31/03/2018

Amamos apaixonadamente este mundo

O mundo espera-nos. Sim! Amamos apaixonadamente este mundo, porque Deus assim no-lo ensinou: "sic Deus dilexit mundum...", Deus amou assim o mundo; e porque é o lugar do nosso campo de batalha – uma formosíssima guerra de caridade – para que todos alcancemos a paz que Cristo veio instaurar. (Sulco, 290)

Tenho ensinado constantemente com palavras da Sagrada Escritura: o mundo não é mau porque saiu das mãos de Deus, porque é uma criatura Sua, porque Iavé olhou para ele e viu que era bom (Cfr. Gen. 1, 7 e ss.). Nós, os homens, é que o tornamos mau e feio, com os nossos pecados e as nossas infidelidades. Não duvideis, meus filhos: qualquer forma de evasão das honestas realidades diárias é, para vós, homens e mulheres do mundo, coisa oposta à vontade de Deus.

Pelo contrário, deveis compreender agora – com uma nova clareza – que Deus vos chama a servi-Lo em e a partir das ocupações civis, materiais, seculares da vida humana: Deus espera-nos todos os dias no laboratório, no bloco operatório, no quartel, na cátedra universitária, na fábrica, na oficina, no campo, no lar e em todo o imenso panorama do trabalho. Ficai a saber: escondido nas situações mais comuns há um quê de santo, de divino, que toca a cada um de vós descobrir.


Eu costumava dizer àqueles universitários e àqueles operários que vinham ter comigo por volta de 1930 que tinham que saber materializar a vida espiritual. Queria afastá-los assim da tentação, tão frequente então como agora, de viver uma vida dupla: a vida interior, a vida de relação com Deus, por um lado; e por outro, diferente e separada, a vida familiar, profissional e social, cheia de pequenas realidades terrenas. (Temas Actuais do Cristianismo, n. 114).

Temas para reflectir e meditar

Amor



Amar é, evidentemente, condição indispensável para conhecer a um Deus que é Amor:

não se pode conhecer o amor senão desde o amor e participando do amor.



(JAVIER ECHEVARRÍA, Itinerários de Vida Cristiana, Planeta, 2001, pg. 40, trad ama)





Leitura espiritual

TEMA 33. O segundo e o terceiro mandamentos do Decálogo

O segundo mandamento da Lei de Deus prescreve respeitar o nome do Senhor, enquanto o terceiro manda santificar os dias de festa.

1. O segundo mandamento

O segundo mandamento da Lei de Deus é: Não invocar o santo nome de Deus em vão. Este mandamento «manda respeitar o nome do Senhor» (Catecismo, 2142) e manda honrar o nome de Deus. Não se há-de pronunciar «senão para o bendizer, louvar e glorificar» (Catecismo, 2143).
1.1. O nome de Deus

«O nome exprime a essência, a identidade da pessoa e o sentido da sua vida. Deus tem um nome. Não é uma força anónima» (Catecismo, 203). No entanto, Deus não pode ser abarcado pelos conceitos humanos, nem existe nenhuma ideia capaz de O representar, nem nome que possa expressar a essência divina. Deus é “Santo”, o que significa que é absolutamente superior, que está acima de todas as criaturas, que é transcendente. Apesar de tudo, para que O possamos invocar e dirigirmo-nos pessoalmente a Ele, no Antigo Testamento «revelou-se progressivamente e sob diversos nomes ao seu povo» (Catecismo, 204). O nome que manifestou a Moisés indica que Deus é Ser por essência.

