a palavra, que é um dos dons mais preciosos que o homem recebeu de Deus, presente belíssimo destinado a manifestar altos pensamentos de amor e de amizade ao Senhor e às suas criaturas, até fazer com que se entenda por que motivo disse S. Tiago que a língua é um mundo de iniquidade. Tantos danos pode, realmente produzir! Mentiras, difamações, desonras, intrigas, insultos, murmurações tortuosas... (Amigos de Deus, 297–298)

Temas para reflectir e meditar


Malícia


(re: Spe Deus)

LEITURA ESPIRITUAL


ACTOS DOS APÓSTOLOS 
I.            EXPANSÃO DA IGREJA FORA DE JERUSALÉM

9 Conversão de Saulo –
1 Saulo, entretanto, respirando sempre ameaças e mortes contra os discípulos do Senhor, foi ter com o Sumo Sacerdote 2 e pediu-lhe cartas para as sinagogas de Damasco, a fim de que, se encontrasse homens e mulheres que fossem desta Via, os trouxesse algemados para Jerusalém. 3 Estava a caminho e já próximo de Damasco, quando se viu subitamente envolvido por uma intensa luz vinda do Céu. 4 Caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: «Saulo, Saulo, porque me persegues?» 5 Ele perguntou: «Quem és Tu, Senhor?» Respondeu: «Eu sou Jesus, a quem tu persegues. 6 Ergue-te, entra na cidade e dir-te-ão o que tens a fazer.» 7 Os seus companheiros de viagem tinham-se detido, emudecidos, ouvindo a voz, mas sem verem ninguém. 8 Saulo ergueu-se do chão, mas, embora tivesse os olhos abertos, não via nada. Foi necessário levá-lo pela mão e, assim, entrou em Damasco, 9 onde passou três dias sem ver, sem comer nem beber. 10 Havia em Damasco um discípulo chamado Ananias. O Senhor disse-lhe numa visão: «Ananias!» Respondeu: «Aqui estou, Senhor.» 11 O Senhor prosseguiu: «Levanta-te, vai à casa de Judas, na rua Direita, e pergunta por um homem chamado Saulo de Tarso, que está a orar neste momento.» 12 Saulo, entretanto, viu numa visão um homem, de nome Ananias, entrar e impor-lhe as mãos para recobrar a vista. 13 Ananias respondeu: «Senhor, tenho ouvido muita gente falar desse homem e a contar todo o mal que ele tem feito aos teus santos, em Jerusalém. 14 E agora está aqui com plenos poderes dos sumos sacerdotes, para prender todos quantos invocam o teu nome.» 15 Mas o Senhor disse-lhe: «Vai, pois esse homem é instrumento da minha escolha, para levar o meu nome perante os pagãos, os reis e os filhos de Israel. 16 Eu mesmo lhe hei-de mostrar quanto ele tem de sofrer pelo meu nome.» 17 Então, Ananias partiu, entrou na dita casa, impôs as mãos sobre ele e disse: «Saulo, meu irmão, foi o Senhor que me enviou, esse Jesus que te apareceu no caminho em que vinhas, para recobrares a vista e ficares cheio do Espírito Santo.» 18 Nesse instante, caíram-lhe dos olhos uma espécie de escamas e recuperou a vista. Depois, levantou-se e recebeu o baptismo.

Saulo em Damasco –
19 Depois de se ter alimentado, voltaram-lhe as forças e passou alguns dias com os discípulos, em Damasco. 20 Começou, então, imediatamente, a proclamar nas sinagogas que Jesus era o Filho de Deus. 21 Os que o ouviam ficavam estupefactos e diziam: «Não era ele que, em Jerusalém, perseguia aqueles que invocam o nome de Jesus? Não tinha ele vindo aqui expressamente para os levar, presos, aos sumos sacerdotes?» 22 Mas Saulo fortalecia-se cada vez mais e confundia os judeus de Damasco, demonstrando-lhes que Jesus era o Messias. 23 Passado muito tempo, os judeus combinaram matá-lo, 24 mas Saulo foi avisado das suas intenções. Até as portas da cidade eram guardadas, noite e dia, com o fim de o matarem. 25 Então os discípulos, tomando-o de noite, fizeram-no descer pela muralha abaixo, dentro de um cesto.

