12/03/2015

2015.03.12







O que pode ver hoje em NUNC COEPI









Evangelho com. L. espirit. (Evangelli Gaudium) - AMA - Comentários ao Evangelho Lc 11 14-23, Exort. Apost. Evangelii gaudium (Papa Francisco)

Reflectindo - 62 - AMA - Reflexão - Sobre a felicidade


Temas para meditar 391 - Introdução à vida devota (S. Francisco de Sales), Oração


Pequena agenda do cristão - Agenda Quinta-Feira

Sim, tu e eu, é que precisamos de purificação!

"Cor Mariae perdolentis, miserere nobis!". Invoca o Coração de Santa Maria, com o ânimo e a decisão de te unires à sua dor, em reparação dos teus pecados e dos dos homens de todos os tempos. E pede-Lhe – para cada alma – que essa sua dor aumente em nós a aversão ao pecado, e que saibamos amar, como expiação, as contrariedades físicas ou morais de cada jornada. (Sulco, 258)

Segundo a Lei de Moisés, uma vez decorrido o tempo da purificação da Mãe, é preciso ir com o Menino a Jerusalém, para O apresentar ao Senhor (Lc II, 22).

E desta vez, meu amigo, hás-de ser tu a levar a gaiola das rolas. – Estás a ver? Ela – a Imaculada! – submete-se à Lei como se estivesse imunda.

Aprenderás com este exemplo, menino tonto, a cumprir a Santa Lei de Deus, apesar de todos os sacrifícios pessoais?

Purificação! Sim, tu e eu, é que precisamos de purificação! Expiação e, além da expiação, o Amor. – Um amor que seja cautério: que abrase a imundície da nossa alma, e fogo que incendeie, com chamas divinas, a miséria do nosso coração.

Um homem justo e temente a Deus, que, movido pelo Espírito Santo, veio ao templo – tinha-lhe sido revelado que não havia de morrer, antes de ver Cristo – toma o Messias nos braços e diz-Lhe: Agora, Senhor, agora sim; podes levar deste mundo, em paz, o Teu servo, conforme a tua promessa... porque os meus olhos viram o Salvador[i]. (Santo Rosário, IV mistério gozoso)



[i] Lc II, 25–30

Evangelho com. L. espirit. (Evangelli Gaudium)

Tempo de Quaresma III Semana

Evangelho: Lc 11 14-23

14 Jesus estava a expulsar um demónio, que era mudo. Depois de ter expulsado o demónio, o mudo falou e as multidões ficaram maravilhadas. 15 Mas alguns disseram: «Ele expulsa os demónios pelo poder de Belzebu, príncipe dos demónios». 16 Outros, para O tentarem, pediam-Lhe um prodígio vindo do céu. 17 Ele, porém, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: «Todo o reino dividido contra si mesmo será devastado, e cairá casa sobre casa. 18 Se, pois, Satanás está dividido contra si mesmo, como estará em pé o seu reino? Porque vós dizeis que por virtude de Belzebu é que lanço fora os demónios. 19 Ora, se é pelo poder de Belzebu que Eu expulso os demónios, os vossos filhos pelo poder de quem os expulsam? Por isso eles mesmos serão os vossos juízes. 20 Mas se Eu, pelo dedo de Deus, lanço fora os demónios, certamente chegou a vós o reino de Deus. 21 Quando um, forte e armado, guarda o seu palácio, estão em segurança os bens que possui; 22 porém, se, sobrevindo outro mais forte do que ele, o vencer, tira-lhe as armas em que confiava, e reparte os seus despojos. 23 Quem não é comigo é contra Mim; e quem não colhe comigo desperdiça.


Comentário:

Jesus Cristo é sempre muito claro nas afirmações que faz. O último versículo deste trecho não deixa margem para dúvidas e qualquer um tem forçosamente de entender.

Não impõe nada, a decisão é pessoal, de cada um, mas ficam absolutamente claras as consequências da opção que se tome.

