PLANO
DE VIDA; (Coisas muito simples, curtas, objectivas)
Propósito: Sorrir; ser amável; prestar
serviço.
Senhor que eu faça "boa cara"
que seja alegre e transmita aos outros, principalmente em minha casa, boa
disposição.
Lembrar-me: Papa, Bispos, Sacerdotes.
Que o Senhor assista e vivifique o Papa,
santificando-o na terra e não consinta que seja vencido pelos seus inimigos.
Que os Bispos se mantenham firmes na Fé,
apascentando a Igreja na fortaleza do Senhor.
Que os Sacerdotes sejam fiéis à sua
vocação e guias seguros do Povo de Deus.
Pequeno exame: Cumpri o propósito que me propus ontem?
Propósito: Viver a família.
Senhor, que a minha família seja um
espelho da Tua Família em Nazareth, que cada um, absolutamente, contribua para
a união de todos pondo de lado diferenças, azedumes, queixas que afastam e
escurecem o ambiente. Que os lares de cada um sejam luminosos e alegres.
Pequeno exame: Cumpri o propósito que me propus ontem?
PENTECOSTES
Mês de Maio - Santíssima Virgem
Meditações
de Maio
Salve Rainha, Mãe de misericórdia,
Vida e doçura, Esperança nossa, A vós bradamos, Degredados filhos de Eva, A vós
suspiramos
Que atendas o que vos
pedimos, que oiças o nosso apelo, que leves ao teu Filho as nossas ânsias e
preocupações.
(ama, meditações de Maio, Salve
Rainha, 2015)
Santo
Rosário - Meditação sobre o Terceiro Mistério Luminoso
Pregação de Jesus
Neste terceiro mistério contemplamos a vida
pública do Salvador. Tomamos consciência de quanto nos diz, uma e outra vez,
com infinita paciência, para que guardemos com especial cuidado as Suas
palavras.
Onde
encontrá-las: No Evangelho que o Espírito Santo escreveu pela mão de Mateus,
Marcos, Lucas e João.
Com a leitura diária, pausada, - diria - detida e reflectida, encontraremos
sempre algo novo, uma ideia, uma inspiração, um detalhe.
Quanto o
Evangelho contém não é fruto nem do acaso nem da inspiração do evangelista. Não!
Cada palavra,
expressão ou pormenor, tem um "peso" um objectivo muito concreto:
Conduzir-nos pelo Caminho, que conduz à Verdade que nos garante a Vida que É o
próprio Jesus Cristo Nosso Senhor e Salvador.
Fazer do Evangelho o livro da nossa vida de
cristãos, lendo e meditando e, como aconselhava São Josemaria Escrivá, tentando
introduzir-nos nas cenas que os textos descrevem como um personagem mais.
E, de facto, não é difícil fazê-lo, bem ao
contrário acabamos por envolver-nos de tal forma que chegamos a compreender
que Jesus Cristo está ali, ao nosso lado acompanhando a nossa leitura-meditação
e abrindo-nos a alma e o entendimento para melhor compreender e guardar como
tesouro precioso o que nos oferece.
Na Sua pregação
Jesus Cristo dirige-se a todos os homens, os de então e todos os outros que se
hão-de seguir ao longo dos tempos.
Dirige-se, também, e de modo especial, aos
Apóstolos, os que O acompanhavam e, também, a quantos hão-de ter esse múnus até
ao fim dos tempos.
Estes homens
dedicados a um trabalho exigente, cuidado e coeerente, precisam sempre de
Conselho, Fortaleza, Sabedoria para que a sua acção arreigue nas almas e o seu
exemplo dê abundantes frutos.
Têm de ter –
sempre – bem presente que a palavra que têm de pregar, transmitir, é A Palavra
de Deus tal qual é e, nunca, da sua lavra ou fruto de interpretação.
Por isso mesmo
O Senhor lhes explica em “privado” muitas das Suas palavras ou expressões que
não entendem ou percebem, para que não tenham dúvidas mas, sim, certezas.
O verdadeiro apóstolo – seja quem for – tem
de pedir com insistência Luz que ilumine a sua mente para que possa agir em
conformidade.
Sem esta Luz, que só O Senhor pode dar, corre
sério risco de ir perdendo o Norte e desviar-se pelo perigoso caminho das
idéias próprias e interpretações particulares.
São José Maria textos
Não ponhas o coração em nada caduco
Não ponhas o coração em nada caduco: imita Cristo, que se fez pobre
por nós e não tinha onde reclinar a cabeça. Pede-lhe que te conceda, no meio do
mundo, um desprendimento efectivo, sem atenuantes. (Forja, 523)
Somos homens da rua, cristãos correntes, metidos na corrente
circulatória da sociedade e o Senhor quer-nos santos, apostólicos, precisamente
no nosso trabalho profissional, isto é, santificando-nos nesse trabalho,
santificando esse trabalho e ajudando os outros a santificarem-se com esse
trabalho. Convencei-vos de que Deus vos espera nesse ambiente, com solicitude
de Pai, de Amigo. Pensai que com a vossa actividade profissional realizada com
responsabilidade, além de vos sustentardes economicamente, prestais um serviço
directíssimo ao desenvolvimento da sociedade, aliviais as cargas dos outros e
ajudais a manter muitas obras assistenciais – a nível local e universal – em
prol dos indivíduos e dos povos mais desfavorecidos. Ao comportarmo-nos com
normalidade – como os nossos semelhantes – e com sentido sobrenatural, não
fazemos mais que seguir o exemplo de Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro
Homem. Reparai que toda a sua vida está cheia de naturalidade. Passa trinta
anos oculto, sem chamar a atenção, como qualquer outro trabalhador e
conhecem-no na sua aldeia como o filho do carpinteiro. Ao longo da sua vida pública,
também não se nota nada que destoe, que pareça estranho ou excêntrico.
Rodeava-se de amigos, como qualquer dos seus concidadãos, e no seu porte não se
diferenciava deles. De tal maneira que Judas, para o denunciar, precisa de
combinar um sinal: aquele a quem eu beijar, é esse. Não havia em Jesus nenhum
indício extravagante. A mim, emociona-me esta norma de conduta do nosso Mestre,
que passa como mais um entre os homens. (Amigos de Deus, 120–121)