02/04/2011

Sobre a família 10

continuação

O que os filhos esperam dos pais, não é que sejam muito inteligentes ou especialmente simpáticos, ou que lhes dêem conselhos acertadíssimos; nem sequer que sejam grandes trabalhadores ou os encham de brinquedos, ou lhes possibilitem férias óptimas.  
O que os filhos desejam verdadeiramente é ver que os pais se amam e se respeitam e que os amam e os respeitam; que lhes dêem um testemunho do valor e do sentido da vida, encarnados numa existência concreta e confirmados nas diversas circunstâncias e situações que se sucedem ao longo dos anos.[i]

Cont/


[i] J.M. Barrio e J.M. Martín
© 2011, Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet

Diálogos apostólicos

Diálogos



De facto…tenho de dar-te razão!

Esta vida é uma constante luta como se não estivéssemos nunca seguros do que fazemos ou desejamos.

Bem…dou-te razão em parte…no que respeita à luta porque, quanto ao resto, já não posso concordar contigo.


AMA, 2011.04.02

Católicos complexados 4

Observando

continuação

Se voltarmos às considerações iniciais, compreenderemos que não faz sentido viver um catolicismo complexado; em todo caso, temos de moderar o bom complexo de superioridade nascido do que realmente somos, mas não por nos sentirmos mais que ninguém, mas por experimentar com simplicidade a força de saber-se e ser filho do Pai nosso que está nos céus, pela identificação com Cristo operada por o Espírito Santo, coisa que não sucede de nenhum modo mágico: adquire-se por o baptismo, reforça-se na confirmação, se refaz-se na confissão sacramental, alimenta-se com a Eucaristia, vive-se com as luzes e o impulso da oração, e requer luta, empenho constante para vivê-lo em todo o momento. "Há que ser conscientes dessa raiz divina, que está enxertada na nossa vida, e actuar em consequência" (Cristo que passa, n. 60).

pablo cabellos llorente, in Consome.com, trad ama

TEXTOS DE S. JOSEMARIA ESCRIVÁ

“Tens de ser fermento”
Dentro da grande multidão humana – interessam-nos todas as almas – tens de ser fermento, para que, com a ajuda da graça divina e com a tua correspondência, actues em todos os lugares do mundo como a levedura que dá qualidade, que dá sabor, que dá volume, com o fim de que depois o pão de Cristo possa alimentar outras almas. (Forja, 973)
Uma grande multidão acompanhara Jesus. Nosso Senhor ergue os olhos e pergunta a Filipe: Onde compraremos pão para dar de comer a toda esta gente? Fazendo um cálculo rápido, Filipe responde: Duzentos dinheiros de pão não bastam para cada um receber um pequeno bocado. Como não dispõem de tanto dinheiro, lançam mão de uma solução caseira. Diz-lhe um dos seus discípulos, André, irmão de Simão Pedro: Está aqui um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixes, mas que é isto para tanta gente.
Nós queremos seguir o Senhor e desejamos difundir a sua Palavra. Humanamente falando, é lógico que também perguntemos a nós mesmos: mas que somos nós para tanta gente? Em comparação com o número de habitantes da Terra, ainda que nos contemos por milhões, somos poucos. Por isso, temos de considerar-nos como uma pequena levedura, preparada e disposta a fazer o bem à humanidade inteira, recordando as palavras do Apóstolo: Um pouco de levedura fermenta toda a massa, transforma-a. Precisamos, portanto, de aprender a ser esse fermento, essa levedura, para modificar e transformar as multidões.
Se meditarmos com sentido espiritual no texto de S. Paulo, compreenderemos que temos de trabalhar em serviço de todas as almas. O contrário seria egoísmo. Se olharmos para a nossa vida com humildade, veremos claramente que o Senhor nos concedeu talentos e qualidades, além da graça da fé. Nenhum de nós é um ser repetido. O Nosso Pai criou-nos um a um, repartindo entre os seus filhos diverso número de bens. Pois temos de pôr esses talentos, essas qualidades, ao serviço de todos; temos de utilizar esses dons de Deus como instrumentos para ajudar os homens a descobrirem Cristo. (Amigos de Deus, nn. 256–258)
© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet

Teresa de Calcutá - Pensamentos 4




Qual é o maior erro?                     




Abandonar-se

Temas para a Quaresma 25


Tempo de Quaresma

Continuação

Jejum e abstinência (cont.)

