30/12/2017

Para obedecer, é preciso humildade

Quando tiveres de mandar, não humilhes: procede com delicadeza; respeita a inteligência e a vontade de quem obedece. (Forja, 727)


Muitas vezes fala-nos através doutros homens e pode acontecer que, à vista dos defeitos dessas pessoas ou pensando que não estão bem informadas ou que talvez não tenham entendido todos os dados do problema, surja uma espécie de convite a não obedecermos.

Tudo isso pode ter um significado divino, porque Deus não nos impõe uma obediência cega, mas uma obediência inteligente, e temos de sentir a responsabilidade de ajudar os outros com a luz do nosso entendimento. Mas sejamos sinceros connosco próprios: examinemos em cada caso se o que nos move é o amor à verdade ou o egoísmo e o apego ao nosso próprio juízo. Quando as nossas ideias nos separam dos outros, quando nos levam a quebrar a comunhão, a unidade com os nossos irmãos, é sinal certo que não estamos a actuar segundo o espírito de Deus.


Não o esqueçamos: para obedecer, repito, é preciso humildade. Vejamos de novo o exemplo de Cristo. Jesus obedece, e obedece a José e a Maria. Deus veio à Terra para obedecer, e para obedecer às criaturas. São duas criaturas perfeitíssimas – Santa Maria, Nossa Mãe; mais do que Ela só Deus; e aquele varão castíssimo, José. Mas criaturas. E Jesus, que é Deus, obedecia-lhes! Temos de amar a Deus, para amar assim a sua vontade, e ter desejos de responder aos chamamentos que nos dirige através das obrigações da nossa vida corrente: nos deveres de estado, na profissão, no trabalho, na família, no convívio social, no nosso próprio sofrimento e no sofrimento dos outros homens, na amizade, no empenho de realizar o que é bom e justo... (Cristo que passa, 17)

Temas para meditar

A força do Silêncio, 258



A oração é uma conversa, um diálogo com o Deus Trino – sim, em certos momentos dirigimo-nos a Deus, e noutros fazemos silêncio para O escutar.




CARDEAL ROBERT SARAH

Evangelho e comentário

Tempo de Natal


Evangelho: Lc 2, 36-40

36 Havia também uma profetisa, Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser, a qual era de idade muito avançada. Depois de ter vivido casada sete anos, após o seu tempo de donzela, 37 ficou viúva até aos oitenta e quatro anos. Não se afastava do templo, participando no culto noite e dia, com jejuns e orações. 38 Aparecendo nessa mesma ocasião, pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém. 39 Depois de terem cumprido tudo o que a Lei do Senhor determinava, regressaram à Galileia, à sua cidade de Nazaré. 40 Entretanto, o menino crescia e robustecia-se, enchendo-se de sabedoria, e a graça de Deus estava com Ele.

Comentário:

Esta casa de Nazaré estava cheia da Graça de Deus: Maria, a «cheia de graça» e Jesus Ele próprio a Graça.

Que maravilha!

Quando nos detemos imaginando estes cerca de trinta anos em que Mãe e Filho partilharam o mesmo tecto, comeram à mesma mesa gostaríamos muito que o Evangelista nos relatasse alguns detalhes.
Mas não o fez, impôs-se a discrição, o anonimato simples, a normalidade de uma família humana.

E era a família mais importante e extraordinária que alguma vez existiu:

Jesus Cristo, a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade e Sua Santíssima Mãe!

(ama, comentário sobre Lc 2, 36-40 30.12.2015)







