11/05/2017

Fátima: Centenário - Música


Centenário das aparições da Santíssima Virgem em Fátima

Louvando a Santíssima Virgem - Celtic Woman



Neste mês de Maio a ti excelsa Mãe de Deus e nossa Mãe, te repetiremos sem cessar:

Ave Maria, gratia plena, Dominus tecum, benedicta tu in mullieribus et benedictus fructis ventris tui, Jesus.

Santa Maria, Mater Dei, ora pro nobis pecatoribus, nunc et in hora mortis nostra. Ámen.







Conta-lhe tudo o que te acontece

– Queres amar a Virgem? – Pois então conversa com Ela! – Como? – Rezando bem o Rosário de Nossa Senhora. Mas, no Rosário... dizemos sempre o mesmo! – Sempre o mesmo? E não dizem sempre a mesma coisa os que se amam?... (Prólogo ao Santo Rosário)

Quanto cresceriam em nós as virtudes sobrenaturais se conseguíssemos verdadeira devoção a Maria, que é Nossa Mãe! Não nos importemos de lhe repetir durante todo o dia – com o coração, sem necessidade de palavras – pequenas orações, jaculatórias. A devoção cristã reuniu muitos desses elogios carinhosos na Ladainha que acompanha o Santo Rosário. Mas cada um de nós tem a liberdade de os aumentar, dirigindo-lhe novos louvores, dizendo-lhe o que – por um santo pudor que Ela entende e aprova – não nos atreveríamos a pronunciar em voz alta.

Aconselho-te – para terminar – que faças, se o não fizeste ainda, a tua experiência particular do amor materno de Maria. Não basta saber que Ela é Mãe, considerá-la deste modo, falar assim d'Ela. É tua Mãe e tu és seu filho; quer-te como se fosses o seu único filho neste mundo. Trata-a de acordo com isso: conta-lhe tudo o que te acontece, honra-a, ama-a. Ninguém o fará por ti, tão bem como tu, se tu não o fizeres.

Asseguro-te que, se empreenderes este caminho, encontrarás imediatamente todo o amor de Cristo; e ver-te-ás metido na vida inefável de Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. Conseguirás forças para cumprir bem a Vontade de Deus, encher-te-ás de desejos de servir todos os homens. Serás o cristão que às vezes sonhas ser: cheio de obras de caridade e de justiça, alegre e forte, compreensivo com os outros e exigente contigo mesmo.


Este e não outro é o carácter da nossa fé. Recorramos a Santa Maria, que Ela nos acompanhará com um passo firme e constante. (Amigos de Deus, 293)

Fátima: Centenário - Oração jubilar de consagração


Salve, Mãe do Senhor,
Virgem Maria, Rainha do Rosário de Fátima!
Bendita entre todas as mulheres,
és a imagem da Igreja vestida da luz pascal,
és a honra do nosso povo,
és o triunfo sobre a marca do mal.

Profecia do Amor misericordioso do Pai,
Mestra do Anúncio da Boa-Nova do Filho,
Sinal do Fogo ardente do Espírito Santo,
ensina-nos, neste vale de alegrias e dores,
as verdades eternas que o Pai revela aos pequeninos.

Mostra-nos a força do teu manto protector.
No teu Imaculado Coração,
sê o refúgio dos pecadores
e o caminho que conduz até Deus.

Unido/a aos meus irmãos,
na Fé, na Esperança e no Amor,
a ti me entrego.
Unido/a aos meus irmãos, por ti, a Deus me consagro,
ó Virgem do Rosário de Fátima.

E, enfim, envolvido/a na Luz que das tuas mãos nos vem,
darei glória ao Senhor pelos séculos dos séculos.


Ámen.

Evangelho e comentário


Tempo de Páscoa


Evangelho: Jo 13, 16-20

16Em verdade, em verdade vos digo, não é o servo mais do que o seu Senhor, nem o enviado mais do que aquele que o envia. 17Uma vez que sabeis isto, sereis felizes se o puserdes em prática. 18Não me refiro a todos vós. Eu bem sei quem escolhi, e há-de cumprir-se a Escritura: Aquele que come do meu pão levantou contra mim o calcanhar. 19Desde já vo-lo digo, antes que isso aconteça, para que, quando acontecer, acrediteis que Eu sou. 20Em verdade, em verdade vos digo: quem receber aquele que Eu enviar é a mim que recebe, e quem me recebe a mim, recebe aquele que me enviou.»

Comentário:

Jesus Cristo indica uma forma segura de alcançar a felicidade: saber exactamente quem se é e que lugar se ocupa.

Ou seja, ser igual a si próprio e actuar de acordo.