«Deus disse a Moisés: “Eu sou Aquele que sou”. Ele disse: “Assim dirás aos filhos de Israel: Eu sou enviou-me a vós!” (…) “Este é o meu nome para sempre”» (Ex 3, 13-15; cf. Catecismo, 213). Por respeito pela santidade de Deus, o povo de Israel não pronunciava este nome, que substituía pelo título de “Senhor” (Adonai, em hebreu; Kyrios, em grego) (cf. Catecismo, 209). Outros nomes de Deus no Antigo Testamento são: Élohim, termo que é o plural majestático de plenitude ou de grandeza; El-Saddai, que significa poderoso, omnipotente. No Novo Testamento, Deus dá a conhecer o mistério da sua vida trinitária, um só Deus em três Pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Jesus ensina-nos a chamar a Deus “Pai” (Mt 6.9): Abbá que é o modo familiar de dizer Pai em hebreu (cf. Rm 8, 15). Deus é Pai de Jesus e nosso Pai, embora de modo diverso, porque Ele é o Filho Unigénito e nós filhos adoptivos. Mas somos verdadeiramente filhos (cf. 1 Jo 3, 1), irmãos de Jesus Cristo (Rm 8, 29), porque o Espírito Santo foi enviado aos nossos corações e participamos da natureza divina (cf. Gl 4, 6; 2 Pe 1, 4). Somos filhos de Deus em Cristo. Como consequência, podemos dirigir-nos a Deus chamando-Lhe com verdade “Pai”, como aconselha S. Josemaria: «Deus é um Pai cheio de ternura, de amor infinito. Chama-Lhe Pai muitas vezes durante o dia e diz-Lhe – a sós, na intimidade do teu coração – que O amas, que O adoras, que sentes o orgulho e a força de seres seu filho»[1].
1.2. Honrar o nome de Deus

No Pai Nosso rezamos: «Santificado seja o Vosso nome». O termo “santificar” deve entender-se aqui no sentido de reconhecer o nome de Deus «como santo, tratar de um modo santo» (Catecismo, 2807). É o que fazemos quando adoramos, louvamos ou damos graças a Deus. Mas as palavras «santificado seja o Vosso nome» são também uma das petições do Pai Nosso: ao pronunciá-las pedimos que o seu nome seja santificado através de nós, quer dizer, que Lhe demos glória com a nossa vida e que os outros O glorifiquem (cf. Mt 5, 16). «Depende inseparavelmente da nossa vida e da nossa oração que o seu nome seja santificado entre as nações» (Catecismo, 2814). O respeito pelo nome de Deus reclama igualmente o respeito pelo nome de Nossa Senhora, a Virgem Santa Maria, dos Santos e das realidades santas nas quais Deus está presente de um ou de outro modo, sobretudo na Sagrada Eucaristia, verdadeira Presença de Jesus, Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, entre os homens.

O segundo mandamento proíbe qualquer uso inconveniente do nome de Deus (cf. Catecismo, 2146), particularmente a blasfémia que «consiste em proferir contra Deus – interior ou exteriormente – palavras de ódio, de censura, de desafio (…). É também blasfematório recorrer ao nome de Deus para justificar práticas criminosas, reduzir povos à escravidão, torturar ou condenar à morte (…). A blasfémia é, em si mesma, pecado grave» (Catecismo, 2148). Proíbe-se também o juramento falso (cf. Catecismo, 2150). Jurar é colocar Deus como testemunha do que se afirma (por exemplo, para dar a garantia de uma promessa ou de um testemunho, para provar a inocência de uma pessoa injustamente acusada ou exposta a suspeita, ou para acabar com pleitos e controvérsias, etc.). Há circunstâncias em que é lícito o juramento, se é feito com verdade e justiça, e se é necessário, como pode acontecer num julgamento ou ao assumir um cargo (cf. Catecismo, 2154). Noutros casos, o Senhor ensinanos a não jurar: «Seja este o vosso modo de falar: Sim, sim; não, não» (Mt 5, 37; cf. Tg 5, 12; Catecismo, 2153).
1.3. O nome do cristão