Saulo em Jerusalém –
26 Chegado a Jerusalém, Saulo procurava reunir-se aos discípulos, mas todos tinham medo dele, não querendo acreditar que fosse um discípulo. 27 Barnabé tomou-o, então, consigo, levou-o aos Apóstolos e contou-lhes como ele, no caminho, tinha visto o Senhor, que lhe falara, e com que coragem ele anunciara o nome de Jesus em Damasco. 28 A partir desse dia, ficou com eles, indo e vindo por Jerusalém e confessando corajosamente o nome do Senhor. 29 Dirigia-se também aos helenistas e discutia com eles, mas estes planeavam a sua morte. 30 Os irmãos, porém, ao saberem disto, levaram-no para Cesareia e fizeram-no seguir para Tarso.

Pedro cura um paralítico –
31Entretanto, a Igreja gozava de paz por toda a Judeia, Galileia e Samaria, crescia como um edifício e caminhava no temor do Senhor e, com a assistência do Espírito Santo, ia aumentando. 32 Pedro, que andava por toda a parte, desceu também até junto dos santos que habitavam em Lida. 33 Encontrou lá, estendido num catre, havia oito anos, um homem chamado Eneias, que era paralítico. 34 Pedro disse-lhe: «Eneias, Jesus Cristo vai curar-te! Levanta-te e arranja a enxerga.» E ele ergueu-se imediatamente. 35 Todos os habitantes de Lida e da planície de Saron viram isso e converteram-se ao Senhor.

Ressurreição de Tabitá –
36 Havia em Jope, entre os discípulos, uma mulher chamada Tabitá, que significa «Gazela.» Era rica em boas obras e nas esmolas que distribuía. 37 Ora, nesses dias, caiu doente e morreu. Depois de a terem lavado, depositaram-na na sala de cima. 38 Como Lida era perto de Jope e ouvindo os discípulos dizer que Pedro estava lá, mandaram-lhe dois homens com o seguinte pedido: «Vem depressa ter connosco!» 39 Pedro partiu imediatamente com eles. Logo que chegou, levaram-no à sala de cima e encontrou lá todas as viúvas, que choravam e lhe mostravam as túnicas e mantos feitos por Dórcada, enquanto ela estava na sua companhia. 40 Pedro mandou sair toda a gente, pôs-se de joelhos e orou. Voltando-se depois para o corpo, disse: «Tabitá, levanta-te!» Ela abriu os olhos e, ao ver Pedro, sentou-se. 41 Tomando-a pela mão, Pedro ajudou-a a erguer-se. Chamando então os santos e as viúvas, apresentou-lha viva. 42 Toda a cidade de Jope soube deste acontecimento e muitos acreditaram no Senhor. 43 Pedro ficou em Jope bastante tempo ainda, em casa de um curtidor chamado Simão.


