29/08/2015

NUNC COEPI o que pode ver em 29 Ago

O que pode ver em NUNC COEPI em Ago 29

São Josemaria – Textos

AMA - Comentários ao Evangelho Mc 6 17-29, São Josemaria - Leitura espiritual (Cristo que passa)

Suma Teológica - Tratado da Vida de Cristo - Quest 33- Art 2,São Tomás de Aquino


Agenda Sábado

Evangelho, comentário, L. Espiritual


Tempo comum XXI Semana

Martírio de São João Baptista

Evangelho: Mc 6, 17-29

17 Porque Herodes tinha mandado prender João, e teve-o a ferros numa prisão por causa de Herodíades, mulher de Filipe, seu irmão, com a qual tinha casado. 18 Porque João dizia a Herodes: «Não te é lícito ter a mulher de teu irmão». 19 Herodíades odiava-o e queria fazê-lo morrer; porém, não podia, 20 porque Herodes, sabendo que João era varão justo e santo, olhava-o com respeito, protegia-o e quando o ouvia ficava muito perplexo, mas escutava-o com agrado. 21 Chegou, porém, um dia oportuno, quando Herodes, no seu aniversário natalício, deu um banquete aos grandes da corte, aos tribunos e aos principais da Galileia. 22 Tendo entrado na sala a filha da mesma Herodíades, dançou e agradou a Herodes e aos seus convidados. O rei disse à jovem: «Pede-me o que quiseres e eu to darei». 23 E jurou-lhe: «Tudo o que me pedires te darei, ainda que seja metade do meu reino». 24 Ela, tendo saído, perguntou à mãe: «Que hei-de pedir?». Ela respondeu-lhe: «A cabeça de João Baptista». 25 Tornando logo a entrar apressadamente junto do rei, fez este pedido: «Quero que me dês imediatamente num prato a cabeça de João Baptista». 26 O rei entristeceu-se, mas, por causa do juramento e dos convidados, não quis desgostá-la. 27 Imediatamente mandou um guarda com ordem de trazer a cabeça de João. Ele foi degolá-lo no cárcere, 28 levou a sua cabeça num prato, deu-a à jovem, e esta deu-a à mãe. 29 Tendo sabido isto os seus discípulos, foram, tomaram o corpo e o depuseram num sepulcro.

Comentário:

A promessa de Herodes e, mais, o cumprimento da mesma, está de acordo com que deveria pensar sobre a dignidade da pessoa humana. Como Herodes, quem não se vê senão a si próprio, quem se entrega à auto-estima, ao culto da personalidade à defesa, a todo o custo, da própria pessoa e posição, não tem, pelos outros, a menor consideração. Os limites do seu critério são os próprios de uma mentalidade egoísta e de contornos definidos pelas paixões e prazeres.
De uma pessoa assim pode esperar-se tudo, menos misericórdia, compreensão, amor.
Mas também não podem esperar que se apiede deles, os compreenda, os ame.

(ama, comentário sobre Mc 6, 17-29, 2009)


Leitura espiritual



CRISTO QUE PASSA

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Aprendamos desta atitude de Jesus: durante a sua vida na Terra, não quis sequer a glória que Lhe pertencia, pois, tendo direito a ser tratado como Deus, assumiu a forma de servo, de escravo.
O cristão sabe, portanto, que toda a glória é para Deus e que não pode servir-se da sublimidade e grandeza do Evangelho como instrumento de interesses e de ambições humanas.

Aprendamos de Jesus: a sua atitude, ao opor-se a toda a glória humana, está em perfeita correlação com a grandeza de uma única missão - a de Filho predilecto de Deus, que encarna para salvar os homens.
Missão que o amor do Pai rodeou cheia de ternura: Filius meus es, ego hodie genui te. Postula a me et dabo tibi gentes hereditatem tuam. - Tu és meu filho, Eu hoje Te gerei. Pede-Me e Eu Te darei as nações em herança...

