10/08/2012

Leitura espiritual para 10 Ago 2012


Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.




Para ver, clicar SFF.

Os riscos da filantropia.






por Jorge Enrique Mújica, LC

Try to remember

Harry Belafonte


Evangelho do dia e comentário







T. Comum – XVIII Semana

S. Lourenço

EVANGELHO:  Jo 12, 24-26

24 Em verdade, em verdade vos digo que, se o grão de trigo que cai na terra não morrer, 25 fica infecundo; mas, se morrer, produz muito fruto. Quem ama a sua vida, perdê-la-á e quem aborrece a sua vida neste mundo, conservá-la-á para a vida eterna. 26 Se alguém Me quer servir, siga-Me e, onde Eu estou, estará ali também o que Me serve. Se alguém Me servir, Meu Pai o honrará.

Comentário:

Qual é o servo que não se entusiasma a servir um amo cujo Pai o honrará?

Em primeiro lugar a honra que nos vem do facto de o próprio Deus querer e aceitar que O sirvamos. Na verdade, Ele não precisa dos nossos serviços para nada, nós sim, precisamos e muito porque só através desse serviço cumprimos a nossa missão neste mundo.

Depois, porque se é o próprio Pai Quem nos honra, atingimos o cúmulo da honra o que, só um filho querido pode aspirar alcançar.

E, essa honra, em que consiste?

Ah! Consiste em ouvir aquelas palavras que mais desejamos ouvir: «vem bendito de Meu Pai, entra no gozo do teu Senhor».

(ama, comentário sobre Jo 12, 24-26, 2011.08.10)


Abri a alma! Asseguro-vos a felicidade

© Gabinete de Informação 
do Opus Dei na Internet
Textos de S. Josemaria

Quem oculta ao seu director uma tentação, tem um segredo a meias com o demónio: fez-se amigo do inimigo. (Sulco, 323)

Começai por contar o que não quereríeis que se soubesse. Abaixo o demónio mudo! De uma coisa de nada, dando-lhe voltas e mais voltas, faz-se uma grande bola como com a neve, e acaba-se por ficar fechado lá dentro. Porquê?... Abri a alma! Asseguro-vos a felicidade, que é fidelidade à vocação cristã, se fordes sinceros. A clareza e a simplicidade são disposições absolutamente indispensáveis. Abramos pois, de par em par a nossa alma, de modo que o sol de Deus possa entrar e com ele a caridade do Amor.

Para se afastar da sinceridade total nem sempre é preciso má intenção; às vezes, basta um erro de consciência. Há pessoas que formaram (isto é, deformaram) de tal modo a consciência que o seu mutismo, a sua falta de simplicidade lhes parece bom; até pensam que é bom calar. Acontece que às vezes até receberam uma boa preparação e conhecem as coisas de Deus e talvez, por isso, se convençam de que é conveniente calar. Enganam-se, porém, porque a sinceridade é sempre necessária e não cabem desculpas, ainda que pareçam boas. (Amigos de Deus, 189).

Tratado sobre o homem 38

Questão 79: Das potências intelectivas.