(ama, comentário sobre Lc 11, 14-23, 2014.03.26)

Leitura espiritual

EXORTAÇÃO APOSTÓLICA EVANGELII GAUDIUM
DO SANTO PADRE FRANCISCO AO EPISCOPADO, AO CLERO ÀS PESSOAS CONSAGRADAS E AOS FIÉIS LEIGOS SOBRE O ANÚNCIO DO EVANGELHO NO MUNDO ACTUAL


II. a homilia

135. Consideremos agora a pregação dentro da Liturgia, que requer uma séria avaliação por parte dos Pastores.
Deter-me-ei particularmente, e até com certa meticulosidade, na homilia e sua preparação, porque são muitas as reclamações relacionadas com este ministério importante, e não podemos fechar os ouvidos.
A homilia é o ponto de comparação para avaliar a proximidade e a capacidade de encontro de um Pastor com o seu povo.
De facto, sabemos que os fiéis lhe dão muita importância; e, muitas vezes, tanto eles como os próprios ministros ordenados sofrem: uns a ouvir e os outros a pregar.
É triste que assim seja.
A homilia pode ser, realmente, uma experiência intensa e feliz do Espírito, um consolador encontro com a Palavra, uma fonte constante de renovação e crescimento.

136. Renovemos a nossa confiança na pregação, que se funda na convicção de que é Deus que deseja alcançar os outros através do pregador e de que Ele mostra o seu poder através da palavra humana.

São Paulo fala vigorosamente sobre a necessidade de pregar, porque o Senhor quis chegar aos outros por meio também da nossa palavra[i].
Com a palavra, Nosso Senhor conquistou o coração da gente.
De todas as partes, vinham para O ouvir[ii].
Ficavam maravilhados, «bebendo» os seus ensinamentos[iii].
Sentiam que lhes falava como quem tem autoridade[iv].
E os Apóstolos, que Jesus estabelecera «para estarem com Ele e para os enviar a pregar»[v], atraíram para o seio da Igreja todos os povos com a palavra[vi].

O contexto litúrgico

137. Agora é oportuno recordar que «a proclamação litúrgica da Palavra de Deus, principalmente no contexto da assembleia eucarística, não é tanto um momento de meditação e de catequese, como sobretudo o diálogo de Deus com o seu povo, no qual se proclamam as maravilhas da salvação e se propõem continuamente as exigências da Aliança».[vii]
Reveste-se de um valor especial a homilia, derivado do seu contexto eucarístico, que supera toda a catequese por ser o momento mais alto do diálogo entre Deus e o seu povo, antes da comunhão sacramental.
A homilia é um retomar este diálogo que já está estabelecido entre o Senhor e o seu povo.
Aquele que prega deve conhecer o coração da sua comunidade para identificar onde está vivo e ardente o desejo de Deus e também onde é que este diálogo de amor foi sufocado ou não pôde dar fruto.

138. A homilia não pode ser um espectáculo de divertimento, não corresponde à lógica dos recursos mediáticos, mas deve dar fervor e significado à celebração.
É um género peculiar, já que se trata de uma pregação no quadro duma celebração litúrgica; por conseguinte, deve ser breve e evitar que se pareça com uma conferência ou uma lição.
O pregador pode até ser capaz de manter vivo o interesse das pessoas por uma hora, mas assim a sua palavra torna-se mais importante que a celebração da fé.
Se a homilia se prolonga demasiado, lesa duas características da celebração litúrgica: a harmonia entre as suas partes e o seu ritmo.
 Quando a pregação se realiza no contexto da Liturgia, incorpora-se como parte da oferenda que se entrega ao Pai e como mediação da graça que Cristo derrama na celebração.
Este mesmo contexto exige que a pregação oriente a assembleia, e também o pregador, para uma comunhão com Cristo na Eucaristia, que transforme a vida.
Isto requer que a palavra do pregador não ocupe um lugar excessivo, para que o Senhor brilhe mais que o ministro.

