26/04/2012

Ide a José e encontrareis Jesus

Textos de S. Josemaria

Ama muito S. José, quer-lhe com toda a tua alma, porque é a pessoa que, com Jesus, mais amou Santa Maria e quem mais conviveu com Deus: quem mais o amou, depois da Nossa Mãe. Merece o teu carinho e convém-te dar-te com ele, porque é Mestre de vida interior e pode muito ante Nosso Senhor e ante a Mãe de Deus. (Forja, 554)

José foi, no aspecto humano, mestre de Jesus; conviveu com Ele diariamente, com carinho delicado, e cuidou dele com abnegação alegre. Não será esta uma boa razão para considerarmos este varão justo, este Santo Patriarca, no qual culmina a Fé da Antiga Aliança, Mestre de vida interior? A vida interior não é outra coisa senão o convívio assíduo e intimo com Cristo, para nos identificarmos com Ele. E José saberá dizer-nos muitas coisas sobre Jesus. Por isso, não deixeis nunca de conviver com ele; ite ad Joseph, como diz a tradição cristã com uma frase tomada do Antigo Testamento.
Mestre da vida interior, trabalhador empenhado no seu trabalho, servidor fiel de Deus em relação contínua com Jesus: este é José. Ite ad Joseph. Com S. José o cristão aprende o que é ser Deus e estar plenamente entre os homens, santificando o mundo. Ide a José e encontrareis Jesus. Ide a José e encontrareis Maria, que encheu sempre de paz a amável oficina de Nazaré. (Cristo que passa, nn. 56)

A Igreja inteira reconhece S. José como seu protector e padroeiro. Ao longo dos séculos tem-se falado dele, sublinhando diversos aspectos da sua vida, sempre fiel à missão que Deus lhe confiara. Por isso, desde há muitos anos, me agrada invocá-lo com um título carinhoso: Nosso Pai e Senhor.
S. José é realmente Pai e Senhor, protegendo e acompanhando no seu caminho terreno aqueles que o veneram, como protegeu e acompanhou Jesus enquanto crescia e se fazia homem. (Cristo que passa, nn. 39)

© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet

25 DE ABRIL: LIBERDADE CONSTRÓI-SE NA RELAÇÃO E NO COMPROMISSO


Historiador e Economista recordam 1974 e apontam perspectivas de futuro para Portugal, 38 anos após a revolução que marcou a transição para a democracia.

Lusa
Lisboa, 24 Abril 2012 (Ecclesia) – Os principais alicerces da liberdade são as relações humanas, o compromisso com causas comunitárias e a recusa do individualismo, consideram o historiador António Matos Ferreira e o economista Joaquim Cadete.

Assinalando o 38.º aniversário da ‘Revolução dos Cravos”, que a 25 de Abril de 1974 desencadeou em Portugal o processo de transição para o regime democrático, o programa ECCLESIA na Antena 1 foi à procura da liberdade a partir da óptica cristã.

“O esforço de nos libertarmos e quebrarmos cadeias não pode ser experimentado fora da relação que temos uns com os outros”, frisa António Matos Ferreira.

O director do Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa lembra as pessoas “que viveram em liberdade nas experiências mais extremas, como na opressão e na injustiça”.

Em contrapartida há sociedades que “aparentemente não têm constrangimentos” à liberdade mas onde os indivíduos são incapazes de a viver plenamente, dado que ela exige uma consciência pessoal “aberta” e “profunda”.

Emissão 22-04-2012

“Todo o ser humano é limitado; esta percepção é muito importante para a consciência da liberdade, que não assenta na ideia de que tudo é radicalmente possível mas de que se é capaz de imaginar e viver algo bom, mesmo com as nossas limitações”, aponta.

Para Joaquim Cadete a liberdade no Ocidente “é muito centrada no individualismo”, pelo que é preciso “maior interligação” entre as pessoas que vivem em comunidade e o regresso a um conjunto de “valores e princípios”.

