20/01/2011

Memória: Fundamento da Fé


MAIS ALTO



O fundamento da minha Fé reside na sagrada Escritura, sobretudo no Evangelho. 

Ali estão as palavras do Verbo de Deus Encarnado que não engana nem pode enganar-se. Ele é a Verdade, Ele é o Caminho, Ele é a Vida.

Senhor, aumenta a minha fé, eu creio em Vós, mas aumenta a minha fé.

ama, 2007.01.21

Diálogos apostólicos




Quando se luta contra um defeito dominante não se podem desperdiçar forças e recursos em pequenas escaramuças com defeitozinhos menos salientes.

Se assim não fizeres acabas derrotado nas duas "frentes".

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 (ama, 2011.01.20)

O nome de Deus é misericórdia



Demónio


http://queeaverdade.blogspot.com/2011/01/o-medo-do-demonio-2.html

O guarda-chuva londrino e o Candidato português



OBSERVANDO


Na hora do rush na City de Londres, já lá vão uns bons anos, assistia-se ao costumado espectáculo de desfile apressado de executivos a caminho do transporte para casa. Todos vestidos de igual, fato escuro com risquinhas brancas, chapéu de coco, sapatos de um negro brilhante e, claro, o inseparável guarda-chuva, enrolado com extremo rigor. Era Agosto e, a tarde, apresentava-se amena.

De repente, o céu escurece e desaba uma chuvada diluviana. Quase coreograficamente, os guarda-chuvas abriram-se e o cortejo prosseguiu imperturbável sempre no mesmo passo calmo e concentrado.

ORAÇÃO E MÚSICA 5

O Verdadeiro Corpo do Senhor:





Ave ave verum Corpus 
natum de Maria Virgine;
vere passum, immolatum
in cruce pro homine:
cujus latus perforatum
fluxit aqua et sanguine:
esto nobis praegustatum
in mortis examine.
in mortis examine.

Evangelho e comentário do dia


Tempo comum - II Semana


Evangelho: Mc 3, 7-12

7 Jesus retirou-Se com Seus discípulos para o mar, e segiu-O uma grande multidão do povo da Galileia; também da Judeia, 8 de Jerusalém, da Idumeia, da Transjordânia e das vizinhanças de Tiro e de Sidónia, tendo ouvido as coisas que fazia, foram em grande multidão ter com Ele. 9 Mandou aos Seus discípulos que Lhe aprontassem uma barca para que a multidão não O apertasse. 10 Porque, como curava muitos, todos os que padeciam algum mal lançavam-se sobre Ele para O tocarem. 11 E os espíritos imundos, quando O viam, prostravam-se diante d'Ele e gritavam: «Tu és o Filho de Deus». 12 Mas Ele ordenava-lhes com severidade que não O manifestassem.

Comentário:


Doutrina

«RERUM NOVARUM»

Dignidade do trabalho

13. Quanto aos deserdados da fortuna, aprendam da Igreja que, segundo o juízo do próprio Deus, a pobreza não é um opróbrio e que não se deve corar por ter de ganhar o pão com o suor do seu rosto. É o que Jesus Cristo Nosso Senhor confirmou com o Seu exemplo. Ele, que «de muito rico que era, Se fez indigente» (2Cor 8,9) para a salvação dos homens; que, Filho de Deus e Deus Ele mesmo, quis passar aos olhos do mundo por filho dum artesão; que chegou até a consumir uma grande parte da Sua vida em trabalho mercenário: «Não é Ele o carpinteiro, o Filho de Maria?» (Mc 6,3). Quem ti-ver na sua frente o modelo divino, compreenderá mais facilmente o que Nós vamos dizer: que a verdadeira dignidade do homem e a sua excelência reside nos seus costumes, isto é, na sua virtude; que a virtude é o património comum dos mortais, ao alcance de todos, dos pequenos e dos grandes, dos pobres e dos ricos; só a virtude e os méritos, seja qual for a pessoa em quem se encontrem, obterão a recompensa da eterna felicidade. Mais ainda: é para as classes desafortunadas que o coração de Deus parece inclinar-se mais. Jesus Cristo chama aos pobres bem-aventurados (Mt 5,3): convida com amor a virem a Ele, a fim de consolar a todos os que sofrem e que choram (Mt, 11,18); abraça com caridade mais terna os pequenos e os oprimidos. 
Estas doutrinas foram, sem dúvida alguma, feitas para humilhar a alma altiva do rico e torná-lo mais condescendente, para reanimar a coragem daqueles que sofrem e inspirar-lhes resignação. Com elas se acharia diminuído um abismo causado pelo orgulho, e se obteria sem dificuldade que as duas classes se dessem as mãos e as vontades se unissem na mesma amizade.

Critério na Comunicação 2

TEMA PARA BREVE REFLEXÃO



O nosso dever de comunicadores sociais é sermos os melhores intermediários da verdade e fazermos honestamente uma síntese ponderada dos acontecimentos, uma avaliação reflectida dos factos, uma análise prévia das notícias que temos de transmitir com seriedade e aguda orientação crítica para dar o justo relevo a cada acontecimento. 

(Javier Abad Gómez, Fidelidade, Quadrante 1989, pg. 77)