A conversa da mãe

139. Dissemos que o povo de Deus, pela acção constante do Espírito nele, se evangeliza continuamente a si mesmo.
Que implicações tem esta convicção para o pregador?
Lembra-nos que a Igreja é mãe e prega ao povo como uma mãe fala ao seu filho, sabendo que o filho tem confiança de que tudo o que se lhe ensina é para seu bem, porque se sente amado.
Além disso, a boa mãe sabe reconhecer tudo o que Deus semeou no seu filho, escuta as suas preocupações e aprende com ele.
O espírito de amor que reina numa família guia tanto a mãe como o filho nos seus diálogos, nos quais se ensina e aprende, se corrige e valoriza o que é bom; assim deve acontecer também na homilia.
O Espírito que inspirou os Evangelhos e actua no povo de Deus, inspira também como se deve escutar a fé do povo e como se deve pregar em cada Eucaristia.
Portanto a pregação cristã encontra, no coração da cultura do povo, um manancial de água viva tanto para saber o que se deve dizer como para encontrar o modo mais apropriado para o dizer.
Assim como todos gostamos que nos falem na nossa língua materna, assim também, na fé, gostamos que nos falem em termos da «cultura materna», em termos do idioma materno[viii], e o coração dispõe-se a ouvir melhor.
Esta linguagem é uma tonalidade que transmite coragem, inspiração, força, impulso.

140. Este âmbito materno-eclesial, onde se desenrola o diálogo do Senhor com o seu povo, deve ser encarecido e cultivado através da proximidade cordial do pregador, do tom caloroso da sua voz, da mansidão do estilo das suas frases, da alegria dos seus gestos.
Mesmo que às vezes a homilia seja um pouco maçante, se houver este espírito materno-eclesial, será sempre fecunda, tal como os conselhos maçantes duma mãe, com o passar do tempo, dão fruto no coração dos filhos.

141. Ficamos admirados com os recursos empregues pelo Senhor para dialogar com o seu povo, revelar o seu mistério a todos, cativar a gente comum com ensinamentos tão elevados e exigentes.
Creio que o segredo de Jesus esteja escondido naquele seu olhar o povo mais além das suas fraquezas e quedas: «Não temais, pequenino rebanho, porque aprouve ao vosso Pai dar-vos o Reino»[ix]; Jesus prega com este espírito.
Transbordando de alegria no Espírito, bendiz o Pai por Lhe atrair os pequeninos: «Bendigo-Te, ó Pai, Senhor do Céu e da Terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e aos inteligentes e as revelaste aos pequeninos»[x].
O Senhor compraz-Se verdadeiramente em dialogar com o seu povo, e compete ao pregador fazer sentir este gosto do Senhor ao seu povo.

Palavras que abrasam os corações

142. Um diálogo é muito mais do que a comunicação duma verdade.
 Realiza-se pelo prazer de falar e pelo bem concreto que se comunica através das palavras entre aqueles que se amam.
É um bem que não consiste em coisas, mas nas próprias pessoas que mutuamente se dão no diálogo.
A pregação puramente moralista ou doutrinadora e também a que se transforma numa lição de exegese reduzem esta comunicação entre os corações que se verifica na homilia e que deve ter um carácter quase sacramental: «A fé surge da pregação, e a pregação surge pela palavra de Cristo»[xi].

Na homilia, a verdade anda de mãos dadas com a beleza e o bem.
 Não se trata de verdades abstractas ou de silogismos frios, porque se comunica também a beleza das imagens que o Senhor utilizava para incentivar a prá- tica do bem.
A memória do povo fiel, como a de Maria, deve ficar transbordante das maravilhas de Deus.
O seu coração, esperançado na prática alegre e possível do amor que lhe foi anunciado, sente que toda a palavra na Escritura, antes de ser exigência, é dom.

143. O desafio duma pregação inculturada consiste em transmitir a síntese da mensagem evangélica, e não ideias ou valores soltos. Onde está a tua síntese, ali está o teu coração.
A diferença entre fazer luz com sínteses e o fazê-lo com ideias soltas é a mesma que há entre o ardor do coração e o tédio.
O pregador tem a belíssima e difícil missão de unir os corações que se amam: o do Senhor e os do seu povo.

