15/03/2011

Diálogos apostólicos

Diálogos




Claro que é fácil!

Pensas que Deus te iria pedir algo impossível de fazeres?










AMA, 2011.03.15

La pensée du jour

TEXTOS DE SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ

2011/03/15

“O espírito de mortificação”

O espírito de mortificação, mais do que manifestação de Amor, brota como uma das suas consequências. Se falhas nessas pequenas provas, reconhece-o, fraqueja o teu amor ao Amor. (Sulco, 981)

Penitência, para os pais e, em geral, para os que têm uma missão de dirigir ou de educar é corrigir quando é necessário fazê-lo, de acordo com a natureza do erro e com as condições de quem necessita dessa ajuda, superando subjectivismos néscios e sentimentais.

O espírito de penitência leva a não nos apegarmos desordenadamente a esse esboço monumental dos projectos futuros, no qual já previmos quais serão os nossos traços e pinceladas mestras. Que alegria damos a Deus quando sabemos renunciar aos nossos gatafunhos e pinceladas, e permitimos que seja Ele a acrescentar os traços e cores que mais lhe agradam!
(Amigos de Deus, 138). 


© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet

Temas para a Quaresma - 7

Tempo de Quaresma
Continuação

Pensar com antecedência onde e como, com quem e que data vamos cumprir essa obrigação que a Santa Igreja nos recomenda e impõe, com doce preocupação, é ser avisado e prudente. 


Haverá, assim, tempo, para a consideração íntima do acto que se vai praticar e, naturalmente para um exame de consciência sério e detalhado.


As duas coisas estão, portanto, intimamente ligadas: exame e confissão!

A importância da segunda justifica plenamente o cuidado a ter com o primeiro.

ama, 2011.03.15

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LITURGIA DAS HORAS

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IV. CRITÉRIO SEGUIDO NA DISTRIBUIÇÃO DOS
SALMOS DO OFÍCIO

126. Os salmos estão distribuídos por um ciclo de quatro semanas. Omitem-se alguns salmos, muito poucos. Outros, que a tradição tornou mais conhecidos, repetem-se com mais frequência. Além disso, para os ofícios de Laudes e Vésperas, foram escolhidos salmos a condizer com a respectiva Hora.5

127. Como Laudes e Vésperas se destinam mais particularmente à celebração com o povo, foram escolhidos para estas Horas salmos que se prestam melhor a este modo de celebração.

128. Para Completas seguiu-se a norma indicada no n. 88.

129. Para o domingo, inclusive no Ofício da Leitura e na Hora Intermédia, foram escolhidos aqueles salmos que, segundo a tradição, melhor traduzem o mistério pascal.
Para a sexta-feira, escolheram-se os salmos penitenciais ou relacionados com a Paixão.

130. Os salmos 77, 104 e 105, em que mais claramente nos é revelada a história da salvação através do Antigo Testamento, como prenúncio do que viria a acontecer no Novo, reservam-se para o tempo do Advento, do Natal, da Quaresma e da Páscoa.

131. Os três salmos 57, 82 e 108, em que predomina o carácter imprecatório, foram suprimidos do ciclo do Saltério. Foram igualmente suprimidos certos versículos dalguns outros salmos, como se indica no princípio do salmo respectivo. A omissão destes textos foi motivada por uma certa dificuldade de ordem psicológica, muito embora os próprios salmos imprecatórios figurem na piedade do Novo Testamento, p. ex., em Ap 6,10, sem que de maneira alguma pretendam induzir a maldição.

132. Os salmos demasiado extensos, para poderem caber dentro de uma só Hora do Ofício, são distribuídos por vários dias, a essa mesma Hora, de modo a poderem ser recitados integralmente por aqueles que não costumam dizer outras Horas. É o que se dá com o salmo 118, que é distribuído por vinte e dois dias, tantos quantas as suas divisões, na Hora Intermédia, pois a tradição atribuiu sempre este salmo às horas diurnas.