«O homem é a única criatura sobre a terra a ser querida por Deus por si mesma»[2]. Não é “algo”, mas “alguém”, uma pessoa. «Só ele é chamado a partilhar, pelo conhecimento e pelo amor, a vida de Deus. Com este fim foi criado, e tal é a razão fundamental da sua dignidade» (Catecismo, 356). No Baptismo, ao ser feito filho de Deus, recebe um nome que representa a sua singularidade irrepetível perante Deus e os outros (cf. Catecismo, 2156, 2158). Baptizar também se diz “cristianizar”: cristão, seguidor de Cristo, é nome próprio de todos os baptizados, que receberam a chamada a identificarem-se com o Senhor: «Foi em Antioquia que, pela primeira vez, os discípulos começaram a ser tratados pelo nome de «cristãos» (Act 11, 26). Deus chama cada um pelo seu nome (cf. 1 Sm 3, 4-10; Is 43, 1; Jo 10, 3; Act 9, 4). Ama cada um pessoalmente. Diz S. Paulo, Jesus «amou-me e a si mesmo se entregou por mim» (Gl 2, 20). Espera de cada um uma resposta de amor: «amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu entendimento e com todas as tuas forças» (Mc 12, 30). Ninguém pode substituir-nos nessa resposta de amor a Deus. S. Josemaria incita a meditar «com calma aquela divina advertência, que enche a alma de inquietação e, ao mesmo tempo, Lhe traz sabores de favo de mel: redemi te, et vocavi te nomine tuo: meus es tu (Is 43, 1) redimi-te e chamei-te pelo teu nome: és meu! Não roubemos a Deus o que é Seu. Um Deus que nos amou até ao ponto de morrer por nós, que nos escolheu desde toda a eternidade, antes da criação do mundo, para sermos santos na sua presença» (cf. Ef 1, 4)[3].
2. O terceiro mandamento do Decálogo

O terceiro mandamento do Decálogo é Santificar os Domingos e Festas de Guarda. Manda honrar Deus com obras de culto nos domingos e outros dias de festa.
2.1. O domingo, Dia do Senhor

A Bíblia narra a obra da Criação realizada em seis “dias”. Ao concluir «Deus, vendo toda a sua obra, considerou-a muito boa (…). Deus abençoou o sétimo dia e santificou-o, visto ter sido nesse dia que Ele repousou de toda a obra da criação» (Gn 1, 31.2, 3). No Antigo Testamento, Deus estabeleceu que o sétimo dia da semana fosse santo, um dia separado e diferente dos outros. O homem, que está chamado a participar do poder criador de Deus aperfeiçoando o mundo através do seu trabalho, deve também deixar de trabalhar no sétimo dia para o dedicar ao culto divino e ao descanso. Antes da vinda de Cristo, o sétimo dia era o sábado. No Novo Testamento é o domingo, o Dies Domini, dia do Senhor, porque é o dia da Ressurreição do Senhor. O sábado representava o fim da Criação; o domingo representa o início da “Nova Criação” que teve lugar com a Ressurreição de Jesus Cristo (cf. Catecismo, 2174).
2.2. A participação na Santa Missa ao domingo

Visto que o Sacrifício da Eucaristia é a «meta para a qual se encaminha a acção da Igreja e a fonte de onde promana toda a sua força»[4], o domingo santifica-se principalmente com a participação na Santa Missa. A Igreja concretiza o terceiro mandamento do Decálogo com o preceito seguinte: «No domingo e nos outros dias festivos de preceito, os fiéis têm obrigação de participar na missa» (CDC, cân. 1247; Catecismo, 2180). Além do domingo, os principais dias de preceito são os seguintes: Natal, Santa Maria Mãe de Deus, Corpo e Sangue de Cristo, Assunção da Virgem Santa Maria, Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria, Todos os Santos (CDC, cân. 1246; Catecismo, 2177). «Cumpre o preceito de participar na missa quem a ela assiste onde quer que se celebre em rito católico, quer no próprio dia festivo quer na tarde do antecedente (CDC, cân. 1248)» (Catecismo, 2180). «Os fiéis têm obrigação de participar na Eucaristia nos dias de preceito, a menos que estejam justificados, por motivo sério (por exemplo, doença, obrigação de cuidar de crianças de peito) ou dispensados pelo seu pastor (cf. CDC, cân. 1245). Os que deliberadamente faltam a esta obrigação cometem um pecado grave» (Catecismo, 2181).
2.3. O domingo, dia de descanso