O cristão que, seguindo Cristo, vive nessa atitude de completa adoração do Pai, recebe também do Senhor palavras de amoroso desvelo: Porque espera em Mim, Eu o livrarei; protegê-lo-ei, porque conhece o meu nome.

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Jesus disse que não ao Demónio, ao príncipe das trevas.
E imediatamente se manifesta a luz: Então o Diabo deixou-O e chegaram os Anjos e serviram-no.
Jesus suportou a prova, uma prova verdadeira, porque, comenta Santo Ambrósio, não procedeu como Deus, usando do seu poder (se não, de que nos serviria o seu exemplo?) mas, como homem, serviu-Se dos auxílios que tem em comum connosco.

O Demónio, com retorcida intenção, citou o Antigo Testamento: Deus enviará os seus Anjos para que protejam o Justo em todos os seus caminhos.
Mas Jesus, recusando-se a tentar seu Pai, devolve a essa passagem bíblica o seu verdadeiro sentido.
E, como prémio da sua fidelidade, chegado o tempo, apresentam-se os mensageiros de Deus Pai para O servirem.

Vale a pena reparar no modo de proceder de Satanás com Jesus Cristo: argumenta com textos dos Livros Sagrados, retorcendo, desfigurando de forma blasfema o seu sentido.
Mas Jesus não se deixa enganar: o Verbo feito carne bem conhece a Palavra divina, escrita para salvação dos homens e não para confusão e condenação.
Quem está unido a Jesus Cristo pelo Amor - tal é a conclusão que devemos tirar - nunca se deixará enganar por manejos fraudulentos da Sagrada Escritura, porque sabe que é obra típica do Demónio procurar confundir a consciência cristã utilizando com dolo os mesmos termos usados pela eterna Sabedoria, tentando fazer da luz trevas.

Contemplemos um pouco esta intervenção dos Anjos na vida de Jesus, pois assim entenderemos melhor o seu papel - a missão angélica - em toda a vida humana.
A tradição cristã apresenta os Anjos da Guarda como grandes amigos, colocados por Deus junto de cada homem para o acompanharem nos seus caminhos.
E por isso convida-nos a ganhar intimidade com eles e a recorrer a eles.

A Igreja, fazendo-nos meditar nestas passagens da vida de Cristo, recorda-nos que, em tempo de Quaresma, em que nos reconhecemos pecadores, cheios de misérias, necessitados de purificação, também tem cabimento a alegria.
É que a Quaresma é simultaneamente um tempo de fortaleza e de júbilo: devemos encher-nos de ânimo, visto que a graça do Senhor não nos faltará, pois Deus estará a nosso lado e enviar-nos-á os seus Anjos, para que sejam nossos companheiros de viagem, nossos prudentes conselheiros ao longo do caminho, nossos colaboradores em todos os empreendimentos.
In manibus portabunt te, ne forte offendas ad lapidem pedem tuum, diz o salmo: Os Anjos levar-te-ão nas suas mãos, para que não tropeces em nenhuma pedra.

É preciso saber tratar com intimidade os anjos.
Recorre a eles agora, diz ao teu Anjo da Guarda que estas águas sobrenaturais da Quaresma não deslizaram em vão sobre a tua alma, mas nela penetraram até ao fundo, porque tens um coração contrito. Pede-lhes que levem ao Senhor a boa vontade que a graça fez germinar na nossa miséria, como um lírio nascido numa esterqueira. Sancti Angeli Custodes nostri: defendite nos in proelio, ut non pereamus in tremendo judicio - Santos Anjos da Guarda: defendei-nos na batalha, para que não pereçamos no terrível juízo.