Infelizmente, Judas – o traidor – não compreendeu isto e, por isso mesmo, por achar que sabia ou, de qualquer forma, se achava mais capaz ou instruído que o seu Mestre e Senhor, caiu na desgraça da traição.
Judas é o paradigma dos que se acham superiores ou os detentores da única razão e não ouvem, não escutam nem sequer aproveitam os ensejos e oportunidades que, durante a vida, lhes vão sendo sugeridas como o caminho a seguir, a atitude a tomar.

No fim e ao cabo… estamos a falar do orgulho próprio, da teimosia intelectual, das “ideias feitas”, de preconceitos e individualismo exacerbado.

Estas atitudes pagam-se caro, tanto para o próprio como para outros.

(AMA, comentário sobre Jo 13, 16-20, 07.01.2017)








Fátima: Centenário - Oração diária


Senhora de Fátima:

Neste ano do Centenário da tua vinda ao nosso País, cheios de confiança vimos pedir-te que continues a olhar com maternal cuidado por todos os portugueses.
No íntimo dos nossos corações instala-se alguma apreensão e incerteza em relação a este nosso País.

Sabes bem que nos referimos às diferenças de opinião que se transformam em desavenças, desunião e afastamento; aos casais desfeitos com todas as graves consequências; à falta de fé e de prática da fé; ao excessivo apego a coisas passageiras deixando de lado o essencial; aos respeitos humanos que se traduzem em indiferença e falta de coragem para arrepiar caminho; às doenças graves que se arrastam e causam tanto sofrimento.
Faz com que todos, sem excepção, nos comportemos como autênticos filhos teus e com a sinceridade, o espírito de compreensão e a humildade necessárias para, com respeito de uns pelos outros, sermos, de facto, unidos na Fé, santos e exemplo para o mundo.

Que nenhum de nós se perca para a salvação eterna.

Como Paulo VI, aqui mesmo em 1967, te repetimos:

Monstra te esse Matrem”, Mostra que és Mãe.

Isto te pedimos, invocando, uma vez mais, ao teu Dulcíssimo Coração, a tua protecção e amparo.


AMA, Fevereiro, 2017

Temas para meditar - 708


Amor filial


A devoção à Virgem procede da verdadeira fé, pela qual somos inclinados a reconhecer a proeminência da Mãe de Deus e somos levados a um amor filial para com Nossa Senhora e à imitação das suas virtudes.





(cv ii Const. Apost Lumen gentium 58)

VEGA CLUBE - Férias


                                                                                                   

Caros Amigos,
As férias de verão estão cada vez mais próximas!
Não há tempo a perder - já se encontram abertas as inscrições para o Plano de Férias do Vega.

Este ano o PF (Plano de Férias) decorrerá nas duas primeiras semanas de julho - de 3 a 14 de Julho - para rapazes do 4º ao 8º ano (terminados). 
Logo após o PF, terão início os acampamentos (de 15 a 18 de julho para 7º e 8º ano; e de 18 a 20 de julho para 4º, 5º e 6º ano).

Com já é habitual, o PF é composto por uma grande variedade de atividades, sendo que são sempre dias de convívio em que se aproveita muito bem o tempo, com diversão e formação, onde se fazem novos amigos e se começa bem o verão!
No site do Vega: www.vegaclube.pt  podem encontrar toda a informação que precisam. 

Há desconto nas inscrições até dia 1 de Junho!
Contamos com todos para que que convidem amigos e familiares!




Morada:
Rua Ricardo Severo, 131 | 4050-515 Porto

contactos:
Geral          | 226 065 479 ou 912 634 759
E-mail      | vega@vegaclube.pt

facebook | vega clube
site          | www.vegaclube.pt




-- 
António Mexia Alves

Epístolas de São Paulo – 72

1ª Carta aos Tessalonicenses - cap 5

O Dia do Senhor

-  1Irmãos, quanto aos tempos e aos momentos, não precisais que vos escreva. 2Com efeito, vós próprios sabeis perfeitamente que o Dia do Senhor chega de noite como um ladrão. 3Quando disserem: «Paz e segurança», então se abaterá repentinamente sobre eles a ruína, como as dores de parto sobre a mulher grávida, e não escaparão a isso. 4Mas vós, irmãos, não estais nas trevas, de modo que esse dia vos surpreenda como um ladrão. 5Na verdade, todos vós sois filhos da luz e filhos do dia. Não somos nem da noite nem das trevas. 6Não durmamos, pois, como os outros, mas vigiemos e sejamos sóbrios. 7Os que dormem, dormem de noite e os que se embriagam, embriagam-se de noite. 8Ao contrário, nós que somos do dia, sejamos sóbrios, revestidos com a couraça da fé e da caridade e com o elmo da esperança da salvação. 9De facto, Deus não nos destinou à ira, mas à posse da salvação por meio de Nosso Senhor Jesus Cristo 10que morreu por nós, a fim de que, quer durmamos, quer estejamos vigilantes, com Ele vivamos unidos. 11Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciprocamente, como já o fazeis.