3. A abstinência, por sua vez, consiste na escolha de uma alimentação simples e pobre. A sua concretização na disciplina tradicional da Igreja era a abstenção de carne. Será muito aconselhável manter esta forma de abstinência, particularmente nas sextas-feiras da Quaresma. Mas poderá ser substituída pela privação de outros alimentos e bebidas, sobretudo mais requintados e dispendiosos ou da especial preferência de cada um.

Cont./

snl, 2011.04.02

Spiritual

South Africa - Ladysmith Black Mambazo - Homeless



Pureza e sexualidade cont. 4

Mais elevado que o nível vegetativo é o nível animal, caracterizado por actividades sensitivas de apetite sensível. Neste nível, um material singular actua sobre os sentidos do animal, por exemplo, uma superfície quente ao tacto, ou luz que actua sobre a retina, ou ondas sonoras que actuam sobre o tímpano do ouvido, etc.
Mas nenhuma sensação é mais imanente que a nutrição; uma vez que a sensação é o conhecimento de singularidades materiais; o animal entende alguma coisa fora de si próprio sem deixar de ser o que é e sem mudar o objecto da sua percepção. Por exemplo, ver uma maçã não muda a maçã, ou ouvir um gato não muda o gato, e da mesma forma o cheiro de um ulmeiro, muda a árvore.

Cont./

(P. DOUGLAS MCMANAMAN, Knowledge and Purity, trad ama)


Doutrina - Como se exercita a castidade individualmente?

Conta, peso e medida


Individualmente a castidade põe de lado qualquer prazer sexual, defendendo e educando o próprio coração. 

A castidade é importante precisamente por isto: 


porque protege o coração do egoísmo e capacita-o para o amor autêntico.











(ideasrapidas, trad ama)

2011.04.02

Criação, Fé e Ciência 2

Observando
continuação


Numa obra publicada em 1985, afirmava o então arcebispo Ratzinger que em seguida apareceram novos conhecimentos, como a teoria da entropia que sustentam que a energia se consome; e logo surge a teoria da transformação da matéria em energia, com a qual se desvanecem as duas conservações tradicionais: matéria e energia. Depois virá a teoria da relatividade e outros conhecimentos que mostram que o universo tem um horário, que ainda na nebulosa de milhares de milhões de anos, fazem-lhe ver um princípio e um fim, o que, junto com a sua harmonia, vem colocar uma razão em tudo, de necessária consideração. Albert Einstein escreveu em "Mein Weltbild" - segundo cita Ratzinger - que nas leis da natureza "se manifesta uma razão tão considerável que, face a ela, qualquer engenho do pensamento ou da organização humana não é mais que um pálido reflexo".

Cont/

alfonso alguiló 2011.03.28, in conoZe.com, trad ama

Tema para breve reflexão - Leitura da Sagrada Escritura

Tema para breve reflexão




A leitura da Sagrada Escritura, é cimento para edificar a esperança, meio para consolidar a fé, alimento da caridade, guia que indica o caminho...

(S. cipriano, Tratado sobre a oração.)

2011.04.02

Evangelho do dia e comentário

Quaresma - III Semana


Evangelho: Lc 18, 9-14

9 Disse também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos por se considerarem justos, e desprezavam os outros: 10 «Subiram dois homens ao templo a fazer oração: um era fariseu e o outro publicano. 11 O fariseu, de pé, orava no seu interior desta forma: Graças Te dou, ó Deus, porque não sou como os outros homens: ladrões, injustos, adúlteros, nem como este publicano. 12 Jejuo duas vezes por semana e pago o dízimo de tudo o que possuo. 13 O publicano, porém, conservando-se a distância, não ousava nem sequer levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Meu Deus, tem piedade de mim, pecador. 14 Digo-vos que este voltou justificado para sua casa e o outro não; porque quem se exalta será humilhado e quem se humilha será exaltado».

Comentário:

A figura deste fariseu é lamentável em todos os aspectos.
É tão desagradável a sua postura, a personalidade que revela que não haverá ninguém que possa sentir-se atraído por ele.

Este tipo de pessoas anda pelo mundo solitariamente, não tem amigos, principalmente, porque não está interessado nisso porque a única pessoa que lhe interessa é ele próprio.
Mas, mesmo que quisesse ter amigos quem estaria disposto a dar a sua amizade, a conviver com alguém assim?

(ama, comentário sobre Lc 18, 9-17, 2010.10.24)