13/12/2020

Reflexão

 



Amenazas a la Iglesia - Ideologías

La verdadera amenaza para la Iglesia reside en la dictadura mundial de ideologías aparentemente humanistas, cuya negación implica ser excluido del consenso social básico.

Hace cien años, cualquiera habría considerado absurdo hablar de matrimonio homosexual. Hoy queda socialmente excomulgado quien se oponga a ello.

Lo mismo vale para el aborto y para la fabricación de personas en el laboratorio. La sociedad moderna está formulando un credo anticristiano y castigará con la exclusión social a quien se resista a él.

Es totalmente natural el temor a este poder espiritual del Anticristo, y se hace necesario realmente el auxilio de la oración.

 

(Benedicto XVI)

Sacramentos

 


Meditar com São Josemaria

Que bondade a de Cristo ao deixar à sua Igreja os Sacramentos! - São remédio para cada necessidade. - Venera-os e fica muito agradecido ao Senhor e à sua Igreja. (Caminho, 521)

Quem deseja lutar, usa os devidos meios. E os meios não mudaram nestes vinte séculos de Cristianismo: oração, mortificação e frequência de Sacramentos. Como a mortificação é também oração - oração dos sentidos - podemos descrever esses meios com duas palavras apenas: oração e Sacramentos.

Gostaria que considerássemos agora esse manancial de graça divina dos Sacramentos, maravilhosa manifestação da misericórdia de Deus. Meditemos devagar a definição que se insere no Catecismo de S. Pio V: determinados sinais sensíveis que causam a graça e, ao mesmo tempo, a declaram, como que pondo-a diante dos olhos. Deus Nosso Senhor é infinito e o seu amor é inesgotável, a sua clemência e a sua piedade para connosco não admitem limites. E embora nos conceda a sua graça de muitos outros modos, instituiu expressa e livremente – só Ele podia fazê-lo – estes sete sinais eficazes, para que os homens possam participar dos méritos da Redenção, duma maneira estável, simples e acessível a todos. (Cristo que Passa, 78)

 

Pequena agenda do cristão

 



DOMINGO

Pequena agenda do cristão

(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Viver a família.

Senhor, que a minha família seja um espelho da Tua Família em Nazareth, que cada um, absolutamente, contribua para a união de todos pondo de lado diferenças, azedumes, queixas que afastam e escurecem o ambiente. Que os lares de cada um sejam luminosos e alegres.

Lembrar-me:
Cultivar a Fé

São Tomé, prostrado a Teus pés, disse-te: Meu Senhor e meu Deus!
Não tenho pena nem inveja de não ter estado presente. Tu mesmo disseste: Bem-aventurados os que crêem sem terem visto.
E eu creio, Senhor.
Creio firmemente que Tu és o Cristo Redentor que me salvou para a vida eterna, o meu Deus e Senhor a quem quero amar com todas as minhas forças e, a quem ofereço a minha vida. Sou bem pouca coisa, não sei sequer para que me queres mas, se me crias-te é porque tens planos para mim. Quero cumpri-los com todo o meu coração.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?



[i] Cfr. Lc 1, 38
[ii] AMA, orações pessoais
[iii] AMA, orações pessoais
[iv] AMA, orações pessoais
[v] Btº Álvaro del Portillo (oração pessoal)

LEITURA ESPIRITUAL Dez 13

 

Evangelho

 

Mt IX, 18 – 38

 

A filha de Jairo e a hemorroísa

 

18 Enquanto Jesus lhes dizia estas coisas, aproximou-se um chefe que se prostrou diante dele e disse: «Minha filha acaba de morrer, mas vem impor-lhe a tua mão e viverá.» 19 Jesus, levantando-se, seguiu-o com os discípulos. 20 Então, uma mulher, que padecia de uma hemorragia há doze anos, aproximou-se dele por trás e tocou-lhe na orla do manto, 21 pois pensava consigo: ‘Se eu, ao menos, tocar nas suas vestes, ficarei curada.’ 22 Jesus voltou-se e, ao vê-la, disse-lhe: «Filha, tem confiança, a tua fé te salvou.» E, naquele mesmo instante, a mulher ficou curada. 23 Quando chegou a casa do chefe, vendo os flautistas e a multidão em grande alarido, disse: 24 «Retirai-vos, porque a menina não está morta: dorme.» Mas riam-se dele. 25 Retirada a multidão, Jesus entrou, tomou a mão da menina e ela ergueu-se. 26 A notícia espalhou-se logo por toda aquela terra.

 

Os dois cegos

 

27 Ao sair dali, seguiram-no dois cegos, gritando: «Filho de David, tem misericórdia de nós!» 28 Ao chegar a casa, os cegos aproximaram-se dele, e Jesus disse-lhes: «Credes que tenho poder para fazer isso?» Responderam-lhe: «Cremos, Senhor!» 29 Então, tocou-lhes nos olhos, dizendo: «Seja-vos feito segundo a vossa fé.» 30 E os olhos abriram-se-lhes. Jesus advertiu-os em tom severo: «Vede lá, que ninguém o saiba.» 31 Mas eles, saindo, divulgaram a sua fama por toda aquela terra.