Vida eclesial

- 12Pedimo-vos, irmãos, que sejais reconhecidos para com aqueles que se afadigam entre vós, que vos governam no Senhor e que vos instruem; 13dedicai-lhes uma caridade acrescida devido à sua obra. Vivei em paz entre vós. 14Exortamo-vos, irmãos: corrigi os indisciplinados, encorajai os desanimados, amparai os fracos, sede pacientes com todos. 15Prestai atenção a que ninguém pague o mal com o mal; procurai, antes, fazer sempre o bem uns para com os outros e para com todos. 16Sede sempre alegres. 17Orai sem cessar. 18Em tudo dai graças. Esta é, de facto, a vontade de Deus a vosso respeito em Jesus Cristo. 19Não apagueis o Espírito. 20Não desprezeis as profecias. 21Examinai tudo, guardai o que é bom. 22Afastai-vos de toda a espécie de mal.

Voto final

- 23Que o Deus da paz vos santifique totalmente, e todo o vosso ser - espírito, alma e corpo - se conserve irrepreensível para a vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo. 24Fiel é aquele que vos chama: Ele há-de realizá-lo.

Últimas recomendações


- 25Irmãos, orai também por nós. 26Saudai todos os irmãos com o ósculo santo. 27Advirto-vos no Senhor que esta Carta seja lida a todos os irmãos. 28A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo esteja convosco.

Doutrina – 296

Doutrina
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

Compêndio


PRIMEIRA PARTE: A PROFISSÃO DA FÉ

SEGUNDA SECÇÃO: A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ

CAPÍTULO PRIMEIRO CREIO EM DEUS PAI

A queda

75. Em que consiste o primeiro pecado do homem?

O homem, tentado pelo diabo, deixou apagar no seu coração a confiança em relação ao seu Criador e, desobedecendo-lhe, quis tornar-se «como Deus», sem Deus e não segundo Deus [i]. Assim, Adão e Eva perderam imediatamente, para si e para todos os seus descendentes, a graça da santidade e da justiça originais.




[i] Gn 3, 5

Leitura espiritual

A CIDADE DE DEUS 

Vol. 2

LIVRO XIII

CAPÍTULO XX

A carne dos santos, que agora repousa na esperança, será restabelecida numa condição melhor do que foi a dos primeiros homens antes do pecado.

Por isso as almas dos santos defuntos não têm agora como pesada a morte que os separou de seus corpos porque a sua carne repousa na esperança, quaisquer que tenham sido os ultrajes recebidos quando já estavam sem sensibilidade. Não é devido ao esquecimento, como pareceu a Platão, que elas desejam os seus corpos, mas é antes porque se recordam da promessa feita por Aquele que a ninguém engana e que até a integridade dos cabelos lhes garantiu que eles esperam ardente e pacientemente a ressurreição dos corpos, nos quais sentiram tantas provas que não voltarão mais a sentir. Se, de facto, elas não odiaram a sua carne ao refrearem-na em nome dos direitos do espírito, quando na sua fraqueza ela se opunha ao espírito, — quanto mais a amam elas ao pensarem que até ela será espiritual! Assim como o espírito que serve a carne é, de certo modo, considerado «carnal», assim também será considerada «espiritual» a carne, não porque ela se venha a transformar em espírito como alguns concluem do que está escrito:

Semeia-se um corpo animal, ressuscitará um corpo espiritual. [i]

mas porque ela obedecerá ao espírito com total e maravilhosa facilidade ao ponto de nisso encontrar a alegria definitiva dum a indissolúvel imortalidade: já não experimentará a doença, nem a corruptibilidade, nem o entorpecimento.

O corpo não será já o que é agora quando goza de saúde, nem será mesmo o que foi nos primeiros homens antes do pecado. Estes, embora não viessem a morrer se não tivessem pecado, utilizavam-se, porém, de alimentos como homens que eram em corpos não espirituais, mas ainda animais e terrestres. A vetustez não os envelheceria até os levar fatalmente à morte (este estado de vida era-lhes maravilhosamente concedido pela graça de Deus, mediante a árvore da vida que estava no meio do Paraíso junto com a árvore proibida). Tomava, porém, outros alimentos com excepção daquela árvore que lhes tinha sido proibida, — não porque isso fosse um mal, mas porque era preciso recomendar o bem da pura e simples obediência que é a grande virtude da criatura racional submetida ao Criador, seu Senhor. De facto, quando em nada de m au se tocava, com certeza que se se tocasse no que era proibido, só a desobediência é que constituía pecado.