"Christus vivit": Exortação Apostólica aos Jovens

Capítulo II

JESUS CRISTO SEMPRE JOVEM
A juventude da Igreja Maria, a jovem de Nazaré
43. No coração da Igreja, resplandece Maria. É o grande modelo para uma Igreja jovem, que deseja seguir Cristo com frescor e docilidade. Era ainda muito jovem quando recebeu o anúncio do anjo, não se coibindo de fazer perguntas (cf. Lc 1, 34). Mas tinha uma alma disponível e disse: «Eis a serva do Senhor» (Lc 1, 38).
44. «Sempre impressiona a força do “sim” de Maria, jovem. A força daquele “faça-se em Mim” que disse ao anjo. Foi uma coisa diferente duma aceitação passiva ou resignada, ou de um “sim” como quando se diz: “Bem; vamos tentar para ver o que acontece”. Maria não conhecia esta expressão: vamos ver se dá. Era determinada: compreendeu do que se tratava e disse “sim”, sem rodeios de palavras. Foi algo mais, diferente. Foi o “sim” de quem quer comprometer-se e arriscar, de quem quer apostar tudo, sem ter outra garantia além da certeza de saber que é portadora duma promessa.
E eu pergunto a cada um de vós: sentem-se portadores de uma promessa?
Que promessa tenho no meu coração para levar adiante?
Sem dúvida Maria teria uma missão difícil, mas as dificuldades não eram motivo para dizer “não”. Com certeza teria complicações, mas não seriam as mesmas complicações que acontecem quando a covardia nos paralisa por não vermos, antecipadamente, tudo claro ou garantido. Maria não fez um seguro de vida! Maria arriscou e por isso é forte, por isso é uma influencer, é a influencer de Deus! O “sim” e o desejo de servir foram mais fortes do que as dúvidas e dificuldades»[1].
45. Sem ceder a evasões nem miragens, «Ela soube acompanhar o sofrimento do seu Filho (...), apoiá-l'O com o olhar e protegê-l'O com o coração. Que dor sofreu! Mas não A abateu. Foi a mulher forte do “sim”, que apoia e acompanha, protege e abraça. É a grande guardiã da esperança (...). D’Ela, aprendemos a dizer “sim” à paciência obstinada e à criatividade daqueles que não desanimam e recomeçam»[2].
46. Maria era a donzela de alma grande que exultava de alegria (cf. Lc 1, 47), era a jovenzinha com os olhos iluminados pelo Espírito Santo, que contemplava a vida com fé e guardava tudo no seu coração (cf. Lc 2, 19.51). Não ficava quieta, punha-se continuamente a caminho: quando soube que sua prima precisava d’Ela, não pensou nos próprios projectos, mas «dirigiu-Se à pressa para a montanha» (Lc 1, 39).
47. E, sendo necessário proteger o seu menino, partiu com José para um país distante (cf. Mt 2, 13-14). Pelo mesmo motivo, permaneceu no meio dos discípulos reunidos em oração à espera do Espírito Santo (cf. At 1, 14). Assim, com a presença d’Ela, nasceu uma Igreja jovem, com os seus Apóstolos em saída para fazer nascer um mundo novo (cf. At 2, 4-11).
48. Aquela jovenzinha é, hoje, a Mãe que vela pelos filhos: por nós, seus filhos, que muitas vezes caminhamos na vida cansados, carentes, mas desejosos que a luz da esperança não se apague. Isto é o que queremos: que a luz da esperança não se apague. A nossa Mãe vê este povo peregrino, povo jovem amado por Ela, que A procura fazendo silêncio no próprio coração, ainda que haja muito barulho, conversas e distracções ao longo do caminho. Mas, diante dos olhos da Mãe, só há lugar para o silêncio cheio de esperança. E, assim, Maria ilumina de novo a nossa juventude.