 

O mudo

 

32 Mal eles se tinham retirado, apresentaram-lhe um mudo, possesso do demónio. 33 Depois que o demónio foi expulso, o mudo falou; e a multidão, admirada, dizia: «Nunca se viu tal coisa em Israel.» 34 Os fariseus, porém, diziam: «É pelo chefe dos demónios que Ele expulsa os demónios.» 35 Jesus percorria as cidades e as aldeias, ensinando nas sinagogas, proclamando o Evangelho do Reino e curando todas as enfermidades e doenças. 36 Contemplando a multidão, encheu-se de compaixão por ela, pois estava cansada e abatida, como ovelhas sem pastor. 37 Disse, então, aos seus discípulos: «A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. 38 Rogai, portanto, ao Senhor da messe para que envie trabalhadores para a sua messe.»



 

JESUS CRISTO NOSSO SALVADOR

 

Iniciação à Cristologia

 

Capítulo V

 

CRISTO ENQUANTO HOMEM CHEIO DE GRAÇA E DE VERDADE

 

3. O conhecimento humano de Jesus Cristo

 

 

f) A plenitude ciência em Cristo e a ausência de erro e de ignorância n’Ele

 

    Plenitude ciência em Cristo. A Sagrada Escritura ensina que Jesus Cristo está «cheio de graça e de verdade» (Jo 1,14); n’Ele «estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência» (Col 2,3). Daí que a Tradição da Igreja tenha insistido na plenitude de conhecimento em Cristo que exclui todo o erro e ignorância.

 

    Em Cristo não se dá o erro. A crítica histórica, o protestantismo liberal e o modernismo, sustentaram que Jesus padeceu de erro no respeitante à data do fim do mundo e quanto à natureza do seu messianismo. Apoiam-se nalguns textos do discurso escatológico (Mt 24 e paralelos) nos quais o Senhor parece anunciar o fim do mundo como eminente, e em alguns outros textos isolados (cf. Mt 16,27-28).

    São Pio X em 1907, condenou estas teorias dizendo que Cristo não teve erro algum[1]. Mas é que, além disso, a existência de um erro em Cristo implicaria que não é Deus, que não é a Verdade. E, por outro lado, o erro iria contra a sua missão de Mestre de todos os homens. Por isto, a maior parte dos teólogos afirmam que «pertence à fé» não só que Cristo não se enganou, mas também que era infalível, que era possível que errasse.

 

    Cristo não teve ignorância. Existem na Escritura alguns textos que parecem indicar alguma ignorância em Jesus; o texto mais importante para a nossa questão è aquele em que Jesus diz ignorar o dia e a hora do juízo (cf. Mt 24,36 e Mc 13,32).

Baseando-se nesse texto, na antiguidade houve quem sustentasse a ignorância em Cristo. Todavia, a maioria dos Padres afirmou que Cristo não ignorava quando chegaria o fim do mundo, mas que não queria nem devia revelá-lo. Neste sentido o catecismo da Igreja Católica diz: «O que neste campo reconhece ignorar (cf. Mt 13,32), declara noutro local não ter a missão de o revelar (cf. Act 1,7)»[2].

    Também hoje alguns postulam uma ignorância em Cristo, que inclusive é considerada como um factor positivo e necessário da sua verdadeira humanidade. Esta opinião não considera suficientemente que Jesus não é um simples homem como nós, mas Deus feito homem.

    A Igreja rejeitou em diversas ocasiões esses erros, e assinalou como certa «a sentença que estabelece não haver nada ignorado na alma de Cristo»[3].

 

Vicente Ferrer Barriendos

 

(Tradução do castelhano por ama)

 

 

 

 



[1] Cf. DS, 3432-3435.

[2] CCE, 474.

[3] DS, 3646. Cf. DS, 474-476; CONC LATERANENESE (a. 649), DS, 518-519.

Na tua alma em graça habita a Trindade

 


*A Santíssima Trindade coroou a nossa Mãe. Deus Pai, Deus Filho, Deus Espírito Santo pedir-nos-á contas de toda a palavra ociosa.... Mais um motivo para dizermos a Santa Maria que nos ensine a falar sempre na presença do Senhor. (Sulco 926)

 

*A Santíssima Trindade concede-te a sua graça, e espera que a aproveites responsavelmente. Perante tão grande benefício, não se pode andar com atitudes cómodas, lentas, preguiçosas... Porque, além disso, as almas estão à tua espera. (Sulco 957)

 

*Deus está contigo. Na tua alma em graça habita a Santíssima Trindade.

- Por isso, tu, apesar das tuas misérias, podes e deves estar em contínuo diálogo com Nosso Senhor. (Forja, 261)