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Como se explica esta oração confiante, esta certeza de que não pereceremos na batalha?
É um convencimento que parte de uma realidade que nunca me cansarei de admirar: a nossa filiação divina.
O Senhor, que nesta Quaresma pede a nossa conversão, não é um dominador tirânico, nem um juiz rígido e implacável; é nosso Pai. Fala-nos dos nossos pecados, dos nossos erros, da nossa falta de generosidade, mas é para nos livrar deles e nos prometer a sua amizade e o seu amor.
A consciência da nossa filiação divina dá alegria à nossa conversão; diz-nos que estamos a voltar à casa do Pai.

A filiação divina é o fundamento do espírito do Opus Dei.
Todos os homens são filhos de Deus, mas um filho pode reagir de muitos modos diante do seu pai.
Temos de esforçar-nos por ser filhos que procuram lembrar-se de que o Senhor, querendo-nos como filhos, fez com que vivamos em sua casa no meio deste mundo; que sejamos da sua família; que o que é seu seja nosso e o nosso seu; que tenhamos com Ele a mesma familiaridade e confiança com que um menino é capaz de pedir a própria Lua!

Um filho de Deus trata o Senhor como Pai.
Não servilmente, nem com uma reverência formal, de mera cortesia, mas cheio de sinceridade e de confiança.
Deus não se escandaliza com os homens.
Deus não Se cansa das nossas infidelidades.
O nosso Pai do Céu perdoa qualquer ofensa quando o filho volta de novo até Ele, quando se arrepende e pede perdão.
Nosso Senhor é tão verdadeiramente pai, que prevê os nossos desejos de sermos perdoados e se adianta com a sua graça, abrindo-nos amorosamente os braços.

Reparai que não estou a inventar nada.
Recordai a parábola que o Filho de Deus nos contou para que entendêssemos o amor do Pai que está nos Céus: a parábola do filho pródigo.

Ainda estava longe - diz a Escritura - quando o pai o viu e, enchendo-se de compaixão, correu a lançar-se-lhe ao pescoço, cobrindo-o de beijos.
Estas são as palavras do livro sagrado: cobrindo-o de beijos!
Pode falar-se mais humanamente?
Pode descrever-se com mais viveza o amor paternal de Deus para com os homens?

Perante um Deus que corre para nós, não podemos calar-nos e dir-Lhe-emos com S. Paulo: Abba, Pater! Pai! Meu Pai!
Pois, sendo Ele o criador do universo, não dá importância a títulos altissonantes, nem sente falta da justa confissão do seu poderio. Quer que Lhe chamemos Pai, que saboreemos essa palavra, enchendo a alma de alegria.

De certo modo, a vida humana é um constante voltar à casa do nosso Pai, um regresso mediante a contrição, a conversão do coração que significa o desejo de mudar, a decisão firme de melhorar a nossa vida e que, portanto, se manifesta em obras de sacrifício e de doação; regresso a casa do Pai, por meio do sacramento do perdão, em que, ao confessar os nossos pecados, nos revestimos de Cristo e nos tornamos assim seus irmãos, membros da família de Deus.

Deus espera-nos como o pai da parábola, estendendo para nós os braços, embora não o mereçamos.
Não importa o que lhe devemos.
Como no caso do filho pródigo, o que é preciso é que lhe abramos o coração, que tenhamos saudades do lar paterno, que nos maravilhemos e nos alegremos perante o dom que Deus nos faz de nos podermos chamar e sermos realmente, apesar de tanta falta de correspondência da nossa parte, seus filhos.

(cont)


Tratado da vida de Cristo 29

Questão 33: Do modo e da ordem da concepção de Cristo
Art. 2 — Se o corpo de Cristo foi animado no primeiro instante da sua concepção.

O segundo discute-se assim. — Parece que o corpo de Cristo não foi animado no primeiro instante da sua concepção.

1. — Pois, diz Leão Papa: A carne de Cristo não foi de uma natureza diferente da nossa; nem a sua alma proveio de um princípio diferente donde provêm as almas dos outros homens. Ora, nos outros homens a alma não é infundida no primeiro instante da sua concepção. Logo, nem no corpo de Cristo a alma devia ser infundida no primeiro instante da sua concepção.