Jovens santos
49. O coração da Igreja está cheio também de jovens santos, que deram a sua vida por Cristo, muitos deles até ao martírio. Constituem magníficos reflexos de Cristo jovem, que resplandecem para nos estimular e tirar da sonolência.
O Sínodo salientou que «muitos jovens santos fizeram resplandecer os delineamentos da idade juvenil em toda a sua beleza e foram, no seu tempo, verdadeiros profetas de mudança; o seu exemplo mostra do que os jovens são capazes, quando se abrem ao encontro com Cristo»[3].
50. «Através da santidade dos jovens, a Igreja pode renovar o seu ardor espiritual e o seu vigor apostólico. O bálsamo da santidade gerada pela vida boa de muitos jovens pode curar as feridas da Igreja e do mundo, levando-nos àquela plenitude do amor para a qual, desde sempre, estamos chamados: os jovens santos impelem-nos a voltar ao nosso primeiro amor (cf. Ap2, 4)»[4].
Há santos que não conheceram a vida adulta, tendo-nos deixado o testemunho de outra forma de viver a juventude. Recordemos ao menos alguns deles, de diferentes momentos da história, que viveram, cada um à sua maneira, a santidade.
51. São Sebastião - no século III - era um jovem capitão da guarda pretoriana. Contam que falava de Cristo por toda a parte e procurava converter os seus companheiros, até quando lhe foi ordenado que renunciasse à sua fé. Como não aceitou, fizeram cair uma chuva de flechas sobre ele, mas sobreviveu e continuou a anunciar Cristo sem medo. Por fim, açoitaram-no até à morte.
52. São Francisco de Assis, ainda muito jovem e cheio de sonhos, ouviu a chamada de Jesus para ser pobre como Ele e restaurar a Igreja com o seu testemunho. A tudo renunciou com alegria e é o santo da fraternidade universal, o irmão de todos, que louvava o Senhor pelas suas criaturas. Morreu em 1226.
53. Santa Joana d'Arc nasceu em 1412. Era uma jovem do campo que, apesar da sua jovem idade, lutou para defender a França dos invasores. Incompreendida pelo seu aspecto e a sua forma de viver a fé, morreu na fogueira
54. O Bem-Aventurado André Phû Yên, um jovem vietnamita do século XVII, era catequista e ajudava os missionários. Foi preso por causa da sua fé e, por não querer renunciar a ela, assassinaram-no. Morreu, dizendo «Jesus».
55. No mesmo século, Santa Catarina Tekakwitha, jovem leiga nascida na América do Norte, foi perseguida pela sua fé e, na sua fuga, percorreu a pé mais de 300 quilómetros através de espessas florestas. Consagrou-se a Deus e morreu dizendo: «Jesus, eu te amo!»
56. São Domingos Sávio oferecia a Maria todos os seus sofrimentos. Quando São João Bosco lhe ensinou que a santidade implica estar sempre alegre, abriu o seu coração a uma alegria contagiosa. Procurava estar perto dos seus companheiros mais marginalizados e doentes. Morreu em 1857, com a idade de 14 anos, dizendo: «Que maravilha estou vendo!»
57. Santa Teresa do Menino Jesus nasceu em 1873. Com a idade de 15 anos, superando muitas dificuldades, conseguiu entrar num convento carmelita. Viveu o «pequeno caminho» da confiança total no amor do Senhor, propondo-se alimentar, com a sua oração, o fogo do amor que move a Igreja.
58. O Bem-Aventurado Zeferino Namuncurá era um jovem argentino, filho dum importante chefe das populações indígenas. Tornou-se seminarista salesiano, cheio de vontade de voltar à sua tribo para levar Jesus Cristo. Morreu em 1905.
59. O Bem-Aventurado Isidoro Bakanja era um leigo do Congo que dava testemunho da sua fé. Foi longamente torturado por ter proposto o cristianismo a outros jovens. Morreu, perdoando o seu carrasco, em 1909.
60. O Bem-Aventurado Pier Jorge Frassati, que morreu em 1925, «era um jovem de uma alegria comunicativa, uma alegria que superava também as muitas dificuldades da sua vida»[5].
Dizia querer retribuir o amor de Jesus, que recebia na Comunhão, visitando e ajudando os pobres.
61. O Bem-Aventurado Marcelo Callo era um jovem francês, que morreu em 1945. Na Áustria, foi preso num campo de concentração, onde, no meio de duros trabalhos, confortava na fé os seus companheiros de cativeiro.
62. A jovem Bem-Aventurada Clara Badano, que morreu em 1990, «experimentou como o sofrimento pode ser transfigurado pelo amor (...). A chave da sua paz e da sua alegria era a total confiança no Senhor e a aceitação também da doença como expressão misteriosa da Sua vontade para o seu bem e para o bem de todos»[6].
63. Que eles, juntamente com muitos jovens que, frequentemente no silêncio e anonimato, viveram a fundo o Evangelho, intercedam pela Igreja para que esteja cheia de jovens alegres, corajosos e devotados que ofereçam ao mundo novos testemunhos de santidade.

Franciscus

Revisão da versão portuguesa por AMA

[1] Francisco, Discurso na Vigília da XXXIV Jornada Mundial da Juventude (Panamá 26 de Janeiro de 2019).
[2] Francisco, Oração no final da Via-Sacra, durante a XXXIV Jornada Mundial da Juventude (Panamá 25 de Janeiro de 2019): L’Osservatore Romano (ed. portuguesa de 29/I/2019), 14-15.
[3] DF 65.
[4] Ibid., 167.
[5] São João Paulo II, Discurso aos jovens (Turim 13 de Abril de 1980), 4: Insegnamenti 3,1 (1980), 905.
[6] Bento XVI, Mensagem para a XXVII Jornada Mundial da Juventude (15 de Março de 2012): AAS 104 (2012), 359.

El reto del amor

Pequena agenda do cristão

Quinta-Feira

PEQUENA AGENDA DO CRISTÃO

(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Participar na Santa Missa.


Senhor, vendo-me tal como sou, nada, absolutamente, tenho esta percepção da grandeza que me está reservada dentro de momentos: Receber o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade do Rei e Senhor do Universo.
O meu coração palpita de alegria, confiança e amor. Alegria por ser convidado, confiança em que saberei esforçar-me por merecer o convite e amor sem limites pela caridade que me fazes. Aqui me tens, tal como sou e não como gostaria e deveria ser.
Não sou digno, não sou digno, não sou digno! Sei porém, que a uma palavra Tua a minha dignidade de filho e irmão me dará o direito a receber-te tal como Tu mesmo quiseste que fosse. Aqui me tens, Senhor. Convidaste-me e eu vim.


Lembrar-me:
Comunhões espirituais.


Senhor, eu quisera receber-vos com aquela pureza, humildade e devoção com que Vos recebeu Vossa Santíssima Mãe, com o espírito e fervor dos Santos.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?