T. Comum – VI Semana
Evangelho: Mc 8, 11-13
11 Apareceram os fariseus, e começaram a discutir com Ele, pedindo-Lhe, para O tentarem, um sinal do céu. 12 Porém, Jesus, suspirando profundamente, disse: «Porque pede esta geração um sinal? Em verdade vos digo que a esta geração não será dado sinal algum». 13 Depois, deixando-os, entrou novamente na barca e passou à outra margem.
Quantas vezes pedimos um sinal para confirmar a nossa esperança. Não nos damos conta que temos esse sinal dentro de nós: a presença, constante do Espírito Santo na nossa alma em graça.
Estarmos atentos às inspirações que constantemente Ele insinua no nosso espírito, levando-nos a fazer o que devemos em cada momento.
Para isso, além de estar atentos, é preciso ter o coração livre de amarras, preocupações desmedidas e absorventes com a nossa própria vida e o que nos sucede.
O Espírito Santo diz-nos, sempre, o que é melhor para nós, o caminho mais adequado, o comportamento correcto.
Confiar e pedir, pedir e confiar:
‘Divino Espírito Santo ensina-me, em cada momento o que devo fazer, o que devo escrever, o que devo dizer para bem das almas dos que me cercam e para a minha própria santificação’.
(AMA, Meditação – palestra, V. Conde, 2008.05.12)