26/09/2008

Quem dizes que Eu Sou?

Graças, Senhor, por saber quem Tu és. Desde pequenino que ouvi falar de Ti; a minha Mãe ensinou-me a rezar-te, todos os dias; o meu Pai dava-me o exemplo, rezando muito.
Como posso não saber Quem Tu és? E, sabendo, não Te adorar e exaltar como o meu Senhor e o meu Deus?
(AMA, Meditação, Lc 9, 18-22, Setembro, 2008)

25/09/2008

Vultum Tuum

Vultum tuum, Domine, requiram. Como eu desejo ver-te, Senhor. Sei que, nesse momento, alcançarei a suprema felicidade e nada mais importará. Não tenho a Tua imagem ante os meus olhos, o meu coração não consegue distinguir as Tuas feições; mas, a minha alma conhece-te, sabe Quem és:
O verdadeiro Caminho; a única Verdade a Vida que vale a pena!
(AMA, Meditação Lc 9,7-9, Setembro 2008)

24/09/2008

Não leveis nada para o caminho

Eu, Senhor, não preciso de levar nada para o caminho.
Tu, que és o Caminho mostrar-me-ás como não me perder.
Tu, que és a Verdade, ensinar-me-ás a dizer o que devo.
Tu, que és a Vida, dar-me-ás quanto precisar.
(AMA, Meditação, Lc 9,1-6, Porto, 2008)

04/09/2008

Laxabo rete

Em Teu nome lançarei a rede, Senhor, em Teu nome, porque, por mim, que faço eu na minha pescaria? Nada, absolutamente, finjo que pesco, impaciento-me com a espera, desisto tão facilmente, desanimo quando vejo – tão frequentemente – que a minha rede está vazia.
A minha pescaria… Aqui está o meu erro, a minha falta! Não é a minha “pescaria”, mas a Tua, Senhor: In nomine Tuo! Tu é que és o Senhor, o “arrais” deste barco em que navego, Tu é que sabes o rumo, a hora, o local, desta pesca que queres que faça não obstante a minha inépcia e falta de vontade.
Aqui me tens, Senhor, contigo vou mar adentro até onde Tu quiseres.
(AMA, Meditação, Lc 5, 1-11, Setembro 2008).