133. O ciclo das quatro semanas do Saltério articula-se com o ano litúrgico da seguinte maneira: a primeira semana (omitindo eventualmente as outras) começa no primeiro domingo
do Advento, na primeira semana do Tempo Comum, no primeiro domingo da Quaresma e no primeiro domingo da Páscoa.
No Tempo Comum, o ciclo do Saltério segue a série das semanas. Por isso, depois do Pentecostes, retoma-se a semana do Saltério indicada no Próprio do Tempo, no princípio da respectiva semana do Tempo Comum.

134. Nas solenidades e festas, no Tríduo Pascal, nos dias dentro das oitavas da Páscoa e do Natal, o Ofício da Leitura tem salmos próprios, escolhidos de entre aqueles que tradicionalmente lhes costumam ser atribuídos. A sua congruência é posta em relevo, geralmente pela antífona. O mesmo se faz para a Hora Intermédia em certas solenidades do Senhor e na oitava da Páscoa. Em Laudes, dizem-se os salmos e o cântico indicados no Saltério para o primeiro domingo. Nas primeiras Vésperas das solenidades, dizem-se os salmos da série Laudate, segundo o antigo costume. Nas segundas Vésperas das solenidades e nas Vésperas das festas, os salmos e o cântico são próprios. Na Hora Intermédia das solenidades, com excepção daquelas de que se falou acima e salvo se caírem ao domingo, os salmos são tirados dos chamados «salmos graduais». Na Hora Intermédia das festas, dizem-se os salmos da féria ocorrente.

135. Nos outros casos, dizem-se os salmos do ciclo do Saltério, a não ser que haja antífonas ou salmos próprios.



5 Cf. Conc. Vat. II, Const. Sacrosanctum Concilium, n. 91.


Retirado do site do Secretariado Nacional de Liturgia
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Medicina e Apostolado - Queres ser médico?

Medicina e Apostolado
Queres ser médico? Ainda que demos razão a Schiller,  quando diz que “Das Leben ist Güter höchstes nicht”, “não é a vida do maior dos bens” (A Noiva de Messina, IV, 10), concedo que, entre os tesouros terrestres, a vida e a saúde ocupam o primeiro plano. E o médico procura conservar e preservar de todo o perigo esse tesouro. É bela a tarefa de socorrer os enfermos. Um bom médico pode salvar o seu próximo de muitos sofrimentos corporais, de males e misérias múltiplas. Neste ponto, a vocação do sacerdote e a do médico são semelhantes; querem ambos socorrer a humanidade padecente: espiritualmente um, o outro corporalmente. Mas, além do auxílio físico, um médico de alma nobre pode fazer também muito bem espiritual. Não se contentará com um rápido exame; receitará um remédio, mas achará também boas palavras para consolar e animar o seu doente. E, se vir que a ciência humana nada mais pode para salvá-lo, avisá-lo-á que se prepare para o final ajuste de contas, e que fortifique a sua alma pelos sacramentos da Igreja.

(tihamer toth, A profissão do Médico) [i]
Cont/


[i] Monsenhor Tihamer Toth nasceu em Szolnok (Hungria) em 1889. Estudou na Universidade de Pázmány, em Budapeste, e foi ordenado sacerdote em 1912.
Em 1916, começou um programa de rádio famoso que se tornou famoso no país. Em 1924, foi nomeado professor de Pedagogia na Universidade de Pázmány e, em 1931, foi escolhido para ser director do seminário de Budapeste. Foi sagrado bispo em 1938, mas faleceu pouco depois, em 1939. Em 1943, iniciou-se o processo para a sua beatificação.

Pensamentos inspirados

À procura de Deus



Que interessa a minha salvação, se não concorrer para a salvação dos outros.

jma, 2011.03.15

Doutrina - Ideal 6


Doutrina


E se o ideal não se consegue?

