19/04/2020

Humildade





Não deixes de rezar, eu escuto-te


Os santos, anormais?... Chegou a hora de acabar com esse preconceito! Havemos de ensinar, com a naturalidade sobrenatural da ascética cristã, que nem sequer os fenómenos místicos são anormais; têm a naturalidade própria desses fenómenos, tal como outros processos psíquicos ou fisiológicos têm a sua. (Sulco, 559)

Eu falo da vida interior de cristãos normais e correntes, que habitualmente se encontram em plena rua, ao ar livre; e que na rua, no trabalho, na família e nos momentos de diversão estão unidos a Jesus todo o dia. E o que é isto senão vida de oração contínua? Não é verdade que compreendeste a necessidade de ser alma de oração, numa intimidade com Deus que te leva a endeusar-te? (...)
A princípio custará. É preciso esforçarmo-nos por nos dirigir ao Senhor, por lhe agradecermos a sua piedade paternal e concreta para connosco. A pouco e pouco o amor de Deus torna-se palpável - embora isto não seja coisa de sentimentos - como uma estocada na alma. É Cristo que nos persegue amorosamente: Eis que estou à porta e chamo. Como anda a tua vida de oração? Não sentes às vezes, durante o dia, desejos de falar mais devagar com Ele? Não Lhe dizes: logo vou contar-te isto e aquilo; logo vou conversar sobre isso contigo?
Nos momentos dedicados expressamente a esse colóquio com o Senhor o coração expande-se, a vontade fortalece-se, a inteligência - ajudada pela graça - enche a realidade humana com a realidade sobrenatural. E, como fruto, sairão sempre propósitos claros, práticos, de melhorares a tua conduta, de tratares delicadamente, com caridade, todos os homens, de te empenhares a fundo - com o empenho dos bons desportistas - nesta luta cristã de amor e de paz.
A oração torna-se contínua como o bater do coração, como as pulsações. Sem essa presença de Deus não há vida contemplativa. E sem vida contemplativa de pouco vale trabalhar por Cristo, porque em vão se esforçam os que constroem se Deus não sustenta a casa. (Cristo que passa, 8)

Temas para reflectir e meditar

IGREJA

Não há mais que uma Igreja de Jesus Cristo, a qual é como uma grande árvore na qual estamos enxertados. 
Trata-se de uma unidade profunda, vital, que é um dom de Deus. Não é somente nem sobretudo unidade exterior; é um mistério e um dom (...).
A unidade manifesta-se, pois, em torno daquele que, em cada diocese, foi constituído pastor, o Bispo. 
E no conjunto da Igreja manifesta-se em torno do Papa, sucessor de Pedro. 

(São João Paulo IIHomília na Paróquia de Orcasitas, Madrid, 1982.11.03, trad ama)

PANDEMIA l


PANDEMIA - 17

INVEJA

O amor não inveja.  (1 Coríntios 13:4-7)

Quem ama verdadeiramente não tem inveja do amado, antes se alegra profundamente com as virtudes e predicados que possa ter.

Assim, em vez de invejar – que é sempre condenável – admira e procura imitar o que ama, para ser igual – ou melhor – que o amado sem que isso constitua motivo de glorificação pessoal.

O AMOR É:
ENTREGA – DOAÇÃO – RESPEITO – PRUDÊNCIA – UNIVERSAL -TOTAL – SACRIFÍCIO – REFLEXO -  OBEDIÊNCIA – CONFIANÇA – PACIENTE – GENUÍNO – HUMANO – CONSAGRAÇÃO - ALEGRIA – PACIENTE – ESPERANÇA – BONDADE – NÃO INVEJA

Com estes predicados o AMOR não será a solução?

(AMA, 2020)

Não deixes de rezar, eu escuto-te


Os santos, anormais?... Chegou a hora de acabar com esse preconceito! Havemos de ensinar, com a naturalidade sobrenatural da ascética cristã, que nem sequer os fenómenos místicos são anormais; têm a naturalidade própria desses fenómenos, tal como outros processos psíquicos ou fisiológicos têm a sua. (Sulco, 559)