O diálogo entre Deus e o seu povo reforça ainda mais a aliança entre ambos e estreita o vínculo da caridade.
Durante o tempo da homilia, os corações dos crentes fazem silêncio e deixam-No falar a Ele.
O Senhor e o seu povo falam-se de mil e uma maneiras directamente, sem intermediários, mas, na homilia, querem que alguém sirva de instrumento e exprima os sentimentos, de modo que, depois, cada um possa escolher como continuar a sua conversa.
A palavra é, essencialmente, mediadora e necessita não só dos dois dialogantes mas também de um pregador que a represente como tal, convencido de que «não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor, e nos consideramos vossos servos, por amor de Jesus»[xii].

144. Falar com o coração implica mantê-lo não só ardente, mas também iluminado pela integridade da Revelação e pelo caminho que essa Palavra percorreu no coração da Igreja e do nosso povo fiel ao longo da sua história.
A identidade cristã, que é aquele abraço baptismal que o Pai nos deu em pequeninos, faz-nos anelar, como filhos pródigos – e predilectos em Maria –, pelo outro abraço, o do Pai misericordioso que nos espera na glória.
Fazer com que o nosso povo se sinta, de certo modo, no meio destes dois abraços é a tarefa difícil, mas bela, de quem prega o Evangelho.

(cont)

(Revisão da versão portuguesa por ama)





[i] cf. Rm 10, 14-17
[ii] cf. Mc 1, 45
[iii] cf. Mc 6, 2
[iv] cf. Mc 1, 27
[v] Mc 3, 14
[vi] cf. Mc 16, 15.20
[vii] João Paulo II, Carta ap. Dies Domini (31 de Maio de 1998), 41: AAS 90 (1998), 738-739.
[viii] cf. 2 Mac 7, 21.27
[ix] Lc 12, 32
[x] Lc 10, 21
[xi] Rm 10, 17
[xii] 2 Cor 4, 5

Tempo para confessar-se


El Papa Francisco ha convocado a los cristianos a dedicar un tiempo prolongado para Dios en estos días de Cuaresma. En casi todas las Diócesis, y en muchas parroquias, ofrecen en estos días 24 horas para Dios, con OPORTUNIDAD de acercarse al sacramento de la Penitencia a todos los que lo deseen, en ese tiempo prologando. Es un DIA PENITENCIAL.

Uno de los “poderes” más importantes que Dios ha concedido a los sacerdotes  es el de PERDONAR PECADOS. No lo tiene ningún poderoso de la tierra. El otro poder es el de  CONSAGRAR EL CUERPO DE CRISTO. Estos “poderes” están a disposición de todos. No son para mandar, sino para servir. Y  hay que aprovecharlos con suma  gratitud. Este es uno de los momentos. Permítame el lector que le pregunte: ¿hace mucho tiempo que no confiesas? No importa, es el momento de hacerlo. La misericordia divina está a nuestra disposición. Nos está buscando, como a la oveja perdida, para reconciliarnos con El,  con la Iglesia, con la humanidad.  Los sacerdotes lo estamos haciendo estos días. Te esperamos a ti.

Facilito aquí una ayuda para ello.

Inspirándonos  en el mensaje de Cuaresma del Papa Francisco, examinemos nuestra conciencia para presentarnos ante el trono de la misericordia de Dios, de modo que, recibiendo el don de su perdón, en virtud de la sangre de Cristo,  derramada por nosotros en la cruz, se pueda decir de cada uno y de todos: "Antes erais tiniebla, ahora sois luz en el Señor" (Ef. 5,6)

I                     

Dios no nos pide nada que no nos haya dado antes. Al contrario, se interesa por cada uno de nosotros. Sin embargo, en nuestro corazón y en nuestras acciones nace a menudo la indiferencia, como una actitud egoísta. Sabiendo que Dios no es indiferente a nosotros, sino que ha enviado a su Hijo para que tengamos vida, pensemos en aquellas veces en las que nuestra indiferencia ha dañado a otros.

