Padroeiros do blog: SÃO PAULO; SÃO TOMÁS DE AQUINO; SÃO FILIPE DE NÉRI; SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ
14/04/2020
Temas para reflectir e meditar
PANDEMIA
CONSAGRAÇÃO
“As
almas consagradas, que fizeram voto de pobreza, são mais ricas que todos os
ricos, pois que, não ambicionando coisa alguma, na realidade tudo possuem”.
(Fulton Sheen,
Pensamentos para a vida diária)
Sei,
vejo muitas vezes, esta realidade: A felicidade das Monjas Clarissas no
Convento de Cristo Rei em Monte Real.
Esta
felicidade – alegre, permanente – é bem visível no sorriso afável e tranquilo
nos seus rostos.
Numa
escolha de AMOR, estas almas encontraram a verdadeira ALEGRIA.
O
AMOR É:
ENTREGA
– DOAÇÃO – RESPEITO – PRUDÊNCIA – UNIVERSAL
-TOTAL – SACRIFÍCIO – REFLEXO - OBEDIÊNCIA
– CONFIANÇA – PACIENTE – GENUÍNO – HUMANO – CONSAGRAÇÃO - ALEGRIA
Com
estes predicados o AMOR não será a solução?
(AMA,
2020)
Deus está junto de nós continuamente
É preciso convencermo-nos de que Deus está junto de nós
continuamente. – Vivemos como se o Senhor estivesse lá longe, onde brilham as
estrelas, e não consideramos que também está sempre ao nosso lado. E está como
um pai amoroso – quer mais a cada um de nós do que todas as mães do mundo podem
querer a seus filhos – ajudando-nos, inspirando-nos, abençoando... e perdoando.
Quantas vezes fizemos desanuviar a fronte dos nossos pais, dizendo-lhes, depois
de uma travessura: não torno a fazer mais! – Talvez naquele mesmo dia tenhamos
tornado a cair... – E o nosso pai, com fingida dureza na voz, de cara séria,
repreende-nos..., ao mesmo tempo que se enternece o seu coração, conhecedor da
nossa fraqueza, pensando: pobre rapaz, que esforços faz para se portar bem! É
necessário que nos embebamos, que nos saturemos de que é Pai e muito Pai nosso,
o Senhor que está junto de nós e nos Céus. (Caminho, 267)
Descansai na filiação divina. Deus é um Pai cheio de ternura, de
amor infinito. Chama-lhe Pai muitas vezes durante o dia e diz-lhe – a sós, na
intimidade do teu coração – que o amas, que o adoras, que sentes o orgulho e a
força de seres seu filho. Tudo isto pressupõe um autêntico programa de vida interior,
que é preciso canalizar através das tuas relações de piedade com Deus – poucas,
mas constantes, insisto – que te permitirão adquirir os sentimentos e as
maneiras de um bom filho.
Devo prevenir-te, no entanto, contra o perigo da rotina –
verdadeiro sepulcro da piedade – a qual se apresenta frequentemente disfarçada
com ambições de realizar ou empreender gestas importantes, enquanto se descuida
comodamente a devida ocupação quotidiana. Quando notares essas insinuações,
põe-te diante do Senhor com sinceridade. Pensa se não te terás aborrecido de
lutar sempre nas mesmas coisas, porque na realidade não estavas à procura de
Deus. Vê se não terá decaído a tua perseverança fiel no trabalho, por falta de
generosidade, de espírito de sacrifício. Nesse caso, as tuas normas de piedade,
as pequenas mortificações, a actividade apostólica que não produz fruto
imediato parecem-te tremendamente estéreis. Estamos vazios e talvez comecemos a
sonhar com novos planos, para calar a voz do nosso Pai do Céu, que exige de nós
uma lealdade total. E, com um pesadelo de grandezas na alma, lançamos no
esquecimento a realidade mais certa, o caminho que sem dúvida nos conduz
direitos à santidade. Aí temos um sinal evidente de que perdemos o ponto de
vista sobrenatural, a convicção de que somos meninos pequenos, a persuasão de
que o nosso Pai fará em nós maravilhas, se recomeçarmos com humildade. (Amigos de Deus, n. 150)
Pequena agenda do cristão
PEQUENA AGENDA DO CRISTÃO
(Coisas muito simples, curtas, objectivas)
Propósito:
Aplicação no trabalho.
Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.
Lembrar-me:
Os que estão sem trabalho.
Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.
Pequeno exame:
Cumpri o propósito que me propus ontem?
salmo ii
Quare fremerunt gentes et populi meditati sunt inania?
Astiterum reges terrae et principes convenerunt in unum adversus Dominum et adversus christum eius.
Dirumpamus vincula eorum et proiciamos a nobis iugum ipsorum.
Qui habitabit in caelis, irridebit eos, Dominus subsanabit eos.
Ego autem constitui regem meum super sion montem sanctum meum.
Praedicabo decretum eius Dominus dixit ad me: filius meus es tu; ego hodie genui te.
Postula a me, et dabo tibi gentes hereditatem tuam et possessionem tuam terminos terrae.
Reges eos in virga ferrea et tamquam vas figuli confringes eos.
Et nunc, reges, intelegite, erudimini, qui indicatis terram.
Servite Domino in timore et exultate ei cum tremore.
Apprehendite disciplinam ne quando irascatur et pereatis via, cum exarcerit in brevi ira eius.
Beati omnes qui confident in eo.
Gloria Patri...
Regnum eius regnum sempiternum est et omnes reges servient et obedient.
Oremus:
Omnipotens et sempiterne Deus qui in dilecto Filio Tuo universorum rege omnia instaurare voluisti concede propitius ut cunctae familiae gentium pecati vulnere disgregatae eius suavissimo subdantur imperio: Qui tecum vivit et regnat in unitate Spiritus Sancti Deus, per omnia saecula saeculorum.
Exame Pessoal
Sabes Senhor, qual é, talvez a minha maior fraqueza? É pensar em demasiado mim, nos meus problemas, nas minhas tristezas, naquilo que me acontece e no que gostaria me acontecesse. Nas voltas e reviravoltas que dou sobre mim mesmo, sobre a minha vida.
E os outros? Sim, os outros que rezam por mim, que se interessam por mim, que têm paciência para comigo, que me desculpam as minhas faltas e as minhas fraquezas, que estão sempre prontos a ouvir-me a atender-me, que não se importam de esperar que eu os compense pelo bem que me fazem, que não me pressionam para que pague o que me emprestam, que não me criticam nem julgam com a severidade que mereço.
Ajuda-me Senhor, a ser, pelo menos reconhecido e a devolver o bem que recebo e, além disso a não julgar, a não emitir opinião, critica ou conceito, vendo nos outros, a maior parte das vezes, os defeitos e fraquezas que eu próprio possuo.[i]
Senhor, ajuda-me a pensar nos outros em vez de estar aqui, mergulhado nos meus problemas, girando à volta de mim mesmo, concentrado apenas no que me diz respeito. Os outros! Todos os outros. Os que conheço, de quem sou amigo ou familiar e aqueles que me são desconhecidos. São Teus filhos como eu, logo, todos são meus irmãos. Se somos irmãos somos também herdeiros, convém, portanto que me preocupe com aqueles que vão partilhar a herança comigo.[ii]
Noverim me
Oh Deus que me conheces perfeitamente tal como sou, ajuda-me a conhecer-me a mim mesmo, para que possa combater com eficácia os enormes defeitos do meu carácter, em particular...
Chamaste-me, Senhor, pelo meu nome e eu aqui estou: com as minhas misérias, as minhas debilidades, com palavras maiores que os actos, intenções mais vastas que as obras e desejos que ultrapassam a vontade.