Eu falo da vida interior de cristãos normais e correntes, que habitualmente se encontram em plena rua, ao ar livre; e que na rua, no trabalho, na família e nos momentos de diversão estão unidos a Jesus todo o dia. E o que é isto senão vida de oração contínua? Não é verdade que compreendeste a necessidade de ser alma de oração, numa intimidade com Deus que te leva a endeusar-te? (...)
A princípio custará. É preciso esforçarmo-nos por nos dirigir ao Senhor, por lhe agradecermos a sua piedade paternal e concreta para connosco. A pouco e pouco o amor de Deus torna-se palpável - embora isto não seja coisa de sentimentos - como uma estocada na alma. É Cristo que nos persegue amorosamente: Eis que estou à porta e chamo. Como anda a tua vida de oração? Não sentes às vezes, durante o dia, desejos de falar mais devagar com Ele? Não Lhe dizes: logo vou contar-te isto e aquilo; logo vou conversar sobre isso contigo?
Nos momentos dedicados expressamente a esse colóquio com o Senhor o coração expande-se, a vontade fortalece-se, a inteligência - ajudada pela graça - enche a realidade humana com a realidade sobrenatural. E, como fruto, sairão sempre propósitos claros, práticos, de melhorares a tua conduta, de tratares delicadamente, com caridade, todos os homens, de te empenhares a fundo - com o empenho dos bons desportistas - nesta luta cristã de amor e de paz.
A oração torna-se contínua como o bater do coração, como as pulsações. Sem essa presença de Deus não há vida contemplativa. E sem vida contemplativa de pouco vale trabalhar por Cristo, porque em vão se esforçam os que constroem se Deus não sustenta a casa. (Cristo que passa, 8)

Pequena agenda do cristão

DOMINGO

PEQUENA AGENDA DO CRISTÃO

(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Viver a família.

Senhor, que a minha família seja um espelho da Tua Família em Nazareth, que cada um, absolutamente, contribua para a união de todos pondo de lado diferenças, azedumes, queixas que afastam e escurecem o ambiente. Que os lares de cada um sejam luminosos e alegres.

Lembrar-me:
Cultivar a Fé

São Tomé, prostrado a Teus pés, disse-te: Meu Senhor e meu Deus!
Não tenho pena nem inveja de não ter estado presente. Tu mesmo disseste: Bem-aventurados os que crêem sem terem visto.
E eu creio, Senhor.
Creio firmemente que Tu és o Cristo Redentor que me salvou para a vida eterna, o meu Deus e Senhor a quem quero amar com todas as minhas forças e, a quem ofereço a minha vida. Sou bem pouca coisa, não sei sequer para que me queres mas, se me crias-te é porque tens planos para mim. Quero cumpri-los com todo o meu coração.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?

LEITURA ESPIRITUAL

COMENTANDO OS EVANGELHOS

São Mateus

Cap. XIX


1 Quando acabou de dizer estas palavras, Jesus partiu da Galileia e veio para a região da Judeia, na outra margem do Jordão. 2 Era seguido por grandes multidões e curou ali os seus doentes. 3 Alguns fariseus, para o experimentarem, aproximaram-se dele e disseram-lhe: «É permitido a um homem divorciar-se da sua mulher por qualquer motivo?» 4 Ele respondeu: «Não lestes que o Criador, desde o princípio, fê-los homem e mulher, 5 e disse: Por isso, o homem deixará o pai e a mãe e se unirá à sua mulher, e serão os dois um só? 6 Portanto, já não são dois, mas um só. Pois bem, o que Deus uniu não o separe o homem.» 7 Eles, porém, objectaram: «Então, porque é que Moisés preceituou dar-lhe carta de divórcio, ao repudiá-la?» 8 Respondeu Jesus: «Por causa da dureza do vosso coração, Moisés permitiu que repudiásseis as vossas mulheres; mas, ao princípio, não foi assim. 9 Ora Eu digo-vos: Se alguém se divorciar da sua mulher - excepto em caso de união ilegal - e casar com outra, comete adultério.» 10 Os discípulos disseram-lhe: «Se é essa a situação do homem perante a mulher, não é conveniente casar-se!» 11 Respondeu-lhes Jesus: «Nem todos compreendem esta linguagem, mas apenas aqueles a quem isso é dado. 12 Há eunucos que nasceram assim do seio materno, há os que se tornaram eunucos pela interferência dos homens e há aqueles que se fizeram eunucos a si mesmos, por amor do Reino do Céu. Quem puder compreender, compreenda.» 13 Apresentaram-lhe, então, umas crianças, para que lhes impusesse as mãos e orasse por elas, mas os discípulos repreenderam-nos. 14 Jesus disse-lhes: «Deixai as crianças e não as impeçais de vir ter comigo, pois delas é o Reino do Céu.» 15 E, depois de lhes ter imposto as mãos, prosseguiu o seu caminho. 16 Aproximou-se dele um jovem e disse-lhe: «Mestre, que hei-de fazer de bom, para alcançar a vida eterna?» 17 Jesus respondeu-lhe: «Porque me interrogas sobre o que é bom? Bom é um só. Mas, se queres entrar na vida eterna, cumpre os mandamentos.» 18 «Quais?» - perguntou ele. Retorquiu Jesus: Não matarás, não cometerás adultério, não roubarás, não levantarás falso testemunho, 19 honra teu pai e tua mãe; e ainda: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. 20 Disse-lhe o jovem: «Tenho cumprido tudo isto; que me falta ainda?» 21 Jesus respondeu: «Se queres ser perfeito, vai, vende o que tens, dá o dinheiro aos pobres e terás um tesouro no Céu; depois, vem e segue-me.» 22 Ao ouvir isto, o jovem retirou-se contristado, porque possuía muitos bens. 23 Jesus disse, então, aos discípulos: «Em verdade vos digo que dificilmente um rico entrará no Reino do Céu. 24 Repito-vos: É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha, do que um rico entrar no Reino do Céu.» 25 Ao ouvir isto, os discípulos ficaram estupefactos e disseram: «Então, quem pode salvar-se?» 26 Fixando neles o olhar, Jesus disse-lhes: «Aos homens é impossível, mas a Deus tudo é possível.» 27 Tomando a palavra, Pedro disse-lhe: «Nós deixámos tudo e seguimos-te. Qual será a nossa recompensa?» 28 Jesus respondeu-lhes: «Em verdade vos digo: No dia da regeneração de todas as coisas, quando o Filho do Homem se sentar no seu trono de glória, vós, que me seguistes, haveis de sentar-vos em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel. 29 E todo aquele que tiver deixado casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, filhos ou campos por causa do meu nome, receberá cem vezes mais e terá por herança a vida eterna. 30 Muitos dos primeiros serão os últimos, e muitos dos últimos serão os primeiros.»