En concreto, pidamos perdón...

Por nuestro orgullo y nuestra falta de

humildad. Por nuestra dificultad para perdonar y pedir perdón.

Por nuestras críticas, odios e indiferencias, especialmente a quien comparte nuestra vida.

Porque nos cuesta trabajo ponernos en el lugar del otro. Por nuestra acepción de personas.

Porque muchas veces no hemos tratado a los demás como deberíamos. 

Porque nuestro corazón a menudo no late como el de Cristo. 

Porque tantas veces no tenemos un auténtico espíritu de servicio.

... y en general por todas aquellas situaciones en las que nuestro orgullo ha dañado o herido a otros.

II                  

La Iglesia es como la mano que mantiene abierta la puerta de la misericordia de Dios, por medio de la proclamación de la Palabra, la celebración de los Sacramentos, el testimonio de la fe que actúa por la caridad (cf. Gal 5,6). Hagamos presentes también en este momento aquellas veces en las que no hemos sido esa mano firme.

En concreto, pidamos perdón…

               -Porque no amamos a la Iglesia como deberíamos.
               -Por nuestras faltas contra la comunión y la obediencia.
               -Por nuestras faltas de fidelidad a la Palabra de Dios.
               -Porque la Eucaristía muchas veces no ha sido el centro de mi vida.
               -Porque no la hemos celebrado con la debida fe, y gratitud.
               -Por nuestra pereza e indolencia, por nuestra superficialidad.
               -Por haber dejado a un lado nuestras obligaciones irresponsablemente.
               -Por nuestra falta de oración para escuchar a Dios y pedir por todas las necesidades de         nuestros hermanos.

               Y en general por todas aquellas situaciones en las que como cristianos no hemos servido a Dios y al prójimo, y no hemos dado testimonio como pide la abundante gracia de Dios que hemos recibido.

III

A cada uno de nosotros, cercados por la tentación de la indiferencia, se nos llama a la oración, en comunión con la Iglesia terrenal y celestial; a los gestos concretos de caridad y a la conversión sincera, conscientes de la fragilidad de nuestra vida, de nuestra dependencia de Dios y de los hermanos, fortaleciendo así nuestro corazón. Pidamos perdón a Dios también de todo lo que sea autosuficiencia, que cierre nuestro corazón al otro.

En concreto, pidamos perdón...
Porque no tomamos suficientemente en serio la llamada a la santidad que Dios nos hace por mi condición de bautizado.

Por confiar demasiado en nosotros mismos y dejar poco espacio a la gracia de Dios. 

Porque no hemos dedicado suficiente tiempo a la oración.

Porque nuestro pobre amor y seguimiento a Cristo, porque no llena nuestra vida tanto como debiera.

Por nuestras faltas contra la castidad, de fidelidad a nuestra concreta vocación o estado, por la falta de limpieza en nuestros pensamientos, intenciones, acciones…

Por nuestro apego a las cosas materiales, por nuestro amor al dinero, por dar demasiada importancia a lo que no la tiene. 

Por nuestra falta de desprendimiento de las cosas que tengo o uso...

... y en general por todas aquellas situaciones en las que, encerrados en nosotros mismos, nos hemos opuesto a  la gracia de Dios, de la que estamos llamados a ser administradores para bien propio y servicio a los otros.


Conclusión

Todo esto, con humildad, y lo que descubramos en nuestro corazón en unos momentos de silencio, lo pondremos ante el Señor en el sacramento que nos reconcilia con Él, con la Iglesia y con los hermanos, de modo que esta Cuaresma, camino de renovación de la Alianza que Él ha sellado con cada uno en el bautismo, y también el ardor primero del Espíritu que nos llamó a ser hijos de Dios, avance decididamente hacia la alegría de la Pascua del Señor.

juan garcia inza

Temas para meditar 391

Oração 



Pode acontecer alguma vez que logo depois da preparação para a meditação o teu apego fique todo comovido e absorto em Deus: então é preciso soltar a rédea sem querer seguir o método embora a consideração deva preceder os afectos e resoluções. Sempre que cheguem os afectos é preciso recebê-los e dar-Lhes lugar e cabimento quer cheguem antes ou depois de todas as considerações.