2. Demais. — A alma, como qualquer forma natural, exige um certo desenvolvimento do corpo. Ora, no primeiro instante da sua concepção, o corpo de Cristo não tinha a mesma quantidade que tem os corpos dos outros homens, quando animados. Pois, do contrário, tendo crescido continuamente, ou teria nascido mais cedo, ou, ao nascer, seria mais desenvolvido que o corpo das demais crianças. Ora, a primeira hipótese vai contra Agostinho, quando prova que o corpo de Cristo esteve no ventre da Virgem durante o espaço de nove meses. A segunda, contra Leão Papa, quando diz: Encontraram o menino Jesus em nada dissemelhante da generalidade da infância humana. Logo, o corpo de Cristo não foi animado desde o primeiro instante da sua concepção.

3. Demais. — Onde há anterioridade e posterioridade há de necessariamente haver muitos instantes. Ora, segundo o Filósofo, a geração do homem implica anterioridade e posterioridade; assim, primeiro é vivo, depois animal e, enfim, homem. Logo, não podia Cristo ter recebido a alma desde o primeiro instante da sua concepção.

Mas, em contrário, diz Damasceno: Simultaneamente existiu a carne, o Verbo de Deus feito carne e a carne animada pela alma racional e intelectual.

Para a concepção ser atribuída ao Filho de Deus, como confessamos no Símbolo. - Que foi concebido do Espírito Santo, devemos necessariamente admitir que o corpo de Cristo, ao ser concebido, foi assumido pelo Verbo de Deus. Ora, como já demonstramos, o Verbo de  Deus assumiu o corpo mediante a alma; e a alma, mediante o espírito, isto é, o intelecto. Donde e necessariamente, desde o primeiro instante da sua concepção o corpo de Cristo foi animado da alma racional.

DONDE A RESPOSTA À PRIMEIRA OBJECÇÃO. - O princípio em virtude do qual a alma é infundida no corpo pode ser considerado a dupla luz. - Primeiro, relativamente à disposição do corpo. E assim, a alma não foi infundida no corpo de Cristo em virtude de um princípio diferente do que o é no corpo dos outros homens. Pois, assim como a alma é infundida em nosso corpo desde que está formado, assim também o foi em Cristo. - Segundo, o referido princípio pode ser considerado só relativamente ao tempo. E assim, como o corpo de Cristo foi formado perfeitamente antes do tempo formal, também antes desse tempo foi animado.

RESPOSTA À SEGUNDA. — A alma supõe o corpo suficientemente desenvolvido em que é infundida; mas esse desenvolvimento tem uma certa latitude, pois, pode ser mais ou menos considerável. Em nós, o desenvolvimento do corpo, quando a alma acaba de ser nele infundida, é proporcionado ao tamanho normal que terá quando chegar ao seu desenvolvimento perfeito. De modo que indivíduos maiores terão já corpo mais desenvolvido, por ocasião de lhe ser infundida a alma. Ora, Cristo, na sua idade perfeita, tinha uma estatura normal e média, e a ela foi proporcionado o desenvolvimento do seu corpo no momento correspondente ao em que o corpo dos outros homens recebe a alma. Donde, o seu volume físico foi menor no momento da sua concepção. Mas não foi menor a ponto de não poder nele subsistir a alma racional. Pois, a alma subsiste mesmo no pequeno volume do que será mais tarde o corpo de homens anões.

RESPOSTA À TERCEIRA. — O dito do Filósofo refere-se à geração dos outros homens, porque o corpo deles é sucessivamente formado e disposto para receber a alma. Por isso, enquanto ainda tem uma disposição imperfeita, recebe uma alma imperfeita; e depois recebe uma alma perfeita, quando já perfeitamente disposto. Mas o corpo de Cristo, por causa do poder infinito do seu princípio activo, foi perfeitamente disposto, num instante. E por isso, desde o primeiro instante da sua concepção, recebeu logo uma forma perfeita, isto é, a alma racional.