Comentários:

3-12 -
É preciso ter bem presente que o matrimónio consiste fundamentalmente num compromisso - de amor e nunca de conveniência -livremente assumido por duas pessoas com capacidade de decisão, ou seja, inteiramente responsáveis pelos seus actos. Assim se compreende porque o matrimónio deve ser indissolúvel.
Como «o decurso do tempo que consome os corpos e ameaça azedar os caracteres, a monotonia dos dias, aparentemente sempre iguais» [i] são uma realidade tão difícil, por vezes, de enfrentar! E, no entanto, enquanto amamos o nosso marido, a nossa mulher com um amor inteiro, incondicional somos capazes dos maiores disparates, discussões estéreis, conflitos de escassa importância, amuos que nos doem e fazem mal. Depois vem o orgulho pessoal que nos insinua: não... desta vez não cedo... não sou eu quem tem de pedir desculpas! Não deixemos passar o tempo, um dia sequer, sem resolver a situação. Quanto mais tempo levar-mos até o fazermos mais nos custará.
Mais que uma declaração formal sobre a indissolubilidade do matrimónio Jesus dá uma lição cabal e iniludível. Casar-se ou não se casar é uma decisão que não pode ser tomada “de ânimo leve” mas que deve considerar as obrigações emergentes do acto, a principal das quais é, sem dúvida, a fidelidade. A fidelidade conjugal é obrigação mútua, do homem como da mulher, e não há casamento que subsista sem a sua observância. A fidelidade conjugal tem a ver em primeiro lugar com o respeito pelo outro e, evidentemente que o amor sem este respeito, profundo, total não vinga nem cresce, antes diminui e acaba por desaparecer. O cônjuge que falta ao respeito ao outro, falta simultaneamente ao respeito a si próprio e falta – gravissimamente – a Deus que abençoou o matrimónio.
Quase que apetece não ler mais estes trechos do Evangelho escrito por São Mateus, porque temos de fazer um esforço para vencer a repulsa que sentimos por esta gente maldosa, cheia de preconceitos, sempre procurando uma oportunidade ou ensejo para atacar e apoucar Jesus. Mas, depois, reparamos no exemplo que nos dá, de simplicidade humilde, respondendo, esclarecendo naturalmente em benefício de todos os outros que precisam de conhecer a verdade tal qual é.

6-26 -
Jesus Cristo deixa muito claro que a salvação eterna do homem depende única e exclusivamente de Deus que a deseja veementemente. Mas, Ele nunca irá contra a livre vontade do homem e, portanto, é forçoso que este deseje e queira realmente ser alvo. Só há um caminho a seguir: O que Jesus nos indicou e mereceu com a Sua Morte e Ressurreição: Fazer, em tudo, a Vontade de Deus que pode resumir-se numa palavra: AMOR a Deus e ao próximo. Sim, o AMOR salva!

