19/04/2019

Maternidade espiritual de Maria



El Reto del Amor










por El Reto del amor

Temas para reflectir e meditar

Chamamento


O Senhor algumas vezes chama pelos milagres, outras pelos castigos, algumas pelas prosperidades deste mundo e, por último, noutras ocasiões chama pelas adversidades.



(S. gregório magnoHomília 36 sobre os Evangelhos)

Evangelho e comentário



TEMPO DA QUARESMA
Semana Santa


Sexta-Feira da Paixão do Senhor


Evangelho: Jo 18, 1 – 19, 42

Naquele tempo, Jesus saiu com os seus discípulos para o outro lado da torrente do Cedron. Havia lá um jardim, onde Ele entrou com os seus discípulos. Judas, que O ia entregar, conhecia também o local, porque Jesus Se reunira lá muitas vezes com os discípulos. Tomando consigo uma companhia de soldados e alguns guardas, enviados pelos príncipes dos sacerdotes e pelos fariseus, Judas chegou ali, com archotes, lanternas e armas. Sabendo Jesus tudo o que Lhe ia acontecer, adiantou-Se e perguntou-lhes: «A quem buscais?». Eles responderam-Lhe: «A Jesus, o Nazareno». Jesus disse-lhes: «Sou Eu». Judas, que O ia entregar, também estava com eles. Quando Jesus lhes disse: «Sou Eu», recuaram e caíram por terra. Jesus perguntou-lhes novamente: J «A quem buscais?». N Eles responderam: «A Jesus, o Nazareno». Disse-lhes Jesus: «Já vos disse que sou Eu. Por isso, se é a Mim que buscais, deixai que estes se retirem». Assim se cumpriam as palavras que Ele tinha dito: «Daqueles que Me deste, não perdi nenhum». Então, Simão Pedro, que tinha uma espada, desembainhou-a e feriu um servo do sumo-sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O servo chamava-se Malco. Mas Jesus disse a Pedro: «Mete a tua espada na bainha. Não hei-de beber o cálice que meu Pai Me deu?». Então, a companhia de soldados, o oficial e os guardas dos judeus apoderaram-se de Jesus e manietaram-n’O. Levaram-n’O primeiro a Anás, por ser sogro de Caifás, que era o sumo-sacerdote nesse ano. Caifás é que tinha dado o seguinte conselho aos judeus: «Convém que morra um só homem pelo povo». Entretanto, Simão Pedro seguia Jesus com outro discípulo. Esse discípulo era conhecido do sumo-sacerdote e entrou com Jesus no pátio do sumo-sacerdote, enquanto Pedro ficava à porta, do lado de fora. Então o outro discípulo, conhecido do sumo-sacerdote, falou à porteira e levou Pedro para dentro. A porteira disse a Pedro: «Tu não és dos discípulos desse homem?». Ele respondeu: «Não sou». Estavam ali presentes os servos e os guardas, que, por causa do frio, tinham acendido um braseiro e se aqueciam. Pedro também se encontrava com eles a aquecer-se. Entretanto, o sumo-sacerdote interrogou Jesus acerca dos seus discípulos e da sua doutrina. Jesus respondeu-lhe: «Falei abertamente ao mundo. Sempre ensinei na sinagoga e no templo, onde todos os judeus se reúnem, e não disse nada em segredo. Porque Me interrogas? Pergunta aos que Me ouviram o que lhes disse: eles bem sabem aquilo de que lhes falei». A estas palavras, um dos guardas que estava ali presente deu uma bofetada a Jesus e disse-Lhe: «É assim que respondes ao sumo-sacerdote?». Jesus respondeu-lhe: «Se falei mal, mostra-Me em quê. Mas, se falei bem, porque Me bates?». Então Anás mandou Jesus manietado ao sumo-sacerdote Caifás. Simão Pedro continuava ali a aquecer-se. Disseram-lhe então: «Tu não és também um dos seus discípulos?». Ele negou, dizendo: «Não sou». Replicou um dos servos do sumo-sacerdote, parente daquele a quem Pedro cortara a orelha: R «Então eu não te vi com Ele no jardim?». Pedro negou novamente, e logo um galo cantou. Depois, levaram Jesus da residência de Caifás ao Pretório. Era de manhã cedo. Eles não entraram no pretório, para não se contaminarem e assim poderem comer a Páscoa. Pilatos veio cá fora ter com eles e perguntou-lhes: «Que acusação trazeis contra este homem?». Eles responderam-lhe: «Se não fosse malfeitor, não t’O entregávamos». Disse-lhes Pilatos: «Tomai-O vós próprios, e julgai-O segundo a vossa lei». Os judeus responderam: «Não nos é permitido dar a morte a ninguém». Assim se cumpriam as palavras que Jesus tinha dito, ao indicar de que morte ia morrer. Entretanto, Pilatos entrou novamente no pretório, chamou Jesus e perguntou-Lhe: «Tu és o Rei dos judeus?». Jesus respondeu-lhe: «É por ti que o dizes, ou foram outros que to disseram de Mim?». Disse-Lhe Pilatos: «Porventura sou eu judeu? O teu povo e os sumos-sacerdotes é que Te entregaram a Mim. Que fizeste?». Jesus respondeu: «O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas lutariam para que Eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é daqui». Disse-Lhe Pilatos: «Então, Tu és Rei?». Jesus respondeu-lhe: «É como dizes: sou Rei. Para isso nasci e vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz». Disse-Lhe Pilatos: «Que é a verdade?». Dito isto, saiu novamente para fora e declarou aos judeus: «Não encontro neste homem culpa nenhuma. Mas vós estais habituados a que eu vos solte alguém pela Páscoa. Quereis que vos solte o Rei dos judeus?». Eles gritaram de novo: «Esse não. Antes Barrabás». Barrabás era um salteador. Então Pilatos mandou que levassem Jesus e O açoitassem. Os soldados teceram uma coroa de espinhos, colocaram-Lha na cabeça e envolveram Jesus num manto de púrpura. Depois aproximavam-se d’Ele e diziam: «Salve, Rei dos judeus». E davam-Lhe bofetadas. Pilatos saiu novamente para fora e disse: «Eu vo-l’O trago aqui fora, para saberdes que não encontro n’Ele culpa nenhuma». Jesus saiu, trazendo a coroa de espinhos e o manto de púrpura. Pilatos disse-lhes: «Eis o homem». Quando viram Jesus, os príncipes dos sacerdotes e os guardas gritaram: «Crucifica-O! Crucifica-O!». Disse-lhes Pilatos: «Tomai-O vós mesmos e crucificai-O, que eu não encontro n’Ele culpa alguma». Responderam-lhe os judeus: «Nós temos uma lei e, segundo a nossa lei, deve morrer, porque Se fez Filho de Deus». Quando Pilatos ouviu estas palavras, ficou assustado. Voltou a entrar no pretório e perguntou a Jesus: «Donde és Tu?». Mas Jesus não lhe deu resposta. Disse-Lhe então Pilatos: «Não me falas? Não sabes que tenho poder para Te soltar e para Te crucificar?». Jesus respondeu-lhe: «Nenhum poder terias sobre Mim, se não te fosse dado do alto. Por isso, quem Me entregou a ti tem maior pecado». A partir de então, Pilatos procurava libertar Jesus. Mas os judeus gritavam: «Se O libertares, não és amigo de César: todo aquele que se faz rei é contra César». Ao ouvir estas palavras, Pilatos trouxe Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado «Lagedo», em hebraico «Gabatá». Era a Preparação da Páscoa, por volta do meio-dia. Disse então aos judeus: «Eis o vosso Rei!». Mas eles gritaram: «À morte, à morte! Crucifica-O!». Disse-lhes Pilatos: «Hei-de crucificar o vosso