Porque não sou nada, não valho nada, não sei nada e não posso nada, entrego-me totalmente nas Tuas mãos para que, por intercessão de minha Mãe, Maria Santíssima, de São José, meu Pai e Senhor, do Anjo da Minha Guarda e de São Josemaria, possa adquirir um espírito de luta perseverante.[iii]
Meu Senhor e meu Deus, tira-me tudo o que me afaste de Ti.
Meu Senhor e meu Deus, dá-me tudo o que me aproxime de Ti
Meu Senhor e meu Deus, desapega-me de mim mesmo, para que eu me dê todo a ti.
Nada te perturbe / nada te atemorize Tudo passa / Deus não muda A paciência tudo alcança / Quem a Deus tem Nada falta / só Deus basta.[vi]
[i] AMA orações pessoais
[ii] AMA orações pessoais
[iii] AMA orações pessoais
[iv] AMA orações pessoais
[v] AMA orações pessoais
[vi] Santa Teresa de Jesus
LEITURA ESPIRITUAL
COMENTANDO OS EVANGELHOS
Cap. XIV
1 Por aquele tempo, a fama de Jesus
chegou aos ouvidos de Herodes, o tetrarca, 2 e ele disse aos seus cortesãos:
«Esse homem é João Baptista! Ressuscitou dos mortos e, por isso, se manifestam
nele tais poderes miraculosos.» 3 De facto, Herodes tinha prendido João,
algemara-o e metera-o na prisão, por causa de Herodíade, mulher de seu irmão
Filipe. 4 Porque João dizia-lhe: «Não te é lícito possuí-la.» 5 Quisera mesmo
dar-lhe a morte, mas teve medo do povo, que o considerava um profeta. 6 Ora,
quando Herodes festejou o seu aniversário, a filha de Herodíade dançou perante
os convidados e agradou a Herodes, 7 pelo que ele se comprometeu, sob
juramento, a dar-lhe o que ela lhe pedisse. 8 Induzida pela mãe, respondeu:
«Dá-me, aqui num prato, a cabeça de João Baptista.» 9 O rei ficou triste, mas,
devido ao juramento e aos convidados, ordenou que lha trouxessem 10 e mandou
decapitar João Baptista na prisão. 11 Trouxeram, num prato, a cabeça de João e
deram-na à jovem, que a levou à sua mãe. 12 Os discípulos de João vieram buscar
o corpo e sepultaram-no; depois, foram dar a notícia a Jesus. 13 Tendo ouvido
isto, Jesus retirou-se dali sozinho num barco, para um lugar deserto; mas o
povo, quando soube, seguiu o a pé, desde as cidades. 14 - Ao desembarcar, Jesus
viu uma grande multidão e, cheio de misericórdia para com ela, curou os seus
enfermos. 15 Ao entardecer, os discípulos aproximaram-se dele e disseram-lhe:
«Este sítio é deserto e a hora já vai avançada. Manda embora a multidão, para
que possa ir às aldeias comprar alimento.» 16 Mas Jesus disse-lhes: «Não é
preciso que eles vão; dai-lhes vós mesmos de comer.» 17 Responderam: «Não temos
aqui senão cinco pães e dois peixes.» 18 «Trazei-mos cá» - disse Ele. 19 E,
depois de ordenar à multidão que se sentasse na relva, tomou os cinco pães e os
dois peixes, ergueu os olhos ao céu e pronunciou a bênção; partiu, depois, os
pães e deu-os aos discípulos, e estes distribuíram-nos pela multidão. 20 Todos
comeram e ficaram saciados; e, com o que sobejou, encheram doze cestos. 21 Ora,
os que comeram eram uns cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças. 22 Depois, Jesus obrigou os discípulos a embarcar e a ir
adiante para a outra margem, enquanto Ele despedia as multidões. 23 Logo que as
despediu, subiu a um monte para orar na solidão. E, chegada a noite, estava ali
só. 24 O barco encontrava-se já a várias centenas de metros da terra, açoitado
pelas ondas, pois o vento era contrário. 25 De madrugada, Jesus foi ter com
eles, caminhando sobre o mar. 26 Ao verem-no caminhar sobre o mar, os
discípulos assustaram-se e disseram: «É um fantasma!» E gritaram com medo. 27 No