O empresário diz que é necessário acentuar “os deveres associados à liberdade”: “Fomos centrando a liberdade nos direitos adquiridos mas só se pode falar deles se houver a capacidade de continuarem a ser respeitados”.

Após a revolução os portugueses ganharam a “ilusão da conquista da liberdade”, sem perceberem “que tinham perdido imensamente em termos financeiros”, o que conduziu ao pedido de intervenção do Fundo Monetário Internacional, recorda Joaquim Cadete.

A actual sujeição de Portugal ao memorando da ‘troika’, no seguimento da “ilusão da Europa”, sinaliza que a liberdade está relacionada com a economia e a globalização.

António Matos Ferreira salienta que segundo a experiência cristã “a liberdade é interior mas sempre referenciada a algo exterior”: “Isto é muito claro para os cristãos quando afirmam que Jesus é um homem livre. Em muitos aspectos ele foi esmagado pelas circunstâncias mas a sua liberdade residia na relação íntima [com Deus Pai]”.

“Para o crente o amor é mais forte do que a morte, o mal e o pecado. Este é o cerne da liberdade e da relação”, refere.

O historiador frisa que “a liberdade é por vezes uma experiência dolorosa, difícil e contraditória”, mesmo nas comunidades crentes.

“O maior risco é uma auto-suficiência dos cristãos, quase considerando que podem prescindir dos outros”, arriscando por isso “ter uma intervenção demasiadamente arrogante”, alerta.

O responsável chama a atenção para o risco de “perda da identidade” do cristianismo, provocado por uma “profunda dicotomia” no interior das comunidades.

“Somos cristãos quando nos reunimos e consideramos que partilhamos os mesmos valores e liturgia, mas temos enorme dificuldade em estarmos presentes no mundo”, conclui.

PRE/RJM

Fonte: agencia.ecclesia.pt

Leitura Espiritual para 26 Abr 2012

Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.


Para ver, clicar SFF.

Empreiteiras do aborto instrumentalizam senadoras

agrad JAL

Amazing grace

The Irish Tenors


Evangelho do dia e comentário





                  Tempo de Páscoa



Evangelho: Jo 6, 44-51

44 Ninguém pode vir a Mim se o Pai que Me enviou não o atrair; e Eu o ressuscitarei no último dia. 45 Está escrito nos profetas: “E serão todos ensinados por Deus”. Portanto, todo aquele que ouve e aprende do Pai, vem a Mim. 46 Não porque alguém tenha visto o Pai, excepto Aquele que vem de Deus; Esse viu o Pai. 47 Em verdade, em verdade vos digo: O que crê em Mim tem a vida eterna. 48 Eu sou o pão da vida. 49 Vossos pais comeram o maná no deserto e morreram. 50 Este é o pão que desceu do céu para que aquele que dele comer não morra. 51 Eu sou o pão vivo descido do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente; e o pão que Eu darei é a Minha carne para a salvação do mundo».

Meditação:

Não morrerei!?

Porque Te recebo na Hóstia consagrada, não morrerei é o que afirmas e eu acredito.

À enorme graça da Fé que me permite acreditar nas Tuas palavras, junta-se o privilégio de Te poder comungar diariamente sem que, para tal, me seja exigido sacrifício ou esforço!

Não morrerei!

Só esta garantia seria bastante para me trazer à Sagrada Comunhão, quanto mais, sabendo como sei, que viverei para sempre contemplando o Teu Rosto, suprema felicidade a que posso aspirar.

(ama, meditação sobre Jo 6, 44-51, 2011.05.12)

Tratado dos Anjos 22

Questão 55: Dos meios do conhecimento angélico.

Pensamentos inspirados à procura de Deus

À procura de Deus

“Diz-nos” Jesus:
«Sede Natal para os outros,
como Eu sou Natal para todos,
também.»
jma