17/06/2021

NUNC COEPI: Publicações em Junho 17

  


Quinta-Feira 

 

(Coisas muito simples, curtas, objectivas)

 

Propósito: Participar na Santa Missa.

Senhor, vendo-me tal como sou, nada, absolutamente, tenho esta percepção da grandeza que me está reservada dentro de momentos: Receber o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade do Rei e Senhor do Universo.

O meu coração palpita de alegria, confiança e amor. Alegria por ser convidado, confiança em que saberei esforçar-me por merecer o convite e amor sem limites pela caridade que me fazes. Aqui me tens, tal como sou e não como gostaria e deveria ser.

Não sou digno, não sou digno, não sou digno! Sei porém, que a uma palavra Tua a minha dignidade de filho e irmão me dará o direito a receber-te tal como Tu mesmo quiseste que fosse. Aqui me tens, Senhor. Convidaste-me e eu vim.

Lembrar-me: Comunhões espirituais. 

Senhor, eu quisera receber-vos com aquela pureza, humildade e devoção com que Vos recebeu Vossa Santíssima Mãe, com o espírito e fervor dos Santos. 

Pequeno exame: Cumpri o propósito que me propus ontem?

 


ANO DE SÃO JOSÉ

 

REDEMPTORIS CUSTOS

 

III. O HOMEM JUSTO - O ESPOSO

 

17. No decorrer da sua vida, que foi uma peregrinação na fé, José, como Maria, permaneceu fiel até ao fim ao chamamento de Deus. A vida de Maria foi o cumprimento até às últimas consequências daquele primeiro fiat (faça-se) pronunciado no momento da Anunciação; ao passo que José - como já foi dito - não proferiu palavra alguma, quando da sua “anunciação”: «fez como o anjo do Senhor lhe ordenara» (Mt 1,24). E este primeiro “fez” tornou-se o princípio da “caminhada de José”. Ao longo desta caminhada, os Evangelhos não registam palavra alguma que ele tenha dito. Mas esse silêncio de José tem uma especial eloquência: graças a tal atitude, pode captar-se perfeitamente a verdade contida no juízo que dele nos dá o Evangelho: o “justo” (Mt 1,19).

É necessário saber ler bem esta verdade, porque nela está contido um dos mais importantes testemunhos acerca do homem e da sua vocação. No decurso das gerações a Igreja lê, de maneira cada vez mais atenta e mais cônscia este testemunho, como que tirando do tesouro desta insigne figura “coisas novas e coisas velhas” (Mt 13,52).

 

 


EUCARISTIA

 

Eucaristia é uma celebração da Igreja Católica, para lembrar da morte e ressurreição de Jesus Cristo, é também chamada de comunhão.

A eucaristia é o próprio sacrifício do corpo e do sangue de Jesus, é o banquete de Deus, onde Ele reparte o pão e o vinho, representado pela hóstia, e relembrando o momento que Jesus o fez, com os Seus apóstolos, e cada indivíduo tem o direito de fazer a comunhão. 

O significado da eucaristia é receber a hóstia como o corpo de Cristo que Ele ofereceu na cruz, e o vinho é o Seu sangue derramado para remissão da humanidade. No catolicismo, a transubstanciação ocorre durante a eucaristia, ou seja, existe uma mudança de substância, e o pão se transforma no corpo de Cristo e o vinho no sangue de Cristo.

 


SÃO JOSEMARIA - textos


A arriscada segurança do Cristão 2

Desde a nossa primeira decisão consciente de viver integralmente a doutrina de Cristo, é certo que avançámos muito pelo caminho da fidelidade à sua Palavra. Mas não é verdade que restam ainda tantas coisas por fazer? Não é verdade que resta, sobretudo, tanta soberba? É precisa, sem dúvida, uma outra mudança, uma lealdade maior, uma humildade mais profunda, de modo, que, diminuindo o nosso egoísmo, cresça em nós Cristo, pois illum oportet crescere, me autem minui, é preciso que Ele cresça e que eu diminua. (Cristo que Passa, 57)