16/01/2012

Igreja doméstica

Ontem, Domingo, na Santa Missa das 18.15 na Igreja de Nossa Senhora da Lapa, no Porto, o celebrante, Rev. Cónego António Ferreira dos Santos fez uma notável homília, como são todas, sobre o Evangelho do dia.


Referiu que para, se viver com Jesus é importante: perguntar - «onde moras» -, ver - «vinde ver» e conhecer - «ficaram com Ele essa tarde».


Encontra-se Jesus no Sacrário, na Igreja.


A família é a igreja doméstica.


Pergunta: se alguém fosse a casa de um de nós, aqui presentes, à casa da nossa família cristã, encontraria Jesus Cristo, quer dizer, que ali se vive como Jesus vivia, se fala e se faz como cristãos autênticos?
De facto as palavras que dizemos, têm força mas o que fazemos tem muito mais.

Leitura Espiritual para 16 Jan 2012


Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)



Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.





Para ver texto completo para hoje, clicar abaixo

Pensamentos inspirados à procura de Deus

À procura de Deus

Vale muito mais ser, do que

 apenas parecer.


jma



A evolução do evolucionismo 16

O que sustenta Darwin na Origem das espécies?

Na introdução à A origem das espécies, livro canónico sobre a evolução, Charles Darwin reconhece que esteve equivocado durante anos, quando pensava que cada espécie tinha sido criada em separado: "Depois do estudo mais detido e do juízo mais desapaixonado de que sou capaz, não posso abrigar a menor dúvida de que a opinião que a maior parte dos naturalistas mantiveram até há pouco, e que eu próprio mantive anteriormente, sobre que cada espécie foi criada independentemente, é errónea". Continuando, Darwin declara o seu convencimento de que as espécies descendem umas das outras, e dedica tudo o livro a argumentar essa hipótese. Não final retoma esta ideia: "Autores eminentíssimos parecem estar completamente satisfeitos com a teoria de que cada espécie foi criada de forma independente. Penso, se conjuga melhor com o que conhecemos das leis impressas na matéria pelo Criador, ou que a produção e a extinção dos habitantes passados e presentes do mundo sejam devidas a causas secundarias, como as que determinam o nascimento e a morte dos indivíduos".

(jose ramón ayllón, trad. ama)


Tratado De Deo Trino 62

Questão 41: Das Pessoas em relação aos actos nocionais.

Art. 2 – Se os actos nocionais são voluntários.
(I Sent., dist. VI; IV Cont. Gent., cap. XI; De Pot., q. 2, a. 3; q. 10, a. 2, ad 4, 5).

O segundo discute-se assim. – Parece que os actos nocionais são voluntários.

1. – Pois, diz Hilário: O Pai gerou o Filho, não levado por uma necessidade natural [1].

2. Demais. – Diz a Escritura (Cl 1, 13): Transferiu-nos para o reino de seu Filho muito amado. Ora, amar pertence à vontade. Logo, o Filho foi gerado do Pai, pela vontade.

3. Demais. – Nada é mais voluntário do que o amor. Ora, o Espírito Santo procede do Pai e do Filho, como Amor. Logo, procede voluntariamente.

4. Demais. – O Filho, como Verbo, procede intelectualmente. Ora, todo verbo procede do dicente, pela vontade. Logo, o Filho procede do Pai pela vontade e não, pela natureza.

5. Demais. – O que não é voluntário é necessário; se, pois, não foi pela bondade que o Pai gerou o Filho, resulta que o gerou necessariamente, o que vai contra Agostinho [2].

Mas, em contrário, diz Agostinho, que o Pai não gerou o Filho pela bondade, nem por necessidade [3].



Para ver a solução, clicar:

Bendita perseverança a do burrico

Textos de São Josemaria Escrivá

Se não for para construir uma obra muito grande, muito de Deus – a santidade –, não vale a pena entregar-se. Por isso, a Igreja, ao canonizar os Santos, proclama a heroicidade da sua vida. (Sulco, 611)

Se a vida não tivesse por fim dar glória a Deus, seria desprezível; mais ainda, detestável. (Caminho, 783)

Bendita perseverança a do burrico de nora! – Sempre ao mesmo passo. Sempre as mesmas voltas. – Um dia e outro; todos iguais.
Sem isso, não haveria maturidade nos frutos, nem louçania na horta, nem o jardim teria aromas.
Leva este pensamento à tua vida interior. (Caminho, 998)

Qual é o segredo da perseverança? O Amor. – Enamora-te. e não "O" deixarás. (Caminho, 999)

A entrega é o primeiro passo de uma corrida de sacrifício, de alegria, de amor, de união com Deus. E, assim, toda a vida se enche de uma bendita loucura, que faz encontrar felicidade onde a lógica humana não vê senão negação, padecimento, dor. (Sulco, 2)

– Qual é o fundamento da nossa fidelidade?
– Dir-te-ia, a traços largos, que se baseia no amor de Deus, que faz vencer todos os obstáculos: o egoísmo, a soberba, o cansaço, a impaciência...
Um homem que ama calca-se a si próprio; sabe que, até amando com toda a sua alma, ainda não sabe amar bastante. (Forja, 532)

© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet

Evangelho do dia e comentário













T. Comum– II Semana


Evangelho: Mc 2, 18-22

18 Os discípulos de João e os fariseus estavam a jejuar. Foram ter com Jesus, e disseram-Lhe: «Porque jejuam os discípulos de João e os fariseus, e os Teus discípulos não jejuam?». 19 Jesus respondeu-lhes: «Podem porventura jejuar os companheiros do esposo, enquanto o esposo está com eles? Enquanto têm consigo o esposo não podem jejuar. 20 Mas virão dias em que lhes será tirado o esposo e, então, nesses dias, jejuarão. 21 Ninguém cose um remendo de pano novo num vestido velho; pois o remendo novo arranca parte do velho, e o rasgão torna-se maior. 22 Ninguém deita vinho novo em odres velhos; de contrário, o vinho fará arrebentar os odres, e perder-se-á o vinho e os odres; mas, para vinho novo, odres novos».

Comentário:

Há quem se “agarre” a falsas razões para justificar a sua falta de cumprimento de obrigações “básicas” do cristão como, por exemplo, participar na Santa Missa.
Dizem que não se identificam com a Liturgia actual, que, posta de lado a que dantes se usava, não se sentem motivados por “novidades”.
Outros, que enquanto a Igreja não evoluir num sentido mais moderno – que normalmente se prende com questões de comportamento pessoal (homossexualidade, divórcio, as chamadas uniões de facto, etc., etc. – não participarão.
Vinho velho em odres novos?
Não?
Desculpas “esfarrapadas” de quem quer uma Igreja à sua medida, a seu gosto.
Esquecem algo de suma importância: A Igreja é de Cristo que é a sua cabeça e, ao criticar, negar ou repudiar a Igreja é criticar, negar ou repudiar Jesus Cristo Nosso Senhor.

(ama, comentário sobre Mc 2, 18-22, 2011.12.22)