15/02/2013

Evangelho diário e comentário


   


T. Comum – V Semana









Evangelho: Mt 9, 14-15

14 Então foram ter com Ele os discípulos de João e disseram-Lhe: «Qual é a razão por que nós e os fariseus jejuamos e os Teus discípulos não jejuam?». 15 Jesus respondeu-lhes: «Porventura podem estar tristes os companheiros do esposo, enquanto o esposo está com eles? Mas virão dias em que lhes será tirado o esposo e então eles jejuarão.

Comentário:

A pergunta parece legítima vinda de que vem. Considerando João o Percursor e tudo quanto dissera sobre Jesus, parece natural que se perguntem qual a diferença, ou, melhor, talvez que os discípulos de Jesus devessem jejuar mais intensamente que os de João.
Evidentemente não sabem tudo o resto que, Jesus, explica com exemplos absolutamente compreensíveis para quem O ouve.
Como acrescentará mais tarde, Ele não veio para pedir sacrifícios mas conversão, arrependimento e entrega.
Não desdenha aqueles, Ele próprio os faz em sumo grau, mas estabelece prioridades.
(ama, comentário sobre Mt 9, 14-15, 2013.01.02) 2013.01.03)

Leitura espiritual para 15 Fev 2013


Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.

Para ver, clicar SFF.

PENSAMENTOS INSPIRADOS À PROCURA DE DEUS 319



Há quanto tempo não rezas o Pai Nosso
meditando nas palavras que rezas?

Tratado dos actos humanos 33


Questão 12

Art. 3 ― Se se pode Intender várias coisas simultaneamente.


(De Verit., q. 13, a . 3).

O terceiro discute-se assim. ― Parece que não se podem intender várias coisas simultaneamente.






Carta do Prelado do Opus Dei por ocasião do Ano da Fé. 57


58. Examinemos até que ponto nos comprometemos, cada uma, cada um, diariamente, para converter em realidade estes desejos. Sejamos sinceros connosco próprios para ponderar como tiramos partido das várias circunstâncias no âmbito habitual das relações sociais, também nos fins de semana, no tempo de férias, nos momentos necessários de descanso, para chegar mais longe, para conhecer e servir mais pessoas; como enchemos as ruas e outros lugares, de oração apostólica, proselitista.
A Santíssima Virgem é Mestra de fé. «Do mesmo modo que o patriarca do Povo de Deus, também Maria, ao longo do caminho do seu fiat filial e materno, “esperando contra toda a esperança, acreditou”. Especialmente ao longo dalgumas fases deste seu caminhar, a bênção concedida “àquela que acreditou” tornar-se-á manifesta com particular evidência» 101

Este período da história da Igreja, que estamos a percorrer, há de caracterizar-se profundamente pela vigorosa presença maternal de Nossa Senhora. «A sua excecional peregrinação da fé representa um ponto de referência constante para a Igreja, para as pessoas singulares e para as comunidades, para os povos e para as nações e, em certo sentido, para toda a humanidade» 102.

Copyright © Prælatura Sanctæ Crucis et Operis Dei
Nota: Publicação devidamente autorizada

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Notas:
101 Beato João Paulo II, Carta Enc. Redemptóris Mater, 25-III-1987, n. 14.
102 Beato João Paulo II, Carta Enc. Redemptóris Mater, 25-III-1987, n. 6

A missão do sacerdote