15/10/2016

Maria, Mestra do sacrifício escondido e silencioso!

Maria, Mestra do sacrifício escondido e silencioso! – Vede-a, quase sempre oculta, colaborando com o Filho: sabe e cala. (Caminho, 509)

A Virgem Dolorosa... Quando a contemplares, repara no seu Coração. É uma mãe com dois filhos, frente a frente; Ele... e tu. (Caminho, 506)

Que humildade, a de minha Mãe Santa Maria! – Não a vereis entre as palmas de Jerusalém, nem – afora as primícias de Caná – na altura dos grandes milagres. – Mas não foge do desprezo do Gólgota; lá está, "iuxta crucem Iesu" – junto da cruz de Jesus, sua Mãe. (Caminho, 507)

Na hora do desprezo da Cruz, a Virgem lá está, perto do seu Filho, decidida a partilhar a sua mesma sorte. Percamos o medo de nos comportarmos como cristãos responsáveis quando isso não é cómodo no ambiente em que nos movemos. Ela nos ajudará. (Sulco, 977)


Evangelho e comentário


Tempo Comum

Santa Teresa de Jesus – Doutora da Igreja

Evangelho: Lc 12, 8-12



8 Digo-vos: Todo aquele que Me confessar diante dos homens, também o Filho do Homem o confessará diante dos anjos de Deus. 9 Mas quem Me negar diante dos homens, será negado diante dos anjos de Deus. 10 «Todo aquele que falar contra o Filho do Homem, ser-lhe-á perdoado; mas aquele que blasfemar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado. 11 Quando vos levarem às sinagogas e perante os magistrados e autoridades, não estejais com cuidado de que modo respondereis, ou que direis, 12 porque o Espírito Santo vos ensinará, naquele mesmo momento, o que deveis dizer».

Comentário:

A liberdade humana, a liberdade que o próprio Criador lhe concedeu, é o maior bem a que pode aspirar e, de tal forma é importante, - diria vital – que o próprio Deus Nosso Senhor o respeita integralmente.

Mesmo que o uso dessa liberdade possa causar a perdição da Sua muito amada criatura, Ele não interfere nem a coarcta de nenhuma forma.

Mas auxilia e dá os meios necessários para que possamos usar bem dela e, ainda, avisa solenemente dos riscos e danos – alguns irreversíveis – que o seu uso incorrecto pode causar.

(ama, comentário sobre Lc 12, 8-12, 2013.10.19)









Leitura espiritual

Leitura Espiritual


Amigos de Deus



São Josemaria Escrivá

118
         
Se quereis actuar sempre como senhores de vós próprios, aconselho-vos a pordes um empenho muito grande em estar desprendidos de tudo, sem medo, sem temores nem receios.
Depois, ao cuidar de cumprir as vossas obrigações pessoais, familiares..., empregai os meios terrenos honestos com rectidão, pensando no serviço a Deus, à Igreja, aos vossos, ao vosso trabalho profissional, ao vosso país, à humanidade inteira.
Reparai que o importante não se concretiza na materialidade de possuir isto ou de carecer daquilo, mas sim em nos conduzirmos de acordo com a verdade que a nossa fé cristã nos ensina: os bens criados são apenas meios.
Portanto, afastai a ilusão de considerá-los como algo definitivo: não acumuleis tesouros na terra, onde a ferrugem e a traça os corroem e os ladrões os desenterram e furtam.
Acumulai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem os corroem e onde os ladrões não os descobrem nem furtam.
Pois onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração.

Quando alguém centra a sua felicidade exclusivamente nas coisas terrenas - fui testemunha de verdadeiras tragédias - perverte o seu uso razoável e destrói a ordem sabiamente disposta pelo Criador.
O coração fica então triste e insatisfeito; mete-se por caminhos de um eterno descontentamento e acaba escravizado já na terra, vítima desses mesmos bens, que talvez tenham sido conseguidos à custa de renúncias e esforços sem conta.
Mas, sobretudo, recomendo-vos que não esqueçais que Deus não cabe, não habita num coração enlameado por um amor desordenado, grosseiro, vão.
Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há-de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro.
Não podeis servir a Deus e às riquezas.
Prendamos, pois, o coração no amor capaz de nos fazer felizes... Desejemos os tesouros do céu.

119
         
Não te estou a induzir a um abandono no cumprimento dos teus deveres ou na exigência dos teus direitos.
Pelo contrário, para cada um de nós, habitualmente, uma retirada nessa frente equivale a desertarmos cobardemente da luta para sermos santos, à qual Deus nos chamou.
Por isso, com segurança de consciência, hás-de pôr empenho - especialmente no teu trabalho - para que nem a ti nem aos teus falte o conveniente para viver com dignidade cristã.
Se em algum momento, experimentares na tua carne o peso da indigência, não te entristeças nem te revoltes; mas, insisto, procura empregar todos os recursos nobres para superar essa situação, porque actuar de outra maneira seria tentar a Deus.
E enquanto lutas, lembra-te de que omnia in bonum!, tudo - também a escassez, a pobreza - coopera para o bem dos que amam o Senhor.