13-15 –
Quem - alguma vez na vida - não desejou ser como criança? Alguma vez, é possível - para obviar a responsabilidade ou tomar decisões importantes, mas outras, que são as que interessam, para melhor seguir Cristo e fazer a Vontade de Deus. No fim e ao cabo, entregar-se com toda a confiança.
Como criança pequena acolho-me, refugio-me nos Teus braços fortes de Irmão mais velho. Tu indicar-me-ás o que fazer, em cada momento, levar-me-ás sempre contigo para onde fores, não deixarás que me perca ou detenha em coisas que não sejam essenciais. ConT’igo tenho a firme certeza que pisarei caminhos de salvação. Infelizmente rebelo-me muitas vezes contra Ti! Senhor, eu não sei o que faço, não me despeças da Tua companhia.
Jesus Cristo afirma que o Reino do Céu é das crianças. Então, para termos a certeza que participaremos desse Reino, não temos outro caminho que tentar ser como as crianças, na inocência, pureza de coração, sem vícios ou amarras a conceitos, dóceis e dúcteis a quem deseja ensinar-nos a verdade, sem ambições de ter ou possuir e, - sempre – com o coração disposto para amar a todos. E, atenção, ser como uma criança não é ser infantil, bem ao contrário, é confiar conscientemente, entregar-se sem reservas nem condições, ouvir quando nos chamam e procurar entender o que não compreendemos.

16-22 -
Jesus Cristo conhece perfeitamente todos os homens, o que são, o que fazem, os seus desejos mais íntimos, as fragilidades e defeitos. Assim, na resposta que dá ao jovem vai "direito" ao "nervo" da questão. De facto, poderia ter respondido simplesmente à pergunta 'o que me falta': 'Falta-te desrendimento’.  Ter muito ou ter pouco não interessa, o que vale é que isso não seja nem prisão nem condicionante da nossa vida, do nosso querer.
O desprendimento dos bens terrenos é, realmente, algo difícil de conseguir. Muito ou pouco, o que temos não pode passar de meios e não objectivos. Mas existe algum mal na riqueza pessoal? Não, evidentemente, o mal poderá estar no que fazemos com ela, tal como o bem que poderemos espalhar à nossa volta. Lembremo-nos do episódio da “Viúva Pobre” que deu quanto tinha - e era tão pouco - e como o Senhor louvou a atitude da mulher.Mas, nos dias de hoje em que parece haver uma agitação febril mais ou menos generalizada pela posse de bens – por vezes usando métodos profundamente errados ou, pelo menos, pouco sérios – existem muitas pessoas que, que vivem o desprendimento como uma “norma de conduta” pessoal. Estas pessoas – cada um de nós conhece alguém nestas circunstâncias – são extraordinariamente felizes e, na verdade, dizem sempre que “não lhes falta nada”. Não conseguiremos o desprendimento que devemos ambicionar sem imitarmos Cristo e, imitar Cristo, é – no fim e ao cabo – a desejo de qualquer cristão.

23-30-
Acreditar firmemente que a Deus nada é impossível deve dar-nos a segurança necessária para encarar os factos da vida com coragem e determinação. Nada é inevitável, coisa alguma é imprescindível. Tudo deve ser para bem. Com esta disposição a riqueza será um bem porque permitirá fazê-lo, tal como a escassez que nos levará oferecê-la. Nos dois casos, portanto, poderá haver mérito e é conveniente que o haja porque dele depende a nossa salvação.
O comentário dos discípulos infere uma verdade indiscutível: o homem, por natureza, procura os bens materiais. É absolutamente legítimo e deve ser assim mesmo para bem do próprio e dos outros com quem partilhar o que possui. Daqui que inferir que Jesus Cristo é contra a riqueza ou a posse de bens, é absolutamente errado. Uma coisa é querer, desejar e, até, tudo fazer para conseguir bens, outra é tornar esse desejo ou actuação no principal objectivo da vida como o mais importante e o que está em primeiro lugar.

27-29 -
Quem deixa tudo para seguir alguém sabe que o eventual sacrifício e obstáculos que se seguirão valem a pena. Fá-lo com os olhos e, principalmente, o coração posto num futuro radioso, num prémio extraordinário. Seguir Jesus é ter como certeza que o nosso futuro e prémio valem muito e excedem todas as expectativas.
Este trecho de São Mateus parece conter uma resposta de Jesus à Mãe de Tiago e João que lhe pedia um lugar "especial" para os seus filhos no Reino dos Céus. De facto, não apenas aqueles dois, mas todos os doze ocuparão esses tronos de glória e poder. A entrega a Deus, total e sem condições, terá um prémio cuja grandeza e excelência não conseguimos abarcar.
Jesus afirma a Pedro que «… receberá cem vezes mais»! O que quer dizer, nesta vida terrena, os que deixarem tudo para seguir Cristo, serão recompensados de forma magnânima. Assim é, de facto, pergunte-se a qualquer um – ou uma – o que lhes falta e obter-se-á, como resposta, que têm muito mais que o que precisam, que nada lhes falta. E, sobretudo, têm algo a que todo o ser humano aspira: são felizes!
A magnanimidade do Senhor fica aqui bem expressa: Nada menos que sentados em tronos revestidos da dignidade de juízes! Doze homens que revolucionaram o mundo pela sua fidelidade e amor a Jesus Cristo. Quanto lhes devemos!


(AMA, 2018)






[i] (São Josemaria, Cristo que Passa, 24)