(são francisco de sales, Introdução à Vida Devota, 5ª Ed. Abreviada – Tip. Porto Médico Lda)

O que é o pecado? 3

Pecado original, pessoal, venial, mortal, capital... O que é que tudo isso quer dizer?


Quais são os efeitos do pecado?

O pecado mortal mata a vida da graça na alma, rompendo a relação vital com Deus; separa Deus da alma; faz com que percamos todos os méritos das coisas boas que fazemos; impede que a alma participe da eternidade com Deus.

Como é perdoado o pecado mortal?
Com uma boa confissão ou com um acto de contrição perfeito, unido ao propósito de confessar-se assim que for possível.

Quanto ao pecado venial, ele enfraquece o amor a Deus, vai esfriando a relação com Ele, priva a alma de muitas graças que ela receberia de Deus se não pecasse, facilita o pecado grave.

Como se apaga o pecado venial?
Com o arrependimento e boas obras, como orações, missas, comunhão e obras de misericórdia.


(cont)

Fonte: ALETEIA

(Revisão da versão portuguesa por ama)

Pequena agenda do cristão

Quinta-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Participar na Santa Missa.


Senhor, vendo-me tal como sou, nada, absolutamente, tenho esta percepção da grandeza que me está reservada dentro de momentos: Receber o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade do Rei e Senhor do Universo.
O meu coração palpita de alegria, confiança e amor. Alegria por ser convidado, confiança em que saberei esforçar-me por merecer o convite e amor sem limites pela caridade que me fazes. Aqui me tens, tal como sou e não como gostaria e deveria ser.
Não sou digno, não sou digno, não sou digno! Sei porém, que a uma palavra Tua a minha dignidade de filho e irmão me dará o direito a receber-te tal como Tu mesmo quiseste que fosse. Aqui me tens, Senhor. Convidaste-me e eu vim.


Lembrar-me:
Comunhões espirituais.


Senhor, eu quisera receber-vos com aquela pureza, humildade e devoção com que Vos recebeu Vossa Santíssima Mãe, com o espírito e fervor dos Santos.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?



Reflectindo - 62

Sobre a felicidade 9

O que pode inibir a felicidade:

3 – Frustração

Em qualquer momento da sua vida, todos encontram uma situação em que alguma coisa “falhou”.
Um projecto por concretizar, algo que não apresentou os resultados esperados, a rejeição por outros de uma opinião ou postura pessoal… enfim, algo que a deixa com um sentimento a que se convencionou chamar frustração e que, na realidade, pode não passar de amor-próprio ferido.
Nestes casos verificam-se uma de duas situações, a pessoa tenta, insiste várias vezes até conseguir o que pretende ou, então desiste e põe o assunto de lado.
Se a primeira é boa, porque revela espírito sólido e convicção pessoal, já a segunda parece ter algo a ver com conformismo.
Só que, nem sempre, nenhuma das duas tem mérito, a primeira pode ser apenas teimosia, encarniçamento ou dificuldade de encarar a realidade, a segunda pode revelar um espírito realista e com capacidade de análise desapaixonada tentando encontrar a verdade ou, pelo menos, uma alternativa. E, seguramente, esta última parece ser mais conveniente.
Em qualquer dos casos, a felicidade pessoal anda arredada e não se verifica, pelo menos, enquanto o assunto não está resolvido de uma ou outra das maneiras mencionadas.
Além do mais, a frustração traz consigo, em maior ou menor escala, algum sofrimento que sempre condiciona o indivíduo e o impede de ser feliz.

(cont.)

(AMA, Reflexões, 2013)