Leitura espiritual

MARIA, A MÃE DE JESUS 7


DO ALTO DA CRUZ

Caná é o início da vida pública de Cristo. O sacrifício da Cruz é o seu fecho e a sua culminação. Procuremos agora aproximar-nos do coração de Maria e tentemos captar o que “Maria guardava no coração” naquela hora em que a salvação da humanidade se consumava por meio do sacrifício redentor de Jesus Cristo. São João descreve a presença de Maria ao pé da Cruz, junto das santas mulheres, com uma palavra cheia de têmpera: stabat. Literalmente, significa “estar firme, de pé”. Mas o termo indica muito mais do que um simples modo de permanecer. A expressão original empregada pelo Evangelho sugere um conteúdo moral, isto é, que Maria acompanhava o sofrimento do Filho com fortaleza de alma; e que, no seu coração, não só havia inteireza, mas adesão. Nessa “hora” definitiva, em que o Filho dá a vida para a salvação de muitos [i], a atitude espiritual de Maria é exatamente a mesma que no dia da Anunciação: fiat, “faça-se”. Adesão incondicional, plena, à vontade de Deus, e concretamente ao plano salvífico que Cristo está realizando no mundo, plano no qual Ela foi chamada a colaborar da forma mais estreita. Podemos dizer que o fiat, a união com a vontade de Deus – como já mencionávamos anteriormente – é a alma de Maria. Aquilo que faz dela a Mãe, no sentido mais profundo, não é apenas nem primariamente o fato de ter gerado fisicamente Jesus, mas de se ter unido perfeitamente à vontade de Deus em cada um dos instantes da vida e da missão do Filho. Lembremo-nos de que, certo dia, quando uma mulher da multidão louvou em voz alta o ventre que te trouxe e os peitos que te amamentaram, Jesus lhe respondeu: Antes bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática [ii].
Teria com isso desviado de Maria o louvor espontâneo daquela mulher? Não, sem dúvida, pois porventura não foi a Virgem quem melhor ouviu e cumpriu a palavra de Deus? Com essas palavras, Cristo mostrava de fato qual é a mais profunda razão para louvá-la. Análogo sentido se deve ver no comentário, frio e distante na aparência, feito por Jesus certa vez em que lhe advertiram que sua Mãe acabava de chegar: Aquele que fizer a vontade de Deus, esse é que é meu irmão, e minha irmã, e minha mãe [iii].
Ao pé da Cruz, a adesão de Maria à vontade divina atinge o seu cume. A Virgem Santa conhecia bem – como todo o judeu piedoso – as profecias que, de um fundo de séculos, prenunciavam o Messias como “Servo sofredor”, que seria levado à morte como manso cordeiro conduzido ao sacrifício: pelas suas chagas, todos nós seríamos curados [iv]. Por isso, ao dizer “faça-se” ao Anjo, Ela aceitara o destino do seu Filho. Quando o apresentou no Templo a Deus Pai – já o lembrávamos antes –, o seu gesto foi uma antecipação do oferecimento definitivo que iria fazer ao pé da Cruz, aceitando a Paixão e a Morte de seu Filho pela nossa salvação; mais ainda, oferecendo voluntariamente – com a alma transpassada de dor e numa completa generosidade – o sacrifício de Jesus por nós, Maria – por amor a Deus e por amor aos homens necessitados de redenção – aceitou morrer de dor, no íntimo da sua alma, juntamente com Cristo. Uniu-se assim ao seu sacrifício redentor e assumiu-o como próprio. Por isso é chamada Corredentora. Foi, de fato, na Cruz que Cristo, dando a sua vida, mereceu para nós a vida divina da graça. O seu holocausto de Amor, por ter um valor infinito – divino –, é uma inesgotável fonte de méritos em favor dos homens. Pois bem, o Salvador quis associar tão intimamente a sua Mãe bendita ao sacrifício da Redenção que a Igreja pode afirmar que Maria mereceu com “mérito de conveniência” – como se diz na linguagem teológica – todas as graças que Jesus nos mereceu por justiça na Cruz [v]. Ela é, também por este título, a “Mãe da divina graça”. A vida sobrenatural, que brota copiosamente da Cruz, também é, de alguma maneira, vida dEla, vida que recebemos por Ela: isso a torna mais profundamente a nossa Mãe. Convém lembrar ainda que Jesus Cristo, com os seus padecimentos, pagou – expiou, satisfez – pelos nossos pecados: Fostes resgatados – escreve São Pedro – (...) pelo precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e sem mancha [vi].
A Virgem Imaculada, unindo-se totalmente aos sofrimentos do Filho – com os mesmos sentimentos de Cristo Jesus [vii] – aceitou, com amor imenso, pagar também Ela com a sua própria dor pelos nossos pecados. Junto da Cruz, entregou a sua alma, fundida com o sacrifício de Jesus, pela nossa salvação [viii].
A dilacerante agonia do seu coração, junto do Crucificado, foi então como que um novo parto – desta vez com dor –, através do qual Maria nos deu à luz espiritualmente. Não se trata de uma frase poética, mas de uma inefável realidade: todos e cada um de nós nascemos de Maria naquele momento. Aí, perto da árvore da Cruz, Ela se tornou plenamente a “nova Eva”, a nova e verdadeira “mãe dos viventes”, como gostava de repetir a piedade mariana dos primeiros séculos [ix].