Nota: Revisão da versão portuguesa por ama.



A oração: conversa amorosa com Jesus

Sempre entendi a oração do cristão como uma conversa amorosa com Jesus, que não se deve interromper nem sequer nos momentos em que fisicamente estamos longe do Sacrário, porque toda a nossa vida está feita de coplas de amor humano divinizado..., e podemos amar sempre. (Forja, 435)

Que não faltem no nosso dia alguns momentos dedicados especialmente a travar intimidade com Deus, elevando até Ele o nosso pensamento, sem que as palavras tenham necessidade de vir aos lábios, porque cantam no coração. Dediquemos a esta norma de piedade um tempo suficiente, a hora fixa, se possível. Ao lado do Sacrário, acompanhando Aquele que ali ficou por Amor. Se não houver outro remédio, em qualquer lugar, porque o nosso Deus está de modo inefável na nossa alma em graça. Aconselho-te, contudo, a que vás ao oratório sempre que possas. (...)

Cada um de vós, se quiser, pode encontrar o caminho que lhe for mais propício para este colóquio com Deus. Não me agrada falar de métodos nem de fórmulas, porque nunca fui amigo de espartilhar ninguém; tenho procurado animar todas as pessoas a aproximarem-se do Senhor, respeitando cada alma tal como ela é, com as suas próprias características. Pedi-lhe vós que meta os seus desígnios na nossa vida: e não apenas na nossa cabeça, mas no íntimo do nosso coração e em toda a nossa actividade externa. Garanto-vos que deste modo evitareis grande parte dos desgostos e das penas do egoísmo e sentir-vos-eis com força para propagar o bem à vossa volta. Quantas contrariedades desaparecem, quando interiormente nos colocamos muito próximos deste nosso Deus, que nunca nos abandona! Renova-se com diversos matizes esse amor de Jesus pelos seus, pelos doentes, pelos entrevados, quando pergunta: que se passa contigo? Comigo... E, logo a seguir, luz ou, pelo menos, aceitação e paz.


Ao convidar-te para fazeres essas confidências com o Mestre, refiro-me especialmente às tuas dificuldades pessoais, porque a maioria dos obstáculos para a nossa felicidade nascem de uma soberba mais ou menos oculta. Pensamos que temos um valor excepcional, qualidades extraordinárias. Mas, quando os outros não são da mesma opinião, sentimo-nos humilhados. É uma boa ocasião para recorrer à oração e para rectificar, com a certeza de que nunca é tarde para mudar a rota. Mas é muito conveniente iniciar essa mudança de rumo quanto antes. (Amigos de Deus, 249)

Pequena agenda do cristão



SÁBADO


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Honrar a Santíssima Virgem.

A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador, porque pôs os olhos na humildade da Sua serva, de hoje em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações. O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas, santo é o Seu nome. O Seu Amor se estende de geração em geração sobre os que O temem. Manifestou o poder do Seu braço, derrubou os poderosos do seu trono e exaltou os humildes, aos famintos encheu de bens e aos ricos despediu de mãos vazias. Acolheu a Israel Seu servo, lembrado da Sua misericórdia, como tinha prometido a Abraão e à sua descendência para sempre.

Lembrar-me:

Santíssima Virgem Mãe de Deus e minha Mãe.

Minha querida Mãe: Hoje queria oferecer-te um presente que te fosse agradável e que, de algum modo, significasse o amor e o carinho que sinto pela tua excelsa pessoa.
Não encontro, pobre de mim, nada mais que isto: O desejo profundo e sincero de me entregar nas tuas mãos de Mãe para que me leves a Teu Divino Filho Jesus. Sim, protegido pelo teu manto protector, guiado pela tua mão providencial, não me desviarei no caminho da salvação.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?