05/03/2011

Diálogos apostólicos

Diálogos




Nem a data ou circunstâncias da sua morte estão registadas.

Não concordas que se trata da discrição mais absoluta?









AMA, 2011.03.05


cont dos diálogos sobre S. José

TEXTOS DE S. JOSEMARIA ESCRIVÁ

2011/03/05
"As almas santas têm que ser felizes"
Contava-te que até pessoas que não receberam o baptismo, me disseram comovidas: "É verdade, eu compreendo que as almas santas têm que ser felizes, porque olham os acontecimentos com uma visão que está por cima das coisas da terra, porque vêem as coisas com olhos de eternidade". – Oxalá não te falte esta visão! – acrescentei depois –, para que sejas consequente com o tratamento de predilecção que recebeste da Trindade. (Forja, 1017)


Asseguro-te que, se nós, os filhos de Deus, quisermos, contribuiremos poderosamente para iluminar o trabalho e a vida dos homens, com o resplendor divino – eterno! – que o Senhor quis depositar nas nossas almas.

– Mas "quem diz que mora em Jesus, deve seguir o caminho que Ele seguiu", como ensina S. João: caminho que conduz sempre à glória, passando – sempre também – através do sacrifício. (Forja, 1018)


– Meu Senhor Jesus: faz com que sinta, que secunde de tal modo a tua graça, que esvazie o meu coração..., para que o enchas Tu, meu Amigo, meu Irmão, meu Rei, meu Deus, meu Amor! (Forja, 913).  

       
http://www.opusdei.pt/art.php?p=21645
© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet

Pensamentos inspirados

À procura de Deus





Quanto mais pobre quero ser, mais rico em Ti posso viver.






jma, 2011.03.05

São José - Oração e música

Em honra de São José

Evangelho do dia e comentário

Tempo comum - VIII Semana

Mc 11, 27-33

27 Voltaram a Jerusalém. E, andando Jesus pelo templo, aproximaram-se d'Ele os príncipes dos sacerdotes, os escribas e os anciãos, 28 e disseram-Lhe: «Com que autoridade fazes Tu estas coisas? E quem Te deu o direito de as fazer?». 29 Jesus disse-lhes: «Eu também vos farei uma pergunta; respondei-Me e Eu vos direi com que autoridade faço estas coisas. 30 O baptismo de João era do céu ou dos homens? Respondei-Me». 31 Mas eles discorriam entre si: «Se respondermos que era do céu, Ele dirá: “Porque razão, então, não crestes nele?”.32 Responderemos que é dos homens?». Temiam o povo, porque todos tinham a João como um verdadeiro profeta. 33 Então responderam a Jesus: «Não sabemos». E Jesus disse-lhes: «Pois nem Eu vos digo com que autoridade faço estas coisas».

Comentário:

Exige-se uma explicação mas nega-se a resposta.

É a “exigência” que usam os de critério duvidoso e pouco correcto.

Alguém que faz o bem à sua volta – como é o caso de Jesus e dos Seus milagres – precisa de explicar de onde lhe vem a autoridade para actuar desse modo?

Que queriam que dissesse? “Eu faço isto porque Deus me dá esse poder”, pois não era evidente!

O que na verdade querem é que Jesus lhes diga que é o Messias, o Filho de Deus feito homem!
Mas porquê?
Porque, conhecendo as Escrituras sabiam muito bem que a vinda do Messias há muito esperado seria acompanhada de prodígios idênticos aos que Jesus realizava e não podiam conceber que, sendo assim, Ele se não tivesse apresentado primeiro aos Príncipes dos Sacerdotes e chefes do povo mas, antes, tivesse escolhido uma humilde família para se incorporar na raça humana e uma povoação sem destaque para viver. O Messias tem de ser como eles querem e não, como Deus quer que seja.

Também nós, por vezes, procuramos um Deus à nossa medida que nos resolva os problemas e aplane as dificuldades, um Deus particular para nosso uso e serviço.

Quem procura “este Deus” não o encontrará, porque não existe.

(ama, comentário sobre Mc 11, 27-33, 2010.02.22)

Tema para breve reflexão - Harmonia social

Tema para breve reflexão


A menos que os indivíduos sejam treinados na castidade, sobriedade, e noutras formas de auto controlo, farão coisas fora de controlo que usarão e prejudicaram outras pessoas.

A harmonia social constrói-se na harmonia interior dos indivíduos.


 (c. s. lewis, Mere Christianity, trad ama)

Como conservar o matrimónio?


Doutrina






O matrimónio conserva-se na medida que se mantêm os motivos que o originaram: o amor, o desejo de formar uma família, ter filhos e educá-los, o desejo de ajudar-se mutuamente, etc.


2011.03.05

Desprezo pela vida humana


Observando




O manifesto desprezo do homem, nesta resposta de Lenine, a alguém que lhe censurava o sacrifício de tantas vítimas nas suas experiências revolucionárias:

“Que  importa?  

Racha-se lenha: saltam cavacos! 

Ainda que fosse preciso empregar dez milhões de corpos humanos, na edificação dor comunismo, sempre haviam de sobejar os suficientes para povoar o nosso território”.

(henri  massis, A nova Rússia, Livraria Tavares Martins, Porto, I945, pag. 117)