26/05/2021

NUNC COEPI: Publicações em Maio 26



Quarta-Feira 

(Coisas muito simples, curtas, objectivas)

PLANO DE VIDA: (Coisas muito simples, curtas, objectivas)

 

Lembrar-me: Meu Anjo da Guarda.

 

Senhor, ajuda-me a lembrar-me do meu Anjo da Guarda, que eu não despreze companhia tão excelente. Ele está sempre a meu lado, vela por mim, alegra-se com as minhas alegrias e entristece-se com as minhas faltas.

 

Anjo da minha Guarda, perdoa-me a falta de correspondência ao teu interesse e protecção, a tua disponibilidade permanente. Perdoa-me ser tão mesquinho na retribuição de tantos favores recebidos.

Propósito: Ter em especial atenção o Anjo da minha guarda

Pequeno exame: Cumpri o propósito que me propus ontem?

  



Mês de Maio - Santíssima Virgem

Meditações de Maio

 

Salve Rainha, Mãe de misericórdia, Vida e doçura, Esperança nossa, A vós bradamos, Degredados filhos de Eva, A vós suspiramos, Gemendo e chorando

 

Lágrimas e gemidos dos teus filhos violentados e perseguidos em tantos lugares. Deixa que o teu coração nos acolha e console.

 

Santo Rosário - Meditação sobre o Sexto Mistério do Evangelho

 

Mansidão de Jesus

 

  Jesus Cristo disse de Si mesmo que era: «manso» (Cfr. Mt 11, 29)   Eu, pergunto: Mas o que é ser “manso”?

  Pode dizer-se que, “ser manso” é ter brandura de génio, não ser nem intempestivo nem precipitado nas reacções às diferentes contrariedades que vamos encontrando pela vida.

  Sinto-me muito longe de tal porque o meu orgulho - contra o qual luto permanentemente sem grande sucesso – me impele para um espírito crítico, muitas vezes exacerbado pelos defeitos que julgo ver nos outros. E, o pior, é muitíssimas vezes, o que vejo é um reflexo dos meus próprios defeitos e limitações.

  Refiro “o meu orgulho” porque o Senhor acrescentou: «e humilde» (Cfr. Mt 11, 29)

  Chego, portanto, a uma primeira conclusão: - Para ter mansidão é necessária a humildade pessoal.

  No episódio narrado por São Mateus, (Mt 21, 12-13) parece-me – pobre de mim – que o Senhor “contraria” essa mansidão que Se outorga.

  Então… a mansidão pode aceitar uma reacção “violenta”?

  Penso melhor e concluo que ser manso não é ser abúlico, indiferente, não reagir quando devo reagir, mesmo que tal implique uma atitude, aparentemente, intransigente.

  Visto assim, chego a uma segunda conclusão: Não reajo como devo a situações que exigem uma atitude clara e firme. Não quero incomodar-me. Talvez pense - certamente que sim -, que o assunto não é comigo, não me diz respeito não possuo nem “autoridade” nem “estatuto” para tal.

  De facto, talvez não tenha, melhor dizendo: não tenho! - nem “autoridade” nem “estatuto”, porque, para os ter, preciso de ter dado exemplo disso mesmo que se impõe que faça.

  Não posso nem devo recomendar o que não pratico! Não seria honesto comigo - intelectualmente – nem, principalmente, para com os outros que, nesse caso, teriam toda a razão para afirmar: Este, diz para fazermos o que, ele próprio não faz! Que crédito nos merece? E, eu tenho de concluir: - Absolutamente nenhum!

  Quem diz a outros para fazerem o que ele próprio não faz é hipócrita!

  A hipocrisia é um dos defeitos que o Senhor mais sublinha e, várias vezes, o refere aos Fariseus e Escribas.

  A hipocrisia caracteriza-se pela duplicidade de carácter o que, em termos breves, se pode considerar como não interessa o que se faz mas o que se diz.

  Jesus faz um significativo elogio a Natanael de quem diz que é «um homem verdadeiro no qual não existe duplicidade». E o que é um facto é que esta “qualidade” permite a Natanael, conhecer imediatamente Quem lhe fala.

  «Tu és o Filho de Deus, O Rei de Israel!»

  A primeira revelação da Pessoa que É Jesus Cristo!

  Foi a inteireza de carácter que a permitiu!

 



São José Maria textos

Nunca actueis por medo ou por rotina

Vinde, ó Deus santificador, eterno e omnipotente

Sê alma de Eucaristia! – Se o centro dos teus pensamentos e esperanças está no Sacrário, filho, que abundantes os frutos de santidade e de apostolado! (Forja, 835)

Falava de corrente trinitária de amor pelos homens. E onde poderá alguém aperceber-se melhor dela do que na Missa? Toda a Trindade actua no santo sacrifício do altar. Por isso agrada-me tanto repetir na colecta, na secreta e na oração depois da comunhão aquelas palavras finais: Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, – dirigimo-nos ao Pai – , que conVosco vive e reina na unidade do Espírito Santo, Deus por todos os séculos dos séculos. Ámen. Na Santa Missa, a oração ao Pai é constante. O sacerdote é um representante do Sacerdote eterno, Jesus Cristo, que é ao mesmo tempo a Vítima. E a acção do Espírito Santo não é menos inefável nem menos certa. Pela virtude do Espírito Santo, escreve S. João Damasceno, dá-se a conversão do pão no Corpo de Cristo. Esta acção do Espírito Santo exprime-se claramente, quando o sacerdote invoca a bênção divina sobre a oferenda: Vinde, ó Deus santificador, eterno e omnipotente, e abençoai este sacrifício preparado para o vosso santo nome, o holocausto que dará ao Nome santíssimo de Deus a glória que lhe é devida. A santificação, que imploramos, é atribuída ao Paráclito, que o Pai e o Filho nos enviam. Reconhecemos também essa presença activa do Espírito Santo no sacrifício quando dizemos, pouco antes da comunhão: Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus vivo, que, por vontade do Pai, com a cooperação do Espírito Santo, com a vossa morte destes a vida ao mundo.... (Cristo que passa, 85)

 



SÃO JOSÉ

 

A figura de São José no Evangelho

 

O trabalho de São José não foi um trabalho que visasse a auto-afirmação, embora a dedicação de uma vida laboriosa tenha forjado nele uma personalidade madura, bem delineada. O Santo Patriarca trabalhava com a consciência de cumprir a vontade de Deus, pensando no bem dos seus, Jesus e Maria, e tendo presente o bem de todos os habitantes da pequena Nazaré.

(São Josemaria, Cristo que passa, 51)