«Tal como Deus “repousou no sétimo dia, depois de todo o trabalho que realizara” (Gn 2, 2), assim a vida humana é ritmada pelo trabalho e pelo repouso. A instituição do Dia do Senhor contribui para que todos gozem do tempo de descanso e lazer suficiente, que lhes permita cultivar a vida familiar, cultural, social e religiosa» (Catecismo, 2184). Nos domingos e festas de preceito, os fiéis têm a obrigação de se abster «daqueles trabalhos e negócios que impeçam o culto a prestar a Deus, a alegria própria do dia do Senhor ou o devido repouso do espírito e do corpo» (CDC, cân. 1247). Trata-se de uma obrigação grave, tal como é o preceito de santificar as festas. No entanto, o descanso dominical pode não se respeitar se houver um dever superior de justiça ou de caridade. «No respeito pela liberdade religiosa e pelo bem comum de todos, os cristãos devem esforçar-se pelo reconhecimento dos domingos e dias santos da Igreja como dias feriados legais. Devem dar a todos o exemplo público de oração, respeito e alegria, e defender as suas tradições como uma contribuição preciosa para a vida espiritual da sociedade humana» (Catecismo, 2188). «Todo o cristão deve evitar impor a outrem, sem necessidade, o que possa impedi-lo de guardar o Dia do Senhor» (Catecismo, 2187).
2.4. O culto público e o direito civil à liberdade religiosa

Actualmente, encontra-se bastante espalhada nalguns países a ideia “laicista” que considera a religião um assunto privado que não deve ter manifestações públicas e sociais. Antes pelo contrário, a doutrina cristã ensina que o «homem deve poder professar livremente a religião, tanto em privado como em público»[5]. Com efeito, a lei moral natural, inscrita no coração do homem, prescreve que deve «prestar a Deus um culto exterior, visível, público e regular»[6] (cf. Catecismo, 2176). É certo que o culto a Deus é sobretudo um acto interior, mas há-de poder manifestar-se exteriormente, porque ao espírito humano «é-lhe necessário servir-se das coisas materiais, como signos, mediante os quais seja estimulado a realizar essas acções espirituais que o unem a Deus»[7]. Não só se deve poder professar a religião externamente, como também socialmente, quer dizer, com outros, porque «a própria natureza social do homem exige que (…) professe a sua religião de modo comunitário»[8]. A dimensão social do homem reclama que o culto possa ter expressões sociais. «É injúria à pessoa humana (…) negar o livre exercício da religião na sociedade, desde que se conserve a devida ordem pública (…). O poder civil, cujo fim próprio é cuidar do bem comum temporal, deve reconhecer e favorecer a vida religiosa dos cidadãos»[9]. O direito social e civil à liberdade em matéria religiosa significa que a sociedade e o Estado não podem impedir que cada um actue neste campo segundo o ditame da sua consciência, tanto em privado como em público, sempre que se respeitem os justos limites que derivam das exigências do bem comum, tal com o é a ordem e a moralidade pública[10] (cf. Catecismo, 2109). Cada pessoa está obrigada em consciência a procurar a verdadeira religião e a aderir a ela; nesta procura, pode receber a ajuda de outros – mais ainda, os fiéis cristãos têm o dever de prestar essa ajuda com o seu apostolado –, mas ninguém pode ser coagido nem impedido. A adesão à fé deve ser sempre livre, bem como a sua prática (cf. Catecismo, 2104-2106). «Esta é a tua tarefa de cidadão cristão: contribuir para que o amor e a liberdade de Cristo presidam a todas as manifestações da vida moderna: a cultura e a economia, o trabalho e o descanso, a vida de família e a convivência social»[11].

JAVIER LÓPEZ
Bibliografia básica
- Segundo mandamento: Catecismo da Igreja Católica, 203-213; 2142-2195. - Terceiro mandamento: Catecismo da Igreja Católica, 2168-2188; S. João Paulo II, Carta Ap. Dies Domini, 31-V-1998. - Bento XVI-Joseph Ratzinger, Jesus de Nazaré, A Esfera dos Livros, Lisboa 2007, pp. 189-193 (cap. V, 2).
Leituras recomendadas
- S. Josemaria, Homilia «A intimidade com Deus», em Amigos de Deus, 142-153.

