(Coisas muito simples, curtas, objectivas)
PLANO DE VIDA: (Coisas
muito simples, curtas, objectivas)
Lembrar-me: Meu Anjo da Guarda.
Senhor,
ajuda-me a lembrar-me do meu Anjo da Guarda, que eu não despreze companhia tão
excelente. Ele está sempre a meu lado, vela por mim, alegra-se com as minhas
alegrias e entristece-se com as minhas faltas.
Anjo da minha
Guarda, perdoa-me a falta de correspondência ao teu interesse e protecção, a
tua disponibilidade permanente. Perdoa-me ser tão mesquinho na retribuição de
tantos favores recebidos.
Propósito: Ter em especial
atenção o Anjo da minha guarda
Pequeno exame: Cumpri o
propósito que me propus ontem?
Mês de Maio - Santíssima Virgem
Meditações de Maio
Salve
Rainha, Mãe de misericórdia, Vida e doçura, Esperança nossa, A vós bradamos,
Degredados filhos de Eva, A vós suspiramos, Gemendo e chorando
Lágrimas
e gemidos dos teus filhos violentados e perseguidos em tantos lugares. Deixa
que o teu coração nos acolha e console.
Santo Rosário - Meditação
sobre o Sexto Mistério do Evangelho
Mansidão de Jesus
Jesus Cristo disse de Si mesmo que era: «manso» (Cfr. Mt 11,
29) Eu, pergunto: Mas
o que é ser “manso”?
Pode dizer-se que, “ser manso” é ter brandura
de génio, não ser nem intempestivo nem precipitado nas reacções às diferentes
contrariedades que vamos encontrando pela vida.
Sinto-me muito longe de tal porque o meu
orgulho - contra o qual luto permanentemente sem grande sucesso – me impele
para um espírito crítico, muitas vezes exacerbado pelos defeitos que julgo ver
nos outros. E, o pior, é muitíssimas vezes, o que vejo é um reflexo dos meus
próprios defeitos e limitações.
Refiro “o meu orgulho” porque o Senhor
acrescentou: «e humilde» (Cfr. Mt 11, 29)
Chego, portanto, a uma primeira conclusão: -
Para ter mansidão é necessária a humildade pessoal.
No episódio narrado por São Mateus, (Mt
21, 12-13) parece-me – pobre de mim – que o Senhor “contraria” essa
mansidão que Se outorga.
Então… a mansidão pode aceitar uma reacção
“violenta”?
Penso melhor e concluo que ser manso não é
ser abúlico, indiferente, não reagir quando devo reagir, mesmo que tal implique
uma atitude, aparentemente, intransigente.
Visto assim, chego a uma segunda conclusão: Não
reajo como devo a situações que exigem uma atitude clara e firme. Não quero
incomodar-me. Talvez pense - certamente que sim -, que o assunto não é comigo,
não me diz respeito não possuo nem “autoridade” nem “estatuto” para tal.
De facto, talvez não tenha, melhor dizendo:
não tenho! - nem “autoridade” nem “estatuto”, porque, para os ter, preciso de
ter dado exemplo disso mesmo que se impõe que faça.
Não posso nem devo recomendar o que não pratico!
Não seria honesto comigo - intelectualmente – nem, principalmente, para com os
outros que, nesse caso, teriam toda a razão para afirmar: Este, diz para
fazermos o que, ele próprio não faz! Que crédito nos merece? E, eu tenho de
concluir: - Absolutamente nenhum!
Quem diz a outros para fazerem o que ele
próprio não faz é hipócrita!
A hipocrisia é um dos defeitos que o Senhor
mais sublinha e, várias vezes, o refere aos Fariseus e Escribas.
A hipocrisia caracteriza-se pela duplicidade
de carácter o que, em termos breves, se pode considerar como não interessa o
que se faz mas o que se diz.
Jesus faz um significativo elogio a Natanael
de quem diz que é «um homem verdadeiro no qual não existe duplicidade». E
o que é um facto é que esta “qualidade” permite a Natanael, conhecer imediatamente
Quem lhe fala.
«Tu és o Filho de Deus, O Rei de Israel!»
A primeira revelação da Pessoa que É Jesus
Cristo!
Foi a inteireza de carácter que a permitiu!
São José Maria textos
Nunca actueis por medo ou por rotina
Vinde, ó Deus santificador, eterno e
omnipotente
Sê
alma de Eucaristia! – Se o centro dos teus pensamentos e esperanças está no
Sacrário, filho, que abundantes os frutos de santidade e de apostolado! (Forja, 835)
Falava
de corrente trinitária de amor pelos homens. E onde poderá alguém aperceber-se
melhor dela do que na Missa? Toda a Trindade actua no santo sacrifício do
altar. Por isso agrada-me tanto repetir na colecta, na secreta e na oração
depois da comunhão aquelas palavras finais: Por Nosso Senhor Jesus Cristo,
vosso Filho, – dirigimo-nos ao Pai – , que conVosco vive e reina na unidade do
Espírito Santo, Deus por todos os séculos dos séculos. Ámen. Na Santa Missa, a
oração ao Pai é constante. O sacerdote é um representante do Sacerdote eterno,
Jesus Cristo, que é ao mesmo tempo a Vítima. E a acção do Espírito Santo não é
menos inefável nem menos certa. Pela virtude do Espírito Santo, escreve S. João
Damasceno, dá-se a conversão do pão no Corpo de Cristo. Esta acção do Espírito
Santo exprime-se claramente, quando o sacerdote invoca a bênção divina sobre a
oferenda: Vinde, ó Deus santificador, eterno e omnipotente, e abençoai este
sacrifício preparado para o vosso santo nome, o holocausto que dará ao Nome santíssimo
de Deus a glória que lhe é devida. A santificação, que imploramos, é atribuída
ao Paráclito, que o Pai e o Filho nos enviam. Reconhecemos também essa presença
activa do Espírito Santo no sacrifício quando dizemos, pouco antes da comunhão:
Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus vivo, que, por vontade do Pai, com a
cooperação do Espírito Santo, com a vossa morte destes a vida ao mundo.... (Cristo que passa, 85)
SÃO JOSÉ
A
figura de São José no Evangelho
O
trabalho de São José não foi um trabalho que visasse a auto-afirmação, embora a
dedicação de uma vida laboriosa tenha forjado nele uma personalidade madura,
bem delineada. O Santo Patriarca trabalhava com a consciência de cumprir a
vontade de Deus, pensando no bem dos seus, Jesus e Maria, e tendo presente o
bem de todos os habitantes da pequena Nazaré.
(São
Josemaria, Cristo que passa, 51)