mesmo instante, Jesus falou-lhes, dizendo: «Tranquilizai-vos! Sou Eu! Não
temais!» 28 Pedro respondeu-lhe: «Se és Tu, Senhor, manda-me ir ter contigo
sobre as águas.» 29 «Vem» - disse-lhe Jesus. E Pedro, descendo do barco,
caminhou sobre as águas para ir ter com Jesus. 30 Mas, sentindo a violência do
vento, teve medo e, começando a ir ao fundo, gritou: «Salva-me, Senhor!» 31 Imediatamente
Jesus estendeu-lhe a mão, segurou-o e disse-lhe: «Homem de pouca fé, porque
duvidaste?» 32 E, quando entraram no barco, o vento amainou. 33 Os que se
encontravam no barco prostraram-se diante de Jesus, dizendo: «Tu és, realmente,
o Filho de Deus!» 34 Após a travessia, pisaram terra em Genesaré. 35 Ao
reconhecerem-no, os habitantes daquele lugar espalharam a notícia por toda a
região. Trouxeram-lhe todos os doentes, 36 suplicando-lhe que, ao menos, os
deixasse tocar na orla do seu manto. E todos aqueles que a tocaram, ficaram curados.
Comentários:
1-12 -
Jurar é algo
que deveria ser inaceitável por desnecessário e inconsequente. Desnecessário
porque significa que de alguma forma se pede como que uma garantia que a pessoa
a quem se pede não merece total credibilidade. Inconsequente porque se a
palavra dada não é suficiente como o será o juramento?
Como comentar esta página “trágica” de São Mateus? A
brutalidade e a total ausência de escrúpulos de que os homens são capazes,
ultrapassam o que se pode imaginar. O desprezo absoluto pela dignidade e o
valor da vida humana tem a sua expressão bem vincada neste personagem sinistro
que se cruza na história da salvação. Os “Herodes” de hoje continuam a sua actuação
desgarrada e destemperada, olhando o próprio desprezando o outro. Não têm nem
valores nem critério e, no entanto, pasme-se, são filhos de Deus como nós. Procuremos
que em vez de sentir revolta e asco por tais criaturas, pedir a Deus que se arrependam
e façam uma revisão devida. A Deus nada é impossível.
Jesus Cristo deixa bem claro que a Sua missão neste mundo
não se destina a resolver os eventuais conflitos ou questões entre os homens. Veio
a este mundo para entregar um testemunho e uma “revisão” da Lei. Não pode, no
entanto, deixar de por de sobreaviso sobre o verdadeiro objectivo da vida
humana que deve ser a salvação eterna. Tudo aquilo, portanto, que possa
constituir um entrave a esse objectivo – como, sem dúvida, são as excessivas
preocupações temporais -,é de evitar e usar de grande contenção. A vida terrena
só interessa verdadeiramente se for caminho para a Vida Eterna.
13-21 -
A necessidade
que os homens sentem de estar com Jesus é de tal forma imperiosa que O seguem
para onde quer que for mesmo que tal implique sacrifício e desconforto. Um
lugar deserto! Que importa o local desde que Cristo esteja ali?
Desta
vez é São Mateus quem nos relata este portentoso milagre de Jesus. Não poderia
deixar de o fazer já que - embora não haja milagres menores e outros maiores –
as consequências e o ambiente têm uma importância enorme. Uma multidão de gente
saciada com uns poucos de pães e de peixes! Os doze cestos que sobraram depois
de todos terem comido! Mas, talvez, o mais relevante foi a surpreendente
“ordem” de Cristo: «dai-lhes vós de
comer» Esta “ordem” é-nos dada também a nós, cristãos sem distinção de
categorias ou importância; como se dissesse: ‘Tu, não deixes ninguém afastar-se
porque tem fome e sede, dá-lhes o que precisam realmente: o alimento para o
corpo e para a alma. Dá o que tens, não importa se muito ou pouco, porque, se o
fizeres em Meu Nome, Eu providenciarei o que te possa faltar’.
22-33 -
Novamente
o Senhor fala sobre a fé, desta vez para censurar Pedro. A fé de Pedro, naquela
altura, é como a nossa, quase sempre: acreditamos, fazemos, até, um esforço
para acreditar, mas… O resultado é, quase sempre, afundarmo-nos no meio das
procelas da vida sentindo-nos perdidos e com medo. Mas, o Senhor, conta com
essa nossa debilidade e está ali, sempre pronto e atento a responder ao nosso
apelo: «Salva-me, Senhor!». E, como a
Pedro, estende-nos a Sua mão e salva-nos porque nos quer, nos ama e sabe muito
bem que precisamos dessas provas que a vida nos trás para robustecer a nossa fé
e acreditarmos deveras que, Ele, pode tudo.
22-36 -
Este
como que lamento de Jesus «homem de pouca fé, porque duvidaste?» fica-nos
gravado na alma de forma indelével. Também nós, tantas vezes, duvidamos que Ele
pode tudo e, se nos convida a segui-Lo, não obstante o “pouca coisa” que somos
e as dificuldades que possamos encontrar, a Sua assistência, nunca nos faltará.
Ele convida quem quer para O seguir mais de perto e, quem é convidado, não tem
que interrogar-se o porquê do convite porque não sabemos os planos que Ele terá
a nosso respeito. Coisas grandes ou de escasso relevo, mas, certamente,
importantes, ou não faria o convite. Não sei, não sirvo, não sou digno, não
tenho capacidade… tudo isto são razões sem razão porque, Ele, se convida, sabe.
Aceitemos sem medo, ouvindo-O dizer como neste episódio que o Evangelista
relata «Tranquilizai-vos! Sou Eu! Não
temais!». E, acrescentando, comigo estarás sempre a salvo, seguro e no
caminho certo!
Estas cenas que São Mateus nos relata de forma tão viva e
detalhada têm uma importância extraordinária na formação dos futuros apóstolos.
Jesus retira de qualquer circunstância ou acontecimento o que necessita para
formar o carácter e fortalecer a fé dos O seguem mais de perto e, sobretudo, os
que serão os seguidores a quem confiará a Sua Igreja. Já estamos habituados a estas revelações da
humildade daqueles homens que desejam que conste para sempre, as suas
hesitações, os “altos e baixos” da sua confiança em Jesus… enfim, da sua
fragilidade e medos. Claro que, temos de pensar, também com humildade, que, no
nosso caso, as reacções que teríamos seriam idênticas porque, na verdade, há
todo um ambiente de mistério e de poder divino que ultrapassa a simples
compreensão humana. Mas, de facto, o que acontece, é que a convivência com o
Senhor há-de levar estes homens simples a formarem uma fé e confiança sólidas
como rocha e inabaláveis perante todas as adversidades. Leiamos com atenção
quanto os Evangelhos nos relatam e peçamos ao Espírito Santo que nos ilumine o
entendimento para entender e acreditar.
Quando o Senhor nos diz para fazer-mos alguma coisa mesmo
que a experiência e o conhecimento das nossas incapacidades nos digam o
contrário, não duvidemos um segundo e fazemos o que nos diz. Não nos há-de importar
se temos de caminhar sobre as águas ou se temos de lançar a rede onde já
tentámos uma e outra vez pescar sem qualquer resultado, se Ele o diz… Ah! Mas
temos momentos de fraqueza, em que a nossa confiança estremece e falha! Não
importa! Ele estará lá para nos estender a mão e arrancar-nos do abismo das
águas ou para encher a nossa rede de abundante pescaria.
(AMA,
2018)
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