Notas

[1] S. Josemaria, Amigos de Deus, 150. [2]Concílio Vaticano II, Const. Gaudium et Spes, 24 [3]S. Josemaria, Amigos de Deus, 312. [4]Concílio Vaticano II II, Const. Sacrosanctum Concilium, 10 [5]Concílio Vaticano II II, Decl. Dignitatis Humanae, 15; Catecismo, 2137. [6]S. Tomás de Aquino, Summa Theologiae, 2-2. q. 122. a. 4. [7]S. Tomás de Aquino, Summa Theologiae, II-II, q. 81, a. 7, c. [8]Concílio Vaticano II II, Decl. Dignitatis Humanae, 3. [9]Ibidem. [10]Ibidem, 7. [11]S. Josemaria, Sulco, 302.

Devoción a la Virgen



Reconocido el 70º milagro de Lourdes, la curación de una religiosa francesa llamada Bernadette

Hoy el reto del amor es mirar a Cristo.

PAZ MONÁSTICA


Oración personal en la capilla. Reinaba el silencio. De pronto...


-¡¡¡Brrr!!!... glup, glup... ¡¡¡Brrr!!!... glup, glup...


Parecía el motor de una pequeña motocicleta que no arrancaba. Justo estaba debajo de la ventana que tengo al lado.


¡Brrrr!... ¡Brrrr!... Al décimo intento, ya casi no podía con la tentación de encaramarme a la ventana e invitar al motorista a bajar al taller... ¡Brrrr! Otra vez se le calaba. ¡Brrr! Nuevas tentaciones de abrirla y decirle...


-¡Brrrr... brooooooooom!


"¡Por fin! Ahora se irá y volverá la pa... ¡oh, no...!"


No era una motocicleta. ¡¡Era el motor de una sopladora!!


Resultó que era el momento perfecto para quitar las hojas de la calle. Ruido para arriba, ruido para abajo...


Miraba a la ventana sin poder creérmelo... Al rato, giré la cabeza: ¡las monjas habían seguido orando sin inmutarse! Yo era la única que estaba enfadada... En ese instante, descubrí su truco: ninguna había dejado de mirar al Sagrario.


El Señor me mostró que es verdad, que hay momentos en que todo invita a "afilar los cuchillos", la paciencia se desvanece... y el amor se agota... a menos de que nos lo dé Él.


Es cierto que a veces no podemos controlar lo que nos irrita (ese perro que ladra justo a la hora de la siesta, la música del vecino...), como tampoco podemos "provocarnos" el amor (la paciencia se agota... y se agota). Son cosas que no están en nuestras manos.


Lo que sí que está a nuestro alcance es decidir a dónde mirar. ¿Dónde fijarás tus ojos? ¿En el Sagrario... o en la ventana?


Mi amor, tu amor, es limitado, puede variar con las circunstancias... pero el amor de Cristo es perfecto, eterno. Y Él desea regalarte ese amor, desea amar en ti cuando tú no puedes... desea que ames con Su Amor. Sólo necesita tu sí, tu mirada. Él ha muerto y ha resucitado por ti, está soñando con desbordar tu corazón con su Amor.


Hoy el reto del amor es mirar a Cristo. Cuando sientas que empiezas a "afilar cuchillos"... ¡fija tu mirada en Jesucristo! Deja las armas a Sus Pies... ¡y sentirás que Él llena tu alma de amor! ¡Feliz día!



VIVE DE CRISTO

Pequena agenda do cristão

SÁBADO



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Honrar a Santíssima Virgem.

A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador, porque pôs os olhos na humildade da Sua serva, de hoje em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações. O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas, santo é o Seu nome. O Seu Amor se estende de geração em geração sobre os que O temem. Manifestou o poder do Seu braço, derrubou os poderosos do seu trono e exaltou os humildes, aos famintos encheu de bens e aos ricos despediu de mãos vazias. Acolheu a Israel Seu servo, lembrado da Sua misericórdia, como tinha prometido a Abraão e à sua descendência para sempre.

Lembrar-me:

Santíssima Virgem Mãe de Deus e minha Mãe.

Minha querida Mãe: Hoje queria oferecer-te um presente que te fosse agradável e que, de algum modo, significasse o amor e o carinho que sinto pela tua excelsa pessoa.
Não encontro, pobre de mim, nada mais que isto: O desejo profundo e sincero de me entregar nas tuas mãos de Mãe para que me leves a Teu Divino Filho Jesus. Sim, protegido pelo teu manto protector, guiado pela tua mão providencial, não me desviarei no caminho da salvação.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?