Rei?». Replicaram-lhe os príncipes dos sacerdotes: «Não temos outro rei senão César». Entregou-lhes então Jesus, para ser crucificado. E eles apoderaram-se de Jesus. Levando a cruz, Jesus saiu para o chamado Lugar do Calvário, que em hebraico se diz Gólgota. Ali O crucificaram, e com Ele mais dois: um de cada lado e Jesus no meio. Pilatos escreveu ainda um letreiro e colocou-o no alto da cruz; nele estava escrito: «Jesus, o Nazareno, Rei dos judeus». Muitos judeus leram esse letreiro, porque o lugar onde Jesus tinha sido crucificado era perto da cidade. Estava escrito em hebraico, grego e latim. Diziam então a Pilatos os príncipes dos sacerdotes dos judeus: «Não escrevas: ‘Rei dos judeus’, mas que Ele afirmou: ‘Eu sou o Rei dos judeus’». Pilatos retorquiu: «O que escrevi está escrito». Quando crucificaram Jesus, os soldados tomaram as suas vestes, das quais fizeram quatro lotes, um para cada soldado, e ficaram também com a túnica. A túnica não tinha costura: era tecida de alto a baixo como um todo. Disseram uns aos outros: «Não a rasguemos, mas lancemos sortes, para ver de quem será». Assim se cumpria a Escritura: «Repartiram entre si as minhas vestes e deitaram sortes sobre a minha túnica». Foi o que fizeram os soldados. Estavam junto à cruz de Jesus sua Mãe, a irmã de sua Mãe, Maria, mulher de Cléofas, e Maria Madalena. Ao ver sua Mãe e o discípulo predilecto, Jesus disse a sua Mãe: «Mulher, eis o teu filho». Depois disse ao discípulo: «Eis a tua Mãe». E a partir daquela hora, o discípulo recebeu-a em sua casa. Depois, sabendo que tudo estava consumado e para que se cumprisse a Escritura, Jesus disse: «Tenho sede». Estava ali um vaso cheio de vinagre. Prenderam a uma vara uma esponja embebida em vinagre e levaram-Lha à boca. Quando Jesus tomou o vinagre, exclamou: «Tudo está consumado». E, inclinando a cabeça, expirou. Por ser a Preparação, e para que os corpos não ficassem na cruz durante o sábado, – era um grande dia aquele sábado – os judeus pediram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas e fossem retirados. Os soldados vieram e quebraram as pernas ao primeiro, depois ao outro que tinha sido crucificado com ele. Ao chegarem a Jesus, vendo-O já morto, não Lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados trespassou-Lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água. Aquele que viu é que dá testemunho e o seu testemunho é verdadeiro. Ele sabe que diz a verdade, para que também vós acrediteis. Assim aconteceu para se cumprir a Escritura, que diz: «Nenhum osso Lhe será quebrado». Diz ainda outra passagem da Escritura: «Hão-de olhar para Aquele que trespassaram». Depois disto, José de Arimateia, que era discípulo de Jesus, embora oculto por medo dos judeus, pediu licença a Pilatos para levar o corpo de Jesus. Pilatos permitiu-lho. José veio então tirar o corpo de Jesus. Veio também Nicodemos, aquele que, antes, tinha ido de noite ao encontro de Jesus. Trazia uma mistura de quase cem libras de mirra e aloés. Tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no em ligaduras juntamente com os perfumes, como é costume sepultar entre os judeus. No local em que Jesus tinha sido crucificado, havia um jardim e, no jardim, um sepulcro novo, no qual ainda ninguém fora sepultado. Foi aí que, por causa da Preparação dos judeus, porque o sepulcro ficava perto, depositaram Jesus.