Tornar um ideal realidade exige um esforço constante mais ou menos longo.

Se não se alcança, ao menos intentou-se e o esforço terá ampliado a generosidade do coração.



ideasrapidas, trad ama, 2011.03.15

Tema para breve reflexão - Enamorar-se de Deus

Reflectindo


Ao ser perguntado a Miguel Ângelo porque esculpiu o rosto da Mãe tão jovem como o do Filho, respondeu:


“As pessoas enamoradas de Deus nunca envelhecem.”

(Cfr. FLUVIUM, 246)

São José: S. Josemaria

Em honra de São José

Mighthy and powerfull

Tu és majestoso

Evangelho do dia e comentário

Quaresma - I Semana

EvangelhoMt 6, 7-15

7 Nas vossas orações não useis muitas palavras como os gentios, os quais julgam que serão ouvidos à força de palavras.8 Não os imiteis, porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes que vós Lho peçais. 9 «Vós, pois, orai assim: Pai-nosso, que estás nos céus, santificado seja o Teu nome. 10 «Venha o Teu reino. Seja feita a Tua vontade, assim na terra como no céu. 11 O pão-nosso super substancial nos dá hoje. 12 Perdoa-nos as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores. 13 E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. 14 «Porque, se vós perdoardes aos homens as suas ofensas, também o vosso Pai celeste vos perdoará. 15 Mas, se não perdoardes aos homens, também o vosso Pai não perdoará as vossas ofensas.

Comentário:

«Seja feita a tua vontade assim na terra como no céu». Ó meu terno Mestre, que alegria para mim que tu não tenhas feito depender o cumprimento da tua vontade de um querer tão miserável como o meu! Como seria infeliz, se tivesses querido que dependesse de mim que a tua vontade se realizasse ou não. No presente, dou-te livremente a minha, embora seja no momento em que este dom não é puramente desinteressado, porque uma longa experiência me fez conhecer as vantagens deste abandono. Que imenso lucro, minhas amigas, mas por outro lado, que imensa perda, se não realizamos o que oferecemos ao Senhor por este pedido do Pai Nosso...
Quero portanto dizer-vos, ou lembrar-vos, qual é esta vontade. Não temam que vos sejam dadas riquezas, ou prazeres, ou honras, nem todos os bens cá de baixo. Não nos tem assim tão pouco amor! Leva em grande conta o presente que lhe oferecemos, e propõe-se recompensar-vos bem, dado que desde esta vida vos dá o seu Reino... Vede, minhas filhas, o que Deus deu ao seu Filho que amava acima de tudo; por isso podereis reconhecer qual é a sua vontade. Sim, esses são os dons que ele nos dá neste mundo. Ele dá em proporção ao amor que tem por cada um de nós..., tendo também em conta a coragem que vê em cada um e o amor que se tem por ele. Quem ama muito, ele o reconhece capaz de muito sofrer por ele, e aquele que ama pouco, de pouco sofrer. Por mim, estou persuadida que a medida da nossa força para levar uma grande cruz ou uma pequena, é a medida do nosso amor...
Todos os meus conselhos neste livro têm um só objectivo: darmo-nos totalmente ao Criador, submeter a nossa vontade à sua, desapegarmo-nos das criaturas; deveis ter compreendido a grande importância, não digo mais nada. Indicarei apenas por que motivo o nosso bom Mestre formula este pedido do Pai Nosso. É que ele sabe o grande benefício que é para nós fazer esta vontade ao seu Pai eterno. Por ele nos dispomos a atingir rapidamente o objectivo da nossa viagem e a refrescarmo-nos nas águas vivas da fonte de que falei. Mas, se não dermos inteiramente a nossa vontade ao Senhor para que ele próprio cuide de tudo o que a nós se refere, jamais ele nos permitirá que bebamos dela.

(Stª. teresa de ávila, O Caminho da Perfeição)