Habitua-te, desde já, a enfrentar com alegria as pequenas limitações, as incomodidades, o frio, o calor, a privação de algo que consideras imprescindível, o facto de não poderes descansar quando e como queres, a fome, a solidão, a ingratidão, a incompreensão, a desonra...

120
        
Pai... não os tires do mundo

Somos homens da rua, cristãos correntes, metidos na corrente circulatória da sociedade e o Senhor quer-nos santos, apostólicos, precisamente no nosso trabalho profissional, isto é, santificando-nos nesse trabalho, santificando esse trabalho e ajudando os outros a santificarem--se com esse trabalho.
Convencei-vos de que Deus vos espera nesse ambiente, com solicitude de Pai, de Amigo.
Pensai que com a vossa actividade profissional realizada com responsabilidade, além de vos sustentardes economicamente, prestais um serviço directíssimo ao desenvolvimento da sociedade, aliviais as cargas dos outros e ajudais a manter muitas obras assistenciais - a nível local e universal - em prol dos indivíduos e dos povos mais desfavorecidos.

125
         
Temos de ser exigentes em relação a nós próprios no dia-a-dia, para não inventarmos falsos problemas, necessidades artificiais que, no fundo, procedem do orgulho, do capricho, de um espírito comodista e preguiçoso.
Devemos caminhar para Deus com passo rápido, sem pesos mortos nem empecilhos que dificultem a marcha.
Precisamente porque a pobreza de espírito não consiste em não ter, mas em estar deveras desapegados, devemos permanecer atentos, para não nos enganarmos com motivos imaginários de força maior. Procurai o suficiente, procurai o que basta.
E não queirais mais.
O que passa daí é perturbação e não alívio; pesa em vez de elevar.

Ao descer a estes conselhos, não me baseio em situações estranhas, anormais ou complicadas.
Sei de alguém que usava, como marcas de leitura para os livros, uns papéis em que escrevia jaculatórias para o ajudarem a manter a presença de Deus.
E entrou nele o desejo de conservar com carinho aquele tesouro, até que se deu conta de que estava a apegar-se a papeizitos de nada.

Já vedes que modelo de virtudes!

Não me importaria de vos manifestar todas as minhas misérias, se isso vos servisse para alguma coisa.
Levantei um pouco o manto, porque talvez a ti te suceda a mesma coisa: os teus livros, a tua roupa, a tua mesa, os teus... ídolos de quinquilharia.

Em casos destes, recomendo-vos que consulteis o vosso director espiritual sem ânimo pueril nem escrupuloso.
Às vezes, bastará como remédio a pequena mortificação de prescindir do uso de algo por uma temporada curta.
Ou, noutro domínio, não acontece nada de especial, se um dia renuncias ao meio de transporte que usas habitualmente e dás como esmola a quantia poupada, ainda que seja muito pouco dinheiro.
De qualquer modo, se tens espírito de desprendimento, não deixarás de descobrir ocasiões constantes, discretas e eficazes de o exercitar.

Depois de vos abrir a minha alma, devo confessar-vos também que tenho um apego a que nunca quereria renunciar: o de vos amar a todos de verdade.
Aprendi-o com o melhor Mestre e gostaria de seguir fidelissimamente o seu exemplo, amando sem limites todas as almas, a começar pelos que me rodeiam.
Não vos comove essa caridade ardente, esse carinho de Jesus, que transparece no modo como o Evangelista designa um dos seus discípulos: quem diligebat Jesus, aquele que Jesus amava?

126
         
Terminamos com uma consideração que nos oferece o Evangelho da Missa de hoje: seis dias antes da Páscoa, Jesus foi a Betânia, onde morrera Lázaro, a quem Jesus ressuscitou dos mortos.
Ofereceram-lhe uma ceia; Marta servia e Lázaro era um dos que estavam à mesa com Ele.
Então Maria, tomando uma libra de perfume de nardo puro, de alto preço, ungiu os pés de Jesus e enxugou-os com os seus cabelos; e a casa encheu-se com o cheiro do perfume.
Que prova tão clara de magnanimidade o excesso de Maria! Judas lamenta que se tenha desperdiçado um perfume que valia - com a sua avareza fez muito bem as contas - pelo menos trezentos dinheiros.