Comentário:

(Repete-se):

O único comentário possível é que devemos ler, ouvir, guardar no nosso coração este relato da paixão do Senhor.

Por minha causa!
Para me salvar!

(AMA, comentário sobre Jo 18, 1 – 19, 42, 16.01.2019)

Sino tengo ganas no es autentico




Pequena agenda do cristão

Sexta-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)




Propósito:

Contenção; alguma privação; ser humilde.


Senhor: Ajuda-me a ser contido, a privar-me de algo por pouco que seja, a ser humilde. Sou formado por este barro duro e seco que é o meu carácter, mas não Te importes, Senhor, não Te importes com este barro que não vale nada. Parte-o, esfrangalha-o nas Tuas mãos amorosas e, estou certo, daí sairá algo que se possa - que Tu possas - aproveitar. Não dês importância à minha prosápia, à minha vaidade, ao meu desejo incontido de protagonismo e evidência. Não sei nada, não posso nada, não tenho nada, não valho nada, não sou absolutamente nada.

Lembrar-me:
Filiação divina.

Ser Teu filho Senhor! De tal modo desejo que esta realidade tome posse de mim, que me entrego totalmente nas Tuas mãos amorosas de Pai misericordioso, e embora não saiba bem para que me queres, para que queres como filho a alguém como eu, entrego-me confiante que me conheces profundamente, com todos os meus defeitos e pequenas virtudes e é assim, e não de outro modo, que me queres ao pé de Ti. Não me afastes, Senhor. Eu sei que Tu não me afastarás nunca. Peço-Te que não permitas que alguma vez, nem por breves instantes, seja eu a afastar-me de Ti.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?





Leitura espiritual


O ESCAPULÁRIO DO CARMO

A. HISTÓRIA E PRIVILÉGIOS

1. Promessa de salvação.

. . . . (Quem morrer com o escapulário, salvar-se-á) . . . .

São Simão Stock foi o sexto superior geral da Ordem religiosa Carmelita durante os anos de 1245-1265. Face a sérias dificuldades da Ordem, São Simão suplica diariamente a protecção de Maria. A sua oração foi escutada e "apareceu-lhe a Bem Aventurada Virgem, acompanhada de uma multidão de anjos, levando nas suas benditas mãos o escapulário da ordem e disse estas palavras: Este privilégio será para ti e todos os carmelitas; quem morrer com ele, não padecerá o fogo eterno, isto é, aquele que com ele morrer salvar-se-á." (Catálogo de Santos da Ordem).

Outra redacção também muito antiga diz assim: "São Simão, inglês, homem de grande santidade e devoção, na sua oração suplicava continuamente à Virgem que favorecesse a sua Ordem com algum privilégio singular. A Virgem apareceu-lhe tendo na sua mão o escapulário dizendo: Este é o privilégio para ti e para os teus; quem morrer levando o, será salvo" (Santoral de Bruxelas). Isto é, evitará o inferno. Irá para o céu depois de uma passagem pelo purgatório.

A data e lugar da aparição não se conhecem com segurança. Fala-se de Londres, a 16 de Julho de 1251. Mas terá sido dentro do período em que São Simão foi Geral da Ordem e antes de 1252, uma vez que a 13 de Janeiro deste ano, o papa Inocêncio IV emite a Bula "Ex parte dilectorum" onde defende os carmelitas neste tema.

2. Privilegio sabatino.

. . . . (E se livrará do purgatório no primeiro sábado) . . . .

Sessenta e dois anos depois (1314), Nossa Senhora apareceu ao Papa João XXII, que recolheu as suas palavras na Bula "Sacratissimo uti culmine" também chamada Bula sabatina (3.III.1322): "Se entre os religiosos ou confrades desta ordem houvesse alguns que ao morrer tenham que purgar os seus pecados na prisão do purgatório, eu, que sou a Mãe da misericórdia, descerei ao purgatório no primeiro sábado depois da sua morte, e o livrarei para o conduzir ao Monte Santo da Vida Eterna".

3. Indulgências plenárias.

- Aqueles que usam o escapulário do Carmo, unem-se à família carmelita e podem ganhar indulgência plenária no dia em que o impõem e nos seguintes dias:

16 de Maio (São Simão Stock).
16 de Julho (Nossa Senhora do Carmo).
20 de Julho (Santo Elias Profeta).
1 de Outubro (Santa Teresa de Lisieux o Teresinha do Menino Jesus).
15 de Outubro (Santa Teresa de Jesus o Teresa de Ávila)
14 de Novembro (Todos os Santos Carmelitas).
14 de Dezembro (São João da Cruz).

