O Meu jugo é suave e a minha carga é leve... (Mt 11, 28-30)
Bem sei que assim é, mas quantas vezes me rebelo contra esta carga, este jugo! Não quero, não me apetece, não estou para isso.
E, no entanto sei que «Jesus está numa atitude de convite, de conhecimento e de compaixão por nós; mais ainda, de oferecimento, de promessa, de amizade, de bondade; de remédio para os nossos males, de confortador, e ainda mais, de alimento, de pão, de fonte de energia e de vida». (Paulo VI, Homília Corpus Christi)
Não obstante, a minha rebelião interior, vê apenas obrigações, compromissos, condicionamentos e, o que eu quero, na verdade, é não ter nada disso, quero voar para onde me apetecer e sempre que me apetecer, livre como um pássaro.
«Qualquer outra carga te oprime e esmaga, mas a carga de Cristo alivia-te o peso. Outra carga qualquer tem peso, mas a de Cristo tem asas. Se a um pássaro lhe tiras as asas, parece que o alivias do peso, mas quanto mais lhe tires este peso, tanto mais o atas à terra. Vês no solo aquele que quiseste aliviar de um peso; restitui-lhe o peso das suas asas e verás como voa». (Stº Agostinho, Sermão 126)
E, no entanto sei que «Jesus está numa atitude de convite, de conhecimento e de compaixão por nós; mais ainda, de oferecimento, de promessa, de amizade, de bondade; de remédio para os nossos males, de confortador, e ainda mais, de alimento, de pão, de fonte de energia e de vida». (Paulo VI, Homília Corpus Christi)
Não obstante, a minha rebelião interior, vê apenas obrigações, compromissos, condicionamentos e, o que eu quero, na verdade, é não ter nada disso, quero voar para onde me apetecer e sempre que me apetecer, livre como um pássaro.
«Qualquer outra carga te oprime e esmaga, mas a carga de Cristo alivia-te o peso. Outra carga qualquer tem peso, mas a de Cristo tem asas. Se a um pássaro lhe tiras as asas, parece que o alivias do peso, mas quanto mais lhe tires este peso, tanto mais o atas à terra. Vês no solo aquele que quiseste aliviar de um peso; restitui-lhe o peso das suas asas e verás como voa». (Stº Agostinho, Sermão 126)