O verdadeiro desprendimento leva-nos a ser muito generosos com Deus e com os nossos irmãos, a sermos diligentes, a arranjarmos recursos, a gastarmo-nos para ajudar aqueles que sofrem necessidades.
Um cristão não pode conformar-se com um trabalho que lhe permita ganhar o suficiente para se sustentar a si e aos seus.
A sua grandeza de coração levá-lo-á a arrimar o ombro para sustentar os outros, por um motivo de caridade e por um motivo de justiça, como escrevia S. Paulo aos Romanos: A Macedónia e a Acaia houveram por bem fazer uma colecta para os pobres que há entre os santos de Jerusalém. Houveram-no por bem e disso lhes eram devedores. Porque, se os gentios participam dos bens espirituais dos judeus, também aqueles devem assistir estes com os seus bens temporais.


Não sejais mesquinhos nem tacanhos com quem tão generosamente se excedeu connosco, até se entregar totalmente, sem medida.
Pensai quanto vos custa - também no domínio económico - ser cristão!
Mas, sobretudo, não esqueçais que Deus ama quem dá com alegria. E Deus é poderoso para vos cumular com toda a espécie de graças, de sorte que, tendo sempre em todas as coisas tudo o que é suficiente, vos fique ainda muito para toda a espécie de boas obras.

Ao aproximarmo-nos, durante esta Semana Santa, das dores de Jesus Cristo, vamos pedir à Santíssima Virgem que, a exemplo d'Ela, também nós saibamos meditar e conservar todos estes ensinamentos no nosso coração.

127
        
Ego sum via, veritas et vita, Eu sou o caminho, a verdade e a vida.
Com estas palavras inequívocas, o Senhor mostrou - nos qual é o verdadeiro caminho que leva à felicidade eterna.
Ego sum via: Ele é o único caminho que une o Céu à terra.
Declara-o a todos os homens, mas recorda-o especialmente aos que, como tu e eu, lhe dissemos que estamos decididos a tomar a sério a nossa vocação de cristãos, de modo que Deus se encontre sempre presente nos nossos pensamentos, nos nossos lábios e em todos os nossos actos, mesmo naqueles mais normais e correntes.

Jesus é o caminho.

Ele deixou neste mundo as pegadas limpas dos seus passos, sinais indeléveis que nem o desgaste dos anos nem a perfídia do inimigo conseguiram apagar.

Iesus Christus heri, et hodie; ipse et in sæcula.

Como gosto de recordá-lo!
Jesus Cristo, o mesmo que foi ontem para os Apóstolos e para as pessoas que o procuravam, vive hoje para nós e viverá pelos séculos sem fim.
Nós, homens, é que às vezes não conseguimos descobrir o seu rosto, perenemente actual, porque olhamos com olhos cansados ou turvos. Agora, ao começar este tempo de oração junto ao Sacrário, pede-lhe como aquele cego do Evangelho: Domine, ut videam!, Senhor, que eu veja! Que se encha de luz a minha inteligência e a palavra de Cristo penetre na minha mente; que a sua Vida enraíze na minha alma para me transformar com vista à Glória eterna.

(cont)


Sofrimento, presente de Deus? 1

Sofrimento, presente de Deus?

Se fomos criados para a felicidade, porque é que Deus permite que soframos?

A pessoa humana foi criada para a felicidade. Ninguém gosta de tristeza, sofrimento ou dor. Porém, tais movimentos levam-nos a pensar sobre a nossa atitude face do sofrimento e à dor. É possível tomar consciência de que o sofrimento está presente no mundo em múltiplas formas e manifestações e, que não podemos fugir dele de forma alguma.

Sendo assim, restam-nos três caminhos: a revolta, a indiferença ou a aceitação.

A revolta leva a pessoa ao desespero;

A indiferença torna-nos estáticos, deterministas, estoicos;

A aceitação comunica-nos a paz e alegria profundas próprias dos cristãos: seguidores e imitadores de Jesus Cristo.

(cont)

(Revisão da versão portuguesa por ama)

James Stevens  COMUNIDADE SHALOM  13 DE OUTUBRO DE 2016

Ross Gordon Henry

Antigo testamento / Êxodo

Êxodo 38
   
    O altar do holocausto
1 Fez um altar de madeira de acácia para os holocaustos, com um metro e trinta e cinco centímetros de altura; era quadrado, com dois metros e vinte e cinco centímetros de cada lado.

2 E fez uma ponta em forma de chifre em cada um dos quatro cantos, formando uma só peça com o altar, o qual revestiu de bronze.

3 De bronze fez todos os seus utensílios: os recipientes para recolher cinzas, as pás, as bacias de aspersão, os garfos para carne e os braseiros.

4 Fez uma grelha de bronze para o altar em forma de rede, abaixo da sua beirada, a meia altura do altar.

5 Fundiu quatro argolas de bronze para sustentar as varas nos quatro cantos da grelha de bronze.

6 Fez as varas de madeira de acácia, revestiu-as de bronze e colocou-as nas argolas, nos dois lados do altar, para que o pudessem carregar. O altar era oco, feito de tábuas.