B. CONDIÇÕES

1. Para a promessa de salvação. É necessário:

Ter imposto o escapulário. (Basta fazê-lo apenas uma só vez).
Usá-lo colocado. Pode substituir-se por uma medalha. (Veja-se comentário em baixo). Tanto a medalha como o escapulário devem estar benzidos.
Devoção a Maria; procurar imitá-la; desejar ser bons filhos seus. O escapulário tem dois pedaços de tecido que simbolizam uma veste. E quem veste o hábito de Maria deve viver como Ela, exercitando as virtudes cristãs. De modo que o hábito-traje vá unido ao hábito-virtude.

2. Para o privilégio sabatino. Precisa-se, além do anterior:

Guardar a castidade própria de seu estado. (A confissão recupera a situação perdida).
Rezar o ofício breve de Nossa Senhora. Esta prática pode substituir-se pela abstinência de carne às quartas feiras e sábados. Também se mencionam outras possíveis substituições: a recitação do ofício divino ou do Rosário. Alguns dizem, inclusivamente, que bastariam cinco ou três Ave-Maria, mas tal não é claro. (Agradecerei informação: ijuez@ideasrapidas.org).

3. Para as indulgências. Necessitam-se dos requisitos próprios das indulgências, mais as condições do escapulário na promessa de salvação.

4. A medalha.

- São Pio X (Santo Oficio, 16.XII.1910) decretou que o escapulário, depois da sua imposição, pode substituir-se por uma medalha de metal que tenha num dos lados uma imagem do Sagrado Coração de Jesus e, no outro, uma Imagem da Santíssima Virgem (costuma ser a de nossa Senhora do Carmo).

C. BÊNÇÃO E IMPOSIÇÃO

Para a bênção e imposição do escapulário há várias fórmulas. Umas aprovadas para os diferentes ramos do Carmelo, outras de carácter mais geral. Aqui usamos a que aparece no Ritual das Bênçãos da Congregação para o Culto Divino de 7.V.1986, nn. 1394-1410. Trata-se de uma fórmula ampla que serve para vários tipos de escapulário.

1. Bênção do escapulário. O Ritual das Bênçãos inclui quatro bênçãos. Uma mais concreta (bênção e imposição do escapulário), e três mais gerais (bênção das coisas destinadas a à piedade e devoção; onde se cita expressamente o escapulário). A bênção mais breve é: "Em nome do Pai, do Filho + e do Espírito Santo". R./ Ámen. Esta bênção serve também para a medalha.

2. Imposição do escapulário.

(Os parêntesis assinalam um texto suprimido porque alude à inscrição numa confraria, que é um caso menos frequente).
- Recebe este hábito [] e comporta-te de tal maneira que com a ajuda da Santíssima Virgem, para glória da Santíssima Trindade e para o bem da Igreja e dos homens, te esforces cada dia mais em vestir-te de Cristo e fazer que a Sua vida se manifeste na tua. R./ Ámen. (Coloca-se a cada uno).
- Pela imposição deste escapulário fostes admitidos na família do Carmelo, para que possais servir com maior dedicação a Cristo e à sua Igreja []. Para que o consigais com mais perfeição, eu, com o poder que me foi concedido, vos admito à participação de todos os bens espirituais desta família. (Asperge-os com água benta).
- Deus todo poderoso vos bendiga com a Sua misericórdia e vos encha da sabedoria eterna. R./ Ámen.
- Ele aumente em vós a fé e vos dê a perseverança no bem-fazer. R./ Ámen.
- Atraia a Si os vossos passos e vos mostre o caminho do amor e da paz. R./ Ámen.
- E a bênção de Deus todo poderoso, Pai, Filho + e Espírito Santo desça sobre vós. R./ Ámen.