EIS O TEU FILHO

Logo após as palavras pronunciadas por Cristo na Cruz – “eis a tua Mãe”, “eis o teu filho” – , conta o Evangelho que desta hora em diante, o discípulo a levou para sua casa [x]. Esse “discípulo” – já o víamos no começo destas páginas – representava todos os discípulos: os que na altura seguiam Jesus e todos os homens chamados depois a segui-Lo, fazendo parte do Povo de Deus que é a Igreja. O facto de o discípulo ter assumido ao pé da letra a “filiação” a Maria, “levando-a para sua casa”, reflete bem a intenção de Cristo – que João compreendeu – de que a Igreja, a que São Paulo chama o Corpo de Cristo [xi], tivesse a sua existência inseparavelmente unida à Mãe de Jesus. Ela é a Mãe da Cabeça deste Corpo – de Cristo –, e é a Mãe dos membros deste Corpo, que somos nós. É a Mãe da Igreja, do “Cristo total”, como gostava de dizer Santo Agostinho. Na mente de Deus, portanto, a Igreja é concebida também como uma família, como um lar que tem uma Mãe. No centro dessa família, pulsa o Coração da Virgem e nela irradia o aconchego da sua maternidade. É muitíssimo significativo que a Igreja tenha nascido no dia de Pentecostes, quando os discípulos e as santas mulheres estavam reunidos – em união de corações e de preces – com Maria, a Mãe de Jesus [xii].
São Lucas, o evangelista que melhor captou o papel de Maria no começo da vida do Redentor, é o mesmo que nos Atos dos Apóstolos sublinha a presença central de Nossa Senhora nos começos da vida da Igreja, mostrando que a Igreja recebeu o Espírito Santo – a sua alma divina – estando aglutinada como uma família em volta da Virgem Santíssima.

O CORAÇÃO DE MARIA NO TEMPO E NA ETERNIDADE

Havia de chegar, porém, um dia em que a presença de Maria já não seria visível para os olhos dos seus filhos. Deus a chamou a Si. João, o discípulo-filho por excelência, a vislumbrará então gloriosa – Mãe, sempre Mãe – no céu. Assim descreve a sua visão no livro do Apocalipse: Depois, apareceu no céu um grande sinal: uma mulher vestida de sol, com a lua debaixo dos pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça. Estava grávida e clamava com dores de parto... [xiii].
Adivinha-se nesta imagem celeste a Virgem-Mãe, aquela que víamos associada ao sacrifício de Jesus, dando à luz com dor os filhos de Deus. A visão de São João mostra-nos que, desde que foi glorificada no céu – Rainha coroada de estrelas –, Maria continua a ser Mãe de todos os homens, dos filhos de Deus e irmãos de Jesus Cristo, até o fim dos séculos. Uma das mais doces verdades da nossa fé é o mistério da Assunção de Nossa Senhora em corpo e alma aos céus. A cheia de graça, a que nunca pecou, não podia ficar sujeita à corrupção da morte, estabelecida por Deus como castigo do pecado. Por isso, a Igreja definiu solenemente – expressando uma verdade que, desde tempos antiquíssimos, era património da fé do povo cristão – que “a Imaculada Mãe de Deus, sempre Virgem Maria, completado o curso da sua vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória do Céu” [xiv].
Eis a consoladora verdade: a nossa Mãe Santa Maria, na glória do céu, está agora junto da Trindade Santíssima em corpo e alma. Compreendemos bem o que isto significa? Quer dizer que Maria vive no céu a cuidar de nós, a olhar-nos, a interceder por nós, com o mesmo coração, com os mesmos sentimentos e com os mesmos afetos que tinha na terra. Não é um puro espírito. É uma Mãe humana, glorificada, mas plenamente humana. Agora, junto de Deus, Ela contempla – na luz da glória divina – todos e cada um dos seus filhos, em todos e cada um dos momentos da sua existência, e olha por eles: nas horas de alegria e de dor, nos transes difíceis, nos tempos de solidão, nas suas quedas e nos seus reerguimentos... Não há um passo da nossa vida, não há um latejar do nosso coração, que não esteja sendo acompanhado amorosamente pelo Coração humano da nossa Mãe. E não há um passo que não esteja sendo assumido – visto e sentido como algo próprio – por esse Coração. Contemplando este mistério delicado, Mons. Escrivá aponta-nos uma das suas consequências: “Surge assim em nós, de forma espontânea e natural, o desejo de procurarmos a intimidade com a Mãe de Deus, que é também a nossa Mãe; de convivermos com Ela como se convive com uma pessoa viva, já que sobre Ela não triunfou a morte, antes está em corpo e alma junto de Deus Pai, junto de seu Filho, junto do Espírito Santo” [xv]. É nesse clima de intimidade filial que discorre a devoção a Nossa Senhora.

(cont)

FRANCISCO FAUS. [xvi]




[i] Mt 20, 28
[ii] Lc 11, 27-28
[iii] Mc 3, 35
[iv] cfr. Is 53, 1-7
[v] cfr. São Pio X, Enc. Ad diem illum, de 02.02.1904; in Enchiridion Symbolorum, cit., n. 1978a
[vi] I Pedr. 1, 18-19
[vii] cfr. Fil 2, 5
[viii] cfr. Const. Lumen Gentium, n. 58
[ix] cfr. Aldama, op. cit., págs. 264 ss.
[x] Jo 19, 27
[xi] Col 1, 18
[xii] Act 1, 14
[xiii] Apoc 12, 1-2
[xiv] Pio XII, Const. Ap. Munificentissimus Deus, de 01.11.1950, in Enchiridion Symbolorum, cit., n. 2333
[xv] Josemaría Escrivá, É Cristo que passa, cit., pág. 187
[xvi] MARIA, A MÃE DE JESUS QUADRANTE, São Paulo Copyright © 1987 Quadrante, Sociedade de Publicações Culturais

Hoy el reto del Amor es no dejarte llevar por tu propia visión de ti mismo.

RECETA PARA ENDULZARSE



"Trabajo comunitario: ¡hoy, entre todas, vamos a hacer membrillo!" Éste fue el saludo con el que nos sorprendió la Madre Priora el otro día.


Y allí nos reunimos todas, prepararon una sala con toda clase de utensilios necesarios para 'deshuesar' los frutos y trocearlos... También habían sacado unas enormes cazuelas para hacer la mezcla y los otros ingredientes.


Era la primera vez que cogía un membrillo en mis manos. Es un fruto parecido a la manzana, sólo que más grande. Está bastante duro, y, por ello, es peligroso partirlo, ya que fácilmente te puedes cortar.


Me entró la curiosidad y me llevé un trozo a la boca para averiguar cómo sabía, y... bueno... la verdad es que es bastante áspero y duro, y, por supuesto, no sería capaz de comerme muchos más trozos seguidos. 


Según estaba troceando, me di cuenta de cuántas veces sentimos nuestro corazón así, áspero con los demás, duro con uno mismo...


Con el membrillo entre mis manos, sentí como que me entraba misericordia por él. Si en esos momentos nos dejáramos en las manos de nuestro Hacedor, cómo cambia Él las cosas...


Y fui orando, recorriendo todo el proceso de esta receta por todos los pasos hasta llegar al riquísimo dulce de membrillo:


Tras trocear el membrillo, se echa en la cazuela, añadiendo un poco de manzana para suavizar y mucho azúcar para endulzar. Estos ingredientes son los hermanos que el Señor nos pone en el camino. Son los que hacen vida contigo, los que te quieren de verdad, los que Cristo añade a la cazuela de tu vida para sacar Vida nueva cada día.


Pero, si sólo se quedasen así, en la cazuela, no cambiaría nada; simplemente sería estar juntos. Todavía no se ha dado la transformación total. Para ello es fundamental el fuego, que es el Amor de Cristo. Sólo este fuego es capaz de ablandar hasta al más duro de los frutos, y de derretir el azúcar para que envuelva todo.


Ahí, sobre el fuego, pasan mucho tiempo, no hay prisa. El Amor de Cristo te acerca a los otros de manera que lo convierte en parte de ti, y a ti en parte de ellos, ya no serías el mismo sin ellos, ni ellos sin ti.


Y, ¿cuál es el resultado? Un dulce exquisito, que, además, es muy beneficioso para la salud.


Así es como podrás dejar que tu entorno se vuelva dulce, pacífico, y podrás vivir desde el Amor. ¿Quién diría que de ese fruto duro y áspero podría salir un dulce tan rico?


Hoy el reto del Amor es no dejarte llevar por tu propia visión de ti mismo. Hoy no tengas miedo a tu pobreza, simplemente prueba a mirar hacia las personas que el Señor te regala a tu alrededor y descubre todo lo que os une. Potencia esa unión, ya sea con un diálogo, con un detalle, con un gesto de cariño...


El Señor ha encendido ya el fuego, ¿añadirás tu ingrediente?



VIVE DE CRISTO

Pequena agenda do cristão

SÁBADO



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Honrar a Santíssima Virgem.

A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador, porque pôs os olhos na humildade da Sua serva, de hoje em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações. O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas, santo é o Seu nome. O Seu Amor se estende de geração em geração sobre os que O temem. Manifestou o poder do Seu braço, derrubou os poderosos do seu trono e exaltou os humildes, aos famintos encheu de bens e aos ricos despediu de mãos vazias. Acolheu a Israel Seu servo, lembrado da Sua misericórdia, como tinha prometido a Abraão e à sua descendência para sempre.

Lembrar-me:

Santíssima Virgem Mãe de Deus e minha Mãe.

Minha querida Mãe: Hoje queria oferecer-te um presente que te fosse agradável e que, de algum modo, significasse o amor e o carinho que sinto pela tua excelsa pessoa.
Não encontro, pobre de mim, nada mais que isto: O desejo profundo e sincero de me entregar nas tuas mãos de Mãe para que me leves a Teu Divino Filho Jesus. Sim, protegido pelo teu manto protector, guiado pela tua mão providencial, não me desviarei no caminho da salvação.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?