Alimentavam-se, portanto, dos outros frutos que com iam para evitarem aos seus «corpos animais» os sofrimentos da fome e da sede. Saboreavam os frutos das árvores da vida para evitarem que a morte surgisse sorrateiramente, mesmo no termo duma longa velhice. Era como se as outras servissem de alimento e esta de sacramento; como se a árvore da vida representasse no Paraíso terrestre o que é no espiritual, isto é, no paraíso inteligível da m ente, a Sabedoria de Deus da qual está escrito:

Para quem a abraça é uma árvore da vida.[ii]

CAPÍTULO XXI

O Paraíso onde estiveram os primeiros homens simboliza, sem dúvida, realidades espirituais, contanto que se salvaguarde a verdade histórica acerca do lugar corporal.

Alguns reduzem a um sentido espiritual tudo o que, com verdade, a Escritura Sagrada conta do próprio Paraíso onde viveram os primeiros homens, pais do género humano. Para eles essas árvores e plantas frutíferas convertem-se em virtudes e hábitos de vida, como se nada de visível ou de corpóreo aí houvesse e tudo tenha sido dito ou escrito para figurar realidades da mente. Com o se o Paraíso não pudesse ter sido corporal só porque pode ser também entendido num sentido espiritual; como se não tivessem existido duas mulheres — Agar e Sara — com dois filhos de Abraão, um nascido da escrava e outro da mulher livre, só porque, segundo o Apóstolo, elas figuram os dois testamentos; ou então que da pedra percutida por Moisés nenhuma água teria jorrado, só porque se pode ver nisso a figura de Cristo, conforme o mesmo Apóstolo diz:

Mas a pedra era Cristo.[iii]

De facto, nada impede que se veja — no Paraíso: a vida dos bem-aventurados;

— nos seus quatro rios: as virtudes da prudência, da fortaleza, da temperança e da justiça;

— nas suas árvores: todas as ciências úteis;

— nos frutos dessas árvores: os costumes dos homens piedosos;

— na árvore da vida: a própria sabedoria, mãe de todos os bens;

— na árvore da ciência do bem e do mal: a experiência do mandamento violado. Realmente, a pena que Deus infligiu aos pecadores é, efectivamente, boa por ser justa, mas não é para seu bem que o homem a experimenta.

Tudo isto se pode entender ainda melhor na Igreja, como outros tantos sinais proféticos de acontecimentos futuros:

assim o Paraíso — seria a própria Igreja, com o se lê no Cântico dos Cânticos;

os quatro rios do Paraíso — seriam os quatro Evangelhos;

as árvores frutíferas — os santos;

os frutos — as suas boas obras;

a árvore da vida — o Santo dos Santos, isto é, Cristo;

a árvore da ciência do bem e do mal — o livre arbítrio.

é que, realmente, o homem, depois de ter desprezado a vontade divina, não pode fazer de si próprio mais do que um uso pernicioso, e aprende assim quão diferentes são o apego ao bem com um e a complacência no bem próprio. Efectivamente, amando-se a si próprio, a si próprio se entrega e, por isso, cheio de terror e de tristeza, canta com o salmista, se está consciente dos seus males:

Voltando a si, a minha alma perturba-se,[iv]

e já arrependido exclama:

Em ti depositei a minha fortaleza. [v]

Nada há que impeça estas e outras semelhantes interpretações espirituais do Paraíso, se as houver, contanto que se creia fielmente na verdade histórica dos factos apresentados pela narrativa.


(cont)

(Revisão da versão portuguesa por ama)





[i] 1 Cor., XV, 42.
[ii] Prov., III, 18.
[iii] I Corínt., X, 4.
[iv] Salmo LVIII, 10.
[v] Salmo, I.VIII, 10.

Pequena agenda do cristão


Quinta-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Participar na Santa Missa.


Senhor, vendo-me tal como sou, nada, absolutamente, tenho esta percepção da grandeza que me está reservada dentro de momentos: Receber o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade do Rei e Senhor do Universo.
O meu coração palpita de alegria, confiança e amor. Alegria por ser convidado, confiança em que saberei esforçar-me por merecer o convite e amor sem limites pela caridade que me fazes. Aqui me tens, tal como sou e não como gostaria e deveria ser.
Não sou digno, não sou digno, não sou digno! Sei porém, que a uma palavra Tua a minha dignidade de filho e irmão me dará o direito a receber-te tal como Tu mesmo quiseste que fosse. Aqui me tens, Senhor. Convidaste-me e eu vim.


Lembrar-me:
Comunhões espirituais.


Senhor, eu quisera receber-vos com aquela pureza, humildade e devoção com que Vos recebeu Vossa Santíssima Mãe, com o espírito e fervor dos Santos.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?