7 Fez a bacia de bronze e a sua base com os espelhos das mulheres que serviam à entrada da Tenda do Encontro.

O pátio
8 Fez também o pátio. O lado sul tinha quarenta e cinco metros de comprimento e cortinas externas de linho fino trançado, com vinte colunas e vinte bases de bronze. Os ganchos e as ligaduras das colunas eram de prata.

10 O lado norte também tinha quarenta e cinco metros de comprimento, com vinte colunas e vinte bases de bronze. Os ganchos e as ligaduras das colunas eram de prata.

11 O lado ocidental, com as suas cortinas externas, tinha vinte e dois metros e meio de largura, com dez colunas e dez bases. Os ganchos e as ligaduras das colunas eram de prata.

12 O lado oriental, que dá para o nascente, também tinha vinte e dois metros e meio de largura.

13 Havia cortinas de seis metros e setenta e cinco centímetros de comprimento num dos lados da entrada, com três colunas e três bases; e cortinas de seis metros e setenta e cinco centímetros de comprimento no outro lado da entrada do pátio, também com três colunas e três bases.

14 Todas as cortinas ao redor do pátio eram feitas de linho fino trançado.

15 As bases das colunas eram de bronze. Os ganchos e as ligaduras das colunas eram de prata, e o topo das colunas também eram revestidos de prata; de modo que todas as colunas do pátio tinham ligaduras de prata.

16 Na entrada do pátio havia uma cortina de linho fino trançado e de fios de tecidos azul, roxo e vermelho - obra de bordador. Tinha nove metros de comprimento e, à semelhança das cortinas do pátio, tinha dois metros e vinte e cinco centímetros de altura, com quatro colunas e quatro bases de bronze. Os seus ganchos e ligaduras eram de prata, e o topo das colunas também era revestido de prata.

17 Todas as estacas da tenda do tabernáculo e do pátio que o rodeava eram de bronze.

Os materiais utilizados
18 Esta é a relação do material usado para o tabernáculo, o tabernáculo da aliança, registada por ordem de Moisés pelos levitas, sob a direcção de Itamar, filho de Arão, o sacerdote.

19 Bezalel, filho de Uri, neto de Hur, da tribo de Judá, fez tudo o que o Senhor tinha ordenado a Moisés.

20 Com ele estava Aoliabe, filho de Aisamaque, da tribo de Dã, artesão e projetista, e também bordador em linho fino e de fios de tecidos azul, roxo e vermelho.

21 O peso total do ouro recebido na oferta movida e utilizado para a obra do santuário foi de uma tonelada, com base no peso padrão do santuário.

22 O peso da prata recebida dos que foram contados no recenseamento da comunidade foi superior a três toneladas e meia, com base no peso padrão do santuário: seis gramas para cada um dos recenseados, isto é, para seiscentos e três mil, quinhentos e cinquenta homens de vinte anos de idade para cima.

23 As três toneladas e meia de prata foram usadas para fundir as bases do santuário e do véu: cem bases feitas das três toneladas e meia, trinta e cinco quilos para cada base.

24 Vinte quilos e trezentos gramas foram usados para fazer os ganchos para as colunas, para revestir a parte superior das colunas e para fazer as suas ligaduras.

25 O peso do bronze da oferta movida foi de duas toneladas e meia.

26 Ele o utilizou para fazer as bases da entrada da Tenda do Encontro, o altar de bronze, a sua grelha e todos os seus utensílios, as bases do pátio ao redor e da sua entrada, e todas as estacas do tabernáculo e do pátio em redor.


(Revisão da versão portuguesa por ama)

Pequena agenda do cristão


SÁBADO



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Honrar a Santíssima Virgem.

A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador, porque pôs os olhos na humildade da Sua serva, de hoje em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações. O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas, santo é o Seu nome. O Seu Amor se estende de geração em geração sobre os que O temem. Manifestou o poder do Seu braço, derrubou os poderosos do seu trono e exaltou os humildes, aos famintos encheu de bens e aos ricos despediu de mãos vazias. Acolheu a Israel Seu servo, lembrado da Sua misericórdia, como tinha prometido a Abraão e à sua descendência para sempre.

Lembrar-me:

Santíssima Virgem Mãe de Deus e minha Mãe.

Minha querida Mãe: Hoje queria oferecer-te um presente que te fosse agradável e que, de algum modo, significasse o amor e o carinho que sinto pela tua excelsa pessoa.
Não encontro, pobre de mim, nada mais que isto: O desejo profundo e sincero de me entregar nas tuas mãos de Mãe para que me leves a Teu Divino Filho Jesus. Sim, protegido pelo teu manto protector, guiado pela tua mão providencial, não